Mulheres camponesas de Itapiranga e a invisibilidade da violência.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Shmitz, Adélia
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Grifos (Chapecó. Online)
Texto Completo: http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/1655
Resumo: O presente artigo apresenta a problemática vivida pelas mulheres camponesas, a complexidade que norteiam suas relações sociais e principalmente a violência praticada contra elas. Procura-se neste sentido, trabalhar as dimensões que envolvem o cotidiano das mulheres, história, vivências e práticas culminando com as consequências geradas por diversos fatores, entre os principais, o sistema patriarcal e machista como geradores da violência praticada contra as mulheres. A pesquisa foi realizada no município de Itapiranga, estado de Santa Catarina, considerada uma das colônias alemã e católica mais fechada que se tem conhecimento no país, aspecto que influenciou na submissão feminina. Os dados foram coletados através da aplicação de questionário com 17 camponesas do interior do município, com faixa etária média de 53 anos, além de entrevista e observação. Os principais objetivos deste trabalho se revelam em demonstrar quais são os aspectos relevantes e que geram a violência contra as mulheres, buscando analisar a atitude das mesmas diante da problemática e conhecer as diferentes formas de violência que afetam esses sujeitos.
id UNOCHAPO-2_de6edb4e12f30ac13fadd195e5ca753e
oai_identifier_str oai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/1655
network_acronym_str UNOCHAPO-2
network_name_str Grifos (Chapecó. Online)
repository_id_str
spelling Mulheres camponesas de Itapiranga e a invisibilidade da violência.Infância. Desigualdades sociais. Trabalho infantil. Transformações no mundo do trabalho.O presente artigo apresenta a problemática vivida pelas mulheres camponesas, a complexidade que norteiam suas relações sociais e principalmente a violência praticada contra elas. Procura-se neste sentido, trabalhar as dimensões que envolvem o cotidiano das mulheres, história, vivências e práticas culminando com as consequências geradas por diversos fatores, entre os principais, o sistema patriarcal e machista como geradores da violência praticada contra as mulheres. A pesquisa foi realizada no município de Itapiranga, estado de Santa Catarina, considerada uma das colônias alemã e católica mais fechada que se tem conhecimento no país, aspecto que influenciou na submissão feminina. Os dados foram coletados através da aplicação de questionário com 17 camponesas do interior do município, com faixa etária média de 53 anos, além de entrevista e observação. Os principais objetivos deste trabalho se revelam em demonstrar quais são os aspectos relevantes e que geram a violência contra as mulheres, buscando analisar a atitude das mesmas diante da problemática e conhecer as diferentes formas de violência que afetam esses sujeitos.Unochapecó2014-11-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/165510.22295/grifos.v22i34/35.1655Revista Grifos; v. 22 n. 34/35 (2013): Movimento de Mulheres Camponesas em Santa Catarina: 30 anos construindo a luta camponesa e feminista; 195-2132175-015710.22295/grifos.v22i34/35reponame:Grifos (Chapecó. Online)instname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)instacron:UNOCHAPECOporhttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/1655/1461Copyright (c) 2016 Revista Grifosinfo:eu-repo/semantics/openAccessShmitz, Adélia2017-03-24T06:18:24Zoai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/1655Revistahttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/indexPUBhttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/oaij.fossa@unochapeco.edu.br||rosana@unochapeco.edu.br||2175-01571414-0268opendoar:2017-03-24T06:18:24Grifos (Chapecó. Online) - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)false
dc.title.none.fl_str_mv Mulheres camponesas de Itapiranga e a invisibilidade da violência.
title Mulheres camponesas de Itapiranga e a invisibilidade da violência.
spellingShingle Mulheres camponesas de Itapiranga e a invisibilidade da violência.
Shmitz, Adélia
Infância. Desigualdades sociais. Trabalho infantil. Transformações no mundo do trabalho.
title_short Mulheres camponesas de Itapiranga e a invisibilidade da violência.
title_full Mulheres camponesas de Itapiranga e a invisibilidade da violência.
title_fullStr Mulheres camponesas de Itapiranga e a invisibilidade da violência.
title_full_unstemmed Mulheres camponesas de Itapiranga e a invisibilidade da violência.
title_sort Mulheres camponesas de Itapiranga e a invisibilidade da violência.
author Shmitz, Adélia
author_facet Shmitz, Adélia
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Shmitz, Adélia
dc.subject.por.fl_str_mv Infância. Desigualdades sociais. Trabalho infantil. Transformações no mundo do trabalho.
topic Infância. Desigualdades sociais. Trabalho infantil. Transformações no mundo do trabalho.
description O presente artigo apresenta a problemática vivida pelas mulheres camponesas, a complexidade que norteiam suas relações sociais e principalmente a violência praticada contra elas. Procura-se neste sentido, trabalhar as dimensões que envolvem o cotidiano das mulheres, história, vivências e práticas culminando com as consequências geradas por diversos fatores, entre os principais, o sistema patriarcal e machista como geradores da violência praticada contra as mulheres. A pesquisa foi realizada no município de Itapiranga, estado de Santa Catarina, considerada uma das colônias alemã e católica mais fechada que se tem conhecimento no país, aspecto que influenciou na submissão feminina. Os dados foram coletados através da aplicação de questionário com 17 camponesas do interior do município, com faixa etária média de 53 anos, além de entrevista e observação. Os principais objetivos deste trabalho se revelam em demonstrar quais são os aspectos relevantes e que geram a violência contra as mulheres, buscando analisar a atitude das mesmas diante da problemática e conhecer as diferentes formas de violência que afetam esses sujeitos.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-11-05
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/1655
10.22295/grifos.v22i34/35.1655
url http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/1655
identifier_str_mv 10.22295/grifos.v22i34/35.1655
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/1655/1461
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 Revista Grifos
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 Revista Grifos
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Unochapecó
publisher.none.fl_str_mv Unochapecó
dc.source.none.fl_str_mv Revista Grifos; v. 22 n. 34/35 (2013): Movimento de Mulheres Camponesas em Santa Catarina: 30 anos construindo a luta camponesa e feminista; 195-213
2175-0157
10.22295/grifos.v22i34/35
reponame:Grifos (Chapecó. Online)
instname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
instacron:UNOCHAPECO
instname_str Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
instacron_str UNOCHAPECO
institution UNOCHAPECO
reponame_str Grifos (Chapecó. Online)
collection Grifos (Chapecó. Online)
repository.name.fl_str_mv Grifos (Chapecó. Online) - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
repository.mail.fl_str_mv j.fossa@unochapeco.edu.br||rosana@unochapeco.edu.br||
_version_ 1797067366830440448