Decomposição de estercos dispostos em diferentes profundidades em área degradada no semi-árido da Paraíba
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832005000100014 http://hdl.handle.net/11449/27254 |
Resumo: | Este estudo objetivou avaliar a velocidade de decomposição de estercos dispostos em diferentes profundidades. Utilizaram-se estercos asinino, bovino, caprino e ovino, que foram secos em estufa a ± 65 ºC, acondicionando-se 20 g de cada um em sacolas de náilon, sendo dispostos superficialmente e enterrados a 10,0 cm de profundidade. Mensalmente, coletou-se uma sacola/parcela, sendo o material limpo, seco em estufa e pesado para determinar a percentagem de perda em relação ao peso inicial, avaliando-se, assim, a decomposição. A decomposição foi lenta nos trinta dias iniciais, ficando nas sacolas de náilon mais ou menos 95 % do peso inicial dos estercos. Evidencia-se que a taxa de decomposição dos estercos foi fortemente influenciada pela pluviosidade ocorrida no período experimental. O esterco asinino foi mais resistente à decomposição, sendo a velocidade de decomposição mais acentuada nos estercos dispostos em 10,0 cm de profundidade. |
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Decomposição de estercos dispostos em diferentes profundidades em área degradada no semi-árido da ParaíbaDecomposition of manures applied at different depths in a degraded semi-arid area of the State of ParaíbaLuvissolo Crômicoasininoovinotaxa de decomposiçãoLuvissolgoatsheepdecomposition rateEste estudo objetivou avaliar a velocidade de decomposição de estercos dispostos em diferentes profundidades. Utilizaram-se estercos asinino, bovino, caprino e ovino, que foram secos em estufa a ± 65 ºC, acondicionando-se 20 g de cada um em sacolas de náilon, sendo dispostos superficialmente e enterrados a 10,0 cm de profundidade. Mensalmente, coletou-se uma sacola/parcela, sendo o material limpo, seco em estufa e pesado para determinar a percentagem de perda em relação ao peso inicial, avaliando-se, assim, a decomposição. A decomposição foi lenta nos trinta dias iniciais, ficando nas sacolas de náilon mais ou menos 95 % do peso inicial dos estercos. Evidencia-se que a taxa de decomposição dos estercos foi fortemente influenciada pela pluviosidade ocorrida no período experimental. O esterco asinino foi mais resistente à decomposição, sendo a velocidade de decomposição mais acentuada nos estercos dispostos em 10,0 cm de profundidade.This study aimed to evaluate the speed of manure decomposition at different depths. Donkey, cow, goat, and sheep manure was used after stove drying at ± 65 °C. 20 g of each manure was wrapped in nylon bags and applied superficially or buried at 10.0 cm depth. Monthly, a nylon bag/plot was collected. The material was cleaned to evaluate decomposition, oven-dried and weighed to determine the loss percentage in relation to the initial weight. Decomposition was slow in the first thirty days when ± 95 % of the manures remained in the nylon bags. The manure decomposition rate was strongly influenced by rain in the experimental period. It was observed that donkey manure was more resistant to decomposition and the decomposition speed was higher in the manures applied 10.0 cm deep.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências AgráriasUniversidade Federal de Campina Grande (UFCG) Departamento de Engenharia FlorestalUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências AgráriasUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências AgráriasSociedade Brasileira de Ciência do SoloUniversidade Federal da Paraíba (UFPB)Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Souto, Patrícia CarneiroSouto, Jacob SilvaSantos, Rivaldo VitalAraújo, Gilmar TrindadeSouto, Lauter Silva [UNESP]2014-05-20T15:09:30Z2014-05-20T15:09:30Z2005-02-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article125-130application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832005000100014Revista Brasileira de Ciência do Solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, v. 29, n. 1, p. 125-130, 2005.0100-0683http://hdl.handle.net/11449/2725410.1590/S0100-06832005000100014S0100-06832005000100014WOS:000229525200014S0100-06832005000100014.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Ciência do Solo0.7990,679info:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-24T06:07:33Zoai:repositorio.unesp.br:11449/27254Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T15:49:22.652127Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Este estudo objetivou avaliar a velocidade de decomposição de estercos dispostos em diferentes profundidades. Utilizaram-se estercos asinino, bovino, caprino e ovino, que foram secos em estufa a ± 65 ºC, acondicionando-se 20 g de cada um em sacolas de náilon, sendo dispostos superficialmente e enterrados a 10,0 cm de profundidade. Mensalmente, coletou-se uma sacola/parcela, sendo o material limpo, seco em estufa e pesado para determinar a percentagem de perda em relação ao peso inicial, avaliando-se, assim, a decomposição. A decomposição foi lenta nos trinta dias iniciais, ficando nas sacolas de náilon mais ou menos 95 % do peso inicial dos estercos. Evidencia-se que a taxa de decomposição dos estercos foi fortemente influenciada pela pluviosidade ocorrida no período experimental. O esterco asinino foi mais resistente à decomposição, sendo a velocidade de decomposição mais acentuada nos estercos dispostos em 10,0 cm de profundidade. |
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