Discriminação no mercado de trabalho formal: uma análise exploratória por gênero, a partir dos dados da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS 2007
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | RACE (Joaçaba. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/284 |
Resumo: | Tem sido crescente o interesse de grupos mal remunerados no mercado de trabalho. A diferença de rendimentos entre homens e mulheres poderia ser explicada pelas diferenças entre suas características médias, como experiência, idade, educação e setor de trabalho. Essas características geralmente explicam parte dessa diferença, sendo o restante atribuído a um componente residual associado à discriminação. Neste trabalho objetiva-se investigar evidências de discriminação por gênero no mercado de trabalho formal brasileiro. As mulheres tendem a estar excessivamente representadas nas ocupações de remuneração baixa. Os resultados do índice de dissimilaridade indicaram um grau relativo de segregação ocupacional por sexo. As mulheres estão sub-representadas nas ocupações de remuneração elevada. Parte da diferença entre os salários relativos pode ser resultado de diferentes distribuições ocupacionais. Até nas mesmas ocupações, independente de serem de remuneração baixa ou elevada, em parte significativa delas, as mulheres ganham substancialmente menos do que os homens.Palavras-chave: Discriminação. Mercado formal de trabalho. Rendimentos do trabalho. |
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Discriminação no mercado de trabalho formal: uma análise exploratória por gênero, a partir dos dados da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS 2007Tem sido crescente o interesse de grupos mal remunerados no mercado de trabalho. A diferença de rendimentos entre homens e mulheres poderia ser explicada pelas diferenças entre suas características médias, como experiência, idade, educação e setor de trabalho. Essas características geralmente explicam parte dessa diferença, sendo o restante atribuído a um componente residual associado à discriminação. Neste trabalho objetiva-se investigar evidências de discriminação por gênero no mercado de trabalho formal brasileiro. As mulheres tendem a estar excessivamente representadas nas ocupações de remuneração baixa. Os resultados do índice de dissimilaridade indicaram um grau relativo de segregação ocupacional por sexo. As mulheres estão sub-representadas nas ocupações de remuneração elevada. Parte da diferença entre os salários relativos pode ser resultado de diferentes distribuições ocupacionais. Até nas mesmas ocupações, independente de serem de remuneração baixa ou elevada, em parte significativa delas, as mulheres ganham substancialmente menos do que os homens.Palavras-chave: Discriminação. Mercado formal de trabalho. Rendimentos do trabalho.Universidade do Oeste de Santa Catarina2011-05-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/284RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia; Vol. 9 No. 1-2 (2010): RACE_v. 9_n_1-2_jan./dez. 2010; 135-152RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia; v. 9 n. 1-2 (2010): RACE_v. 9_n_1-2_jan./dez. 2010; 135-1522179-49361678-6483reponame:RACE (Joaçaba. Online)instname:Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)instacron:UNOESCporhttps://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/284/pdf_100Galete, Rinaldo Rinaldoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-03-27T16:36:35Zoai:ojs.periodicos.unoesc.edu.br:article/284Revistahttps://portalperiodicos.unoesc.edu.br/racehttps://portalperiodicos.unoesc.edu.br/race/oairace@unoesc.edu.br||editora@unoesc.edu.br2179-49361678-6483opendoar:2019-03-27T16:36:35RACE (Joaçaba. Online) - Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)false |
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