Flora de comunidades de macroalgas lóticas de fragmentos florestais remanescentes da região noroeste do Estado de São Paulo, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S2236-89062011000400004 http://hdl.handle.net/11449/22534 |
Resumo: | Foram amostrados 17 riachos, em 12 fragmentos durante a estação seca (junho a agosto de 2007 e de 2008). Foram identificadas 16 espécies de macroalgas, pertencentes a 14 gêneros. Cyanophyta e Chlorophyta foram os grupos mais representativos (44 e 38%, respectivamente), seguidos por Rhodophyta (12%) e Heterokontophyta (6%). O número global de espécies foi baixo, fato atribuído à predominância de substrato areno-argiloso (65%) e de trechos sombreados (53%). A maioria das espécies (69%) ocorreu exclusivamente em um único riacho, padrão frequentemente observado para macroalgas lóticas. Vaucheria pseudogeminata foi reportada pela primeira vez para o Brasil e Trichocoleus sociatus para a região noroeste do Estado de São Paulo. Comparando a flora de macroalgas encontrada com aquelas de outras regiões/biomas do Estado de São Paulo, notou-se maior semelhança com Floresta Tropical (56% espécies em comum), conforme esperado, por ser o bioma mais próximo e composto também por Floresta Estacional Semidecidual. |
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Flora de comunidades de macroalgas lóticas de fragmentos florestais remanescentes da região noroeste do Estado de São Paulo, BrasilLotic macroalgal communities flora from remnant forest fragments from the northwest region of São Paulo State, BrazilDiversitymacroalgaeSeasonal semideciduous forestStreamDiversidadeFloresta estacional semidecidualmacroalgariachoForam amostrados 17 riachos, em 12 fragmentos durante a estação seca (junho a agosto de 2007 e de 2008). Foram identificadas 16 espécies de macroalgas, pertencentes a 14 gêneros. Cyanophyta e Chlorophyta foram os grupos mais representativos (44 e 38%, respectivamente), seguidos por Rhodophyta (12%) e Heterokontophyta (6%). O número global de espécies foi baixo, fato atribuído à predominância de substrato areno-argiloso (65%) e de trechos sombreados (53%). A maioria das espécies (69%) ocorreu exclusivamente em um único riacho, padrão frequentemente observado para macroalgas lóticas. Vaucheria pseudogeminata foi reportada pela primeira vez para o Brasil e Trichocoleus sociatus para a região noroeste do Estado de São Paulo. Comparando a flora de macroalgas encontrada com aquelas de outras regiões/biomas do Estado de São Paulo, notou-se maior semelhança com Floresta Tropical (56% espécies em comum), conforme esperado, por ser o bioma mais próximo e composto também por Floresta Estacional Semidecidual.Seventeen streams in 12 forest fragments were sampled during the dry season (June to August of 2007 and of 2008). Sixteen species belonging to 14 genera were found. Cyanophyta and Chlorophyta were the best represented algal division (44 and 38%, respectively), followed by Rhodophyta (12%) and Heterokontophyta (6%). Global species number was low, probably due to predominance of sand-clay substrates (65%) and of shaded stream segments (53%). Most species (69%) occurred in only one stream, a pattern often observed in lotic macroalgal communities. Vaucheria pseudogeminata was reported for the first time for Brazil, whereas Trichocoleus sociatus for this region. Comparing these macroalgal flora with those from other biomes of São Paulo State, the highest similarity was with Tropical Forest (56% in common), as expected because it is the nearest biome and also constituted by Semideciduous Seasonal Forest.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Departamento de Zoologia e BotânicaUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Departamento de Zoologia e BotânicaInstituto de BotânicaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Almeida, Fernanda Vital Ramos de [UNESP]Necchi Jr., Orlando [UNESP]Branco, Luis Henrique Zanini [UNESP]2014-05-20T14:04:12Z2014-05-20T14:04:12Z2011-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article553-568application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S2236-89062011000400004Hoehnea. Instituto de Botânica, v. 38, n. 4, p. 553-568, 2011.2236-8906http://hdl.handle.net/11449/2253410.1590/S2236-89062011000400004S2236-89062011000400004S2236-89062011000400004.pdf0558986016442190SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporHoehneainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-05T06:14:58Zoai:repositorio.unesp.br:11449/22534Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T17:00:05.975764Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Foram amostrados 17 riachos, em 12 fragmentos durante a estação seca (junho a agosto de 2007 e de 2008). Foram identificadas 16 espécies de macroalgas, pertencentes a 14 gêneros. Cyanophyta e Chlorophyta foram os grupos mais representativos (44 e 38%, respectivamente), seguidos por Rhodophyta (12%) e Heterokontophyta (6%). O número global de espécies foi baixo, fato atribuído à predominância de substrato areno-argiloso (65%) e de trechos sombreados (53%). A maioria das espécies (69%) ocorreu exclusivamente em um único riacho, padrão frequentemente observado para macroalgas lóticas. Vaucheria pseudogeminata foi reportada pela primeira vez para o Brasil e Trichocoleus sociatus para a região noroeste do Estado de São Paulo. Comparando a flora de macroalgas encontrada com aquelas de outras regiões/biomas do Estado de São Paulo, notou-se maior semelhança com Floresta Tropical (56% espécies em comum), conforme esperado, por ser o bioma mais próximo e composto também por Floresta Estacional Semidecidual. |
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