Duração do teste de germinação de Brachiaria brizantha cv. marandu (Hochst. ex A. Rich.) Stapf
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222008000300005 http://hdl.handle.net/11449/5976 |
Resumo: | O presente trabalho objetivou determinar o tempo mínimo necessário à realização do teste de germinação para sementes de B. brizantha cv. Marandu, o método de superação de dormência e a condição de temperatura que proporcionem a maior germinação no menor tempo. Numa primeira etapa, realizou-se o teste de germinação em trinta lotes de sementes, sob duas condições de temperaturas (15-35ºC e 20-35ºC), avaliadas em conjunto com três métodos para a superação de dormência (H2SO4, KNO3 e Controle), constituindo seis tratamentos. Realizaram-se contagens diárias da germinação para a determinação da data mais apropriada para o término do teste. Na segunda etapa, realizaram-se testes de germinação em oito lotes de diferentes níveis de vigor, utilizando-se os mesmos seis tratamentos e com encerramento do teste nas datas definidas na primeira etapa. Conclui-se que, para o teste de germinação de B. brizantha, a escarificação com H2SO4 e a temperatura de 20-35ºC são tratamentos que resultam na maior germinação em um menor tempo, possibilitando o encerramento do teste aos 11 dias após a semeadura. |
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Duração do teste de germinação de Brachiaria brizantha cv. marandu (Hochst. ex A. Rich.) StapfDuration of Brachiaria brizantha cv. marandu (Hochst. ex A. Rich.) Stapf. Germination testdormênciasuperaçãoescarificaçãotemperaturas alternadasdormancy breaking treatmentsscarificationalternating temperaturesO presente trabalho objetivou determinar o tempo mínimo necessário à realização do teste de germinação para sementes de B. brizantha cv. Marandu, o método de superação de dormência e a condição de temperatura que proporcionem a maior germinação no menor tempo. Numa primeira etapa, realizou-se o teste de germinação em trinta lotes de sementes, sob duas condições de temperaturas (15-35ºC e 20-35ºC), avaliadas em conjunto com três métodos para a superação de dormência (H2SO4, KNO3 e Controle), constituindo seis tratamentos. Realizaram-se contagens diárias da germinação para a determinação da data mais apropriada para o término do teste. Na segunda etapa, realizaram-se testes de germinação em oito lotes de diferentes níveis de vigor, utilizando-se os mesmos seis tratamentos e com encerramento do teste nas datas definidas na primeira etapa. Conclui-se que, para o teste de germinação de B. brizantha, a escarificação com H2SO4 e a temperatura de 20-35ºC são tratamentos que resultam na maior germinação em um menor tempo, possibilitando o encerramento do teste aos 11 dias após a semeadura.The research had as objective to define the shortest period necessary to carry out B. brizantha cv. Marandu germination test, and determine the dormancy breaking method and the germination temperature, which provides the largest germination in the shortest period of time. In the first part, 30 lots of seeds were submitted to the germination test, under two temperatures regimes (15-35ºC and 20-35ºC), evaluated with three dormancy breaking methods (H2SO4, KNO3, Control), forming six treatments. It was carried out daily counting of the seed germination to define the better date for the end of the test. In the second part, germination tests were carried out in eight lots of distinct vigor levels, in the same six treatments and ending on the date indicated in the first part. For the B. brizantha germination test the treatments that provided the highest germination in the shortest period were the seed scarification with H2SO4 and the temperature of 20-35ºC, for those the germination test can be concluded in 11 days after sowing.UNESP FCA Departamento de Produção Vegetal/AgriculturaUNESP FCA Departamento de Produção Vegetal/AgriculturaAssociação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Gaspar-Oliveira, Carolina Maria [UNESP]Martins, Cibele Chalita [UNESP]Nakagawa, João [UNESP]Cavariani, Cláudio [UNESP]2014-05-20T13:21:01Z2014-05-20T13:21:01Z2008-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article30-38application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222008000300005Revista Brasileira de Sementes. Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, v. 30, n. 3, p. 30-38, 2008.0101-3122http://hdl.handle.net/11449/597610.1590/S0101-31222008000300005S0101-31222008000300005S0101-31222008000300005.pdf96698336633254450000-0002-1720-9252SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Sementesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-30T15:57:13Zoai:repositorio.unesp.br:11449/5976Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T19:09:39.722150Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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