POTENCIAL ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS DA CULTURA DO MILHO (Zea mays)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zambrzycki, Geraldo Cesar
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: do Vale, Ailton Teixeira, de Siqueira Dantas, Vandui Francisco
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Evidência - Ciência e Biotecnologia - Interdisciplinar
Texto Completo: https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/4075
Resumo: Em razão de o Brasil ser um grande produtor de grãos, os resíduos agrícolas destacam-se como biomassa para a produção de energia.  O presente trabalho teve como objetivo analisar o potencial energético dos resíduos da cultura do milho. Do cultivo realizado, foram coletados o sabugo, a palha, as folhas e o caule produzidos em Brasília, DF  na Fazenda Água Limpa da Universidade de Brasília. Foram determinadas a densidade básica, a densidade energética, o poder calorífico, os teores de material volátil, cinzas e carbono fixo, a massa seca por hectare e o estoque de carbono. Os resultados mostraram que os quatro tipos de resíduos da cultura do milho podem ser utilizados na geração de energia. Mas, entre eles, há uma superioridade do caule e da folha, na produção de biomassa e na fixação de carbono, produzindo juntos em torno de 70% da biomassa total. Ao se analisar o potencial energético por unidade de volume, a palha da espiga se destaca com mais que o dobro da densidade energética do caule e da folha. Dessa forma, mesmo tendo um teor de cinzas maior  que o caule e  o sabugo, a palha da espiga produz mais energia por unidade volumétrica. 
id UNOESC-2_4241391e9825080c4aa87d684bf62e8d
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.unoesc.edu.br:article/4075
network_acronym_str UNOESC-2
network_name_str Evidência - Ciência e Biotecnologia - Interdisciplinar
repository_id_str
spelling POTENCIAL ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS DA CULTURA DO MILHO (Zea mays)Em razão de o Brasil ser um grande produtor de grãos, os resíduos agrícolas destacam-se como biomassa para a produção de energia.  O presente trabalho teve como objetivo analisar o potencial energético dos resíduos da cultura do milho. Do cultivo realizado, foram coletados o sabugo, a palha, as folhas e o caule produzidos em Brasília, DF  na Fazenda Água Limpa da Universidade de Brasília. Foram determinadas a densidade básica, a densidade energética, o poder calorífico, os teores de material volátil, cinzas e carbono fixo, a massa seca por hectare e o estoque de carbono. Os resultados mostraram que os quatro tipos de resíduos da cultura do milho podem ser utilizados na geração de energia. Mas, entre eles, há uma superioridade do caule e da folha, na produção de biomassa e na fixação de carbono, produzindo juntos em torno de 70% da biomassa total. Ao se analisar o potencial energético por unidade de volume, a palha da espiga se destaca com mais que o dobro da densidade energética do caule e da folha. Dessa forma, mesmo tendo um teor de cinzas maior  que o caule e  o sabugo, a palha da espiga produz mais energia por unidade volumétrica. Universidade do Oeste de Santa Catarina2014-02-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/4075Evidence; Vol. 13 No. 2 (2013): Biotecnologia, Alimentos e Saúde; 153Evidência; v. 13 n. 2 (2013): Biotecnologia, Alimentos e Saúde; 1532236-60591519-5287reponame:Evidência - Ciência e Biotecnologia - Interdisciplinarinstname:Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)instacron:UNOESCporhttps://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/4075/pdf_6Zambrzycki, Geraldo Cesardo Vale, Ailton Teixeirade Siqueira Dantas, Vandui Franciscoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-16T21:31:30Zoai:ojs.periodicos.unoesc.edu.br:article/4075Revistahttp://editora.unoesc.edu.br/index.php/evidenciaPUBhttp://editora.unoesc.edu.br/index.php/evidencia/oaieditora@unoesc.edu.br||evidencia@unoesc.edu.br||jane.gelinski@unoesc.edu.br|| debora.pereira@unoesc.edu.br2236-60591519-5287opendoar:2020-10-16T21:31:30Evidência - Ciência e Biotecnologia - Interdisciplinar - Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)false
dc.title.none.fl_str_mv POTENCIAL ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS DA CULTURA DO MILHO (Zea mays)
title POTENCIAL ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS DA CULTURA DO MILHO (Zea mays)
spellingShingle POTENCIAL ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS DA CULTURA DO MILHO (Zea mays)
Zambrzycki, Geraldo Cesar
title_short POTENCIAL ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS DA CULTURA DO MILHO (Zea mays)
title_full POTENCIAL ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS DA CULTURA DO MILHO (Zea mays)
title_fullStr POTENCIAL ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS DA CULTURA DO MILHO (Zea mays)
title_full_unstemmed POTENCIAL ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS DA CULTURA DO MILHO (Zea mays)
title_sort POTENCIAL ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS DA CULTURA DO MILHO (Zea mays)
author Zambrzycki, Geraldo Cesar
author_facet Zambrzycki, Geraldo Cesar
do Vale, Ailton Teixeira
de Siqueira Dantas, Vandui Francisco
author_role author
author2 do Vale, Ailton Teixeira
de Siqueira Dantas, Vandui Francisco
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Zambrzycki, Geraldo Cesar
do Vale, Ailton Teixeira
de Siqueira Dantas, Vandui Francisco
description Em razão de o Brasil ser um grande produtor de grãos, os resíduos agrícolas destacam-se como biomassa para a produção de energia.  O presente trabalho teve como objetivo analisar o potencial energético dos resíduos da cultura do milho. Do cultivo realizado, foram coletados o sabugo, a palha, as folhas e o caule produzidos em Brasília, DF  na Fazenda Água Limpa da Universidade de Brasília. Foram determinadas a densidade básica, a densidade energética, o poder calorífico, os teores de material volátil, cinzas e carbono fixo, a massa seca por hectare e o estoque de carbono. Os resultados mostraram que os quatro tipos de resíduos da cultura do milho podem ser utilizados na geração de energia. Mas, entre eles, há uma superioridade do caule e da folha, na produção de biomassa e na fixação de carbono, produzindo juntos em torno de 70% da biomassa total. Ao se analisar o potencial energético por unidade de volume, a palha da espiga se destaca com mais que o dobro da densidade energética do caule e da folha. Dessa forma, mesmo tendo um teor de cinzas maior  que o caule e  o sabugo, a palha da espiga produz mais energia por unidade volumétrica. 
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-02-25
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/4075
url https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/4075
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/4075/pdf_6
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade do Oeste de Santa Catarina
publisher.none.fl_str_mv Universidade do Oeste de Santa Catarina
dc.source.none.fl_str_mv Evidence; Vol. 13 No. 2 (2013): Biotecnologia, Alimentos e Saúde; 153
Evidência; v. 13 n. 2 (2013): Biotecnologia, Alimentos e Saúde; 153
2236-6059
1519-5287
reponame:Evidência - Ciência e Biotecnologia - Interdisciplinar
instname:Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)
instacron:UNOESC
instname_str Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)
instacron_str UNOESC
institution UNOESC
reponame_str Evidência - Ciência e Biotecnologia - Interdisciplinar
collection Evidência - Ciência e Biotecnologia - Interdisciplinar
repository.name.fl_str_mv Evidência - Ciência e Biotecnologia - Interdisciplinar - Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)
repository.mail.fl_str_mv editora@unoesc.edu.br||evidencia@unoesc.edu.br||jane.gelinski@unoesc.edu.br|| debora.pereira@unoesc.edu.br
_version_ 1800221116163162112