A CONDIÇÃO SOCIAL E EDUCACIONAL DAS MULHERES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Roteiro (Joaçaba. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/8816 |
Resumo: | A história da opressão/resistência da mulher no período colonial e imperial do Brasil é o objeto deste estudo; é abordada como um fenômeno singular que tem suas raízes na universalidade da produção material da vida que fornece as condições para a violência e o poder. A divisão do trabalho familiar tem sua chave explicativa na divisão do trabalho a produzir riquezas e bens, protegidos por leis e por instrumentos potentes que mantinham a dominação. Com o desenvolvimento das forças produtivas, originou-se, também, uma nova consciência social, uma nova ideologia que propunha a liberdade de ir e vir. As mulheres resistiram à violência e à submissão por meio da palavra falada e impressa e começaram a ser ouvidas e lidas à medida que afloram as idéias de igualdade, utilizando mais a força da política do que a das armas, mais a fala do que a agulha. A educação escolar colaborou com as forças sociais que propuseram mudanças familiares e sociais.Palavras-chave: Educação e mulher. Mulher e história brasileira. Mulher e violência. Mulher e resistência. |
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A CONDIÇÃO SOCIAL E EDUCACIONAL DAS MULHERES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIALA história da opressão/resistência da mulher no período colonial e imperial do Brasil é o objeto deste estudo; é abordada como um fenômeno singular que tem suas raízes na universalidade da produção material da vida que fornece as condições para a violência e o poder. A divisão do trabalho familiar tem sua chave explicativa na divisão do trabalho a produzir riquezas e bens, protegidos por leis e por instrumentos potentes que mantinham a dominação. Com o desenvolvimento das forças produtivas, originou-se, também, uma nova consciência social, uma nova ideologia que propunha a liberdade de ir e vir. As mulheres resistiram à violência e à submissão por meio da palavra falada e impressa e começaram a ser ouvidas e lidas à medida que afloram as idéias de igualdade, utilizando mais a força da política do que a das armas, mais a fala do que a agulha. A educação escolar colaborou com as forças sociais que propuseram mudanças familiares e sociais.Palavras-chave: Educação e mulher. Mulher e história brasileira. Mulher e violência. Mulher e resistência.Universidade do Oeste de Santa Catarina2015-09-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttps://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/8816Roteiro; Vol. 30 No. 1 (2005): Roteiro; 35-60Roteiro; Vol. 30 Núm. 1 (2005): Roteiro; 35-60Roteiro; Vol. 30 No. 1 (2005): Roteiro; 35-60Roteiro; v. 30 n. 1 (2005): Roteiro; 35-60Roteiro; Vol. 30 N.º 1 (2005): Roteiro; 35-602177-60590104-4311reponame:Roteiro (Joaçaba. Online)instname:Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)instacron:UNOESCporhttps://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/8816/4852Copyright (c) 2015 Roteiroinfo:eu-repo/semantics/openAccessNilsen Knonkel, ElianeCardoso, Maria AngélicaHoff, Sandino2019-02-28T20:05:02Zoai:ojs.periodicos.unoesc.edu.br:article/8816Revistahttps://portalperiodicos.unoesc.edu.br/roteirohttps://portalperiodicos.unoesc.edu.br/roteiro/oairoteiro@unoesc.edu.br||editora@unoesc.edu.br||roteiro@unoesc.edu.br|| debora.pereira@unoesc.edu.br2177-60590104-4311opendoar:2019-02-28T20:05:02Roteiro (Joaçaba. Online) - Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)false |
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