PADRÃO DE ESPECIALIZAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO (1999-2014)
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | RACE (Joaçaba. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/10067 |
Resumo: | Neste trabalho buscou-se analisar o padrão de especialização do comércio internacional do Estado de São Paulo, identificando-se os setores produtivos mais dinâmicos, no período entre 1999 e 2014. Nesse sentido, calcularam-se os indicadores de Vantagem Comparativa Revelada Simétrica (IVCRS), de Comércio Intraindústria (CII), de Concentração Setorial das Exportações (ICS) e Taxa de Cobertura das Importações (TC). Os resultados indicaram que o Estado paulista apresentou uma pauta de exportação diversificada. Com isso, é possível constatar que os setores especializados no comércio internacional são aqueles que apresentam diferenciação de produto, economias de escala e concorrência monopolística, embora se constate a existência de comércio interindústria em vários setores.Palavras-chave: Exportações. Vantagem comparativa. São Paulo. |
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PADRÃO DE ESPECIALIZAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO (1999-2014)Neste trabalho buscou-se analisar o padrão de especialização do comércio internacional do Estado de São Paulo, identificando-se os setores produtivos mais dinâmicos, no período entre 1999 e 2014. Nesse sentido, calcularam-se os indicadores de Vantagem Comparativa Revelada Simétrica (IVCRS), de Comércio Intraindústria (CII), de Concentração Setorial das Exportações (ICS) e Taxa de Cobertura das Importações (TC). Os resultados indicaram que o Estado paulista apresentou uma pauta de exportação diversificada. Com isso, é possível constatar que os setores especializados no comércio internacional são aqueles que apresentam diferenciação de produto, economias de escala e concorrência monopolística, embora se constate a existência de comércio interindústria em vários setores.Palavras-chave: Exportações. Vantagem comparativa. São Paulo.Universidade do Oeste de Santa Catarina2016-07-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/1006710.18593/race.v15i2.10067RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia; Vol. 15 No. 2 (2016): RACE_v. 15_n_2_maio./ago. 2016; 553-578RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia; v. 15 n. 2 (2016): RACE_v. 15_n_2_maio./ago. 2016; 553-5782179-49361678-648310.18593/race.v15i2reponame:RACE (Joaçaba. Online)instname:Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)instacron:UNOESCporhttps://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/10067/pdfCopyright (c) 2016 RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economiainfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Mygre Lopes daFranck, Alison Geovani SchwingelSilva, Rodrigo Abbade daCoronel, Daniel Arruda2019-07-10T20:08:18Zoai:ojs.periodicos.unoesc.edu.br:article/10067Revistahttps://portalperiodicos.unoesc.edu.br/racehttps://portalperiodicos.unoesc.edu.br/race/oairace@unoesc.edu.br||editora@unoesc.edu.br2179-49361678-6483opendoar:2019-07-10T20:08:18RACE (Joaçaba. Online) - Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)false |
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