A taxa de desenvolvimento de força durante contrações isocinéticas dos extensores do joelho não é afetada pelo alongamento estático em indivíduos ativos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Renata Helena
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Greco, Camila Coelho, Denadai, Benedito Sérgio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2015.08.008
http://hdl.handle.net/11449/157561
Resumo: Abstract The objective of this study was to investigate the influence of active static stretch (SS) on the peak torque (PT) and rate of force development (RFD) of knee extensors. Twelve active subjects performed the following tests in random order: 1) Five maximal isokinetic concentric contractions for knee extensors at 60 and 180°.s−1 to determine PT and RFD, and; 2) The same protocol after two SS exercises for the dominant leg extensors (10 × 30 s for each exercise). There was no modification of PT and RFD after the SS for both velocities. The time corresponding to the delta of initial angles of movement (90-80°) at 180°.s−1 was significantly reduced after SS. It is possible to conclude that SS exercises may increase the velocity of movement during explosive actions, without modifing the PT and RFD.
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spelling A taxa de desenvolvimento de força durante contrações isocinéticas dos extensores do joelho não é afetada pelo alongamento estático em indivíduos ativosThe rate of force development during isokinetic contractions of knee extensors is not influenced by active static stretching in active individualsLa tasa de desarrollo de la fuerza durante las contracciones isocinéticas de los extensores de la rodilla no es afectada por estiramiento estático activo en personas activasFlexibilityExplosive strengthTorqueConcentricFlexibilidadeForça explosivaTorqueConcêntricoAbstract The objective of this study was to investigate the influence of active static stretch (SS) on the peak torque (PT) and rate of force development (RFD) of knee extensors. Twelve active subjects performed the following tests in random order: 1) Five maximal isokinetic concentric contractions for knee extensors at 60 and 180°.s−1 to determine PT and RFD, and; 2) The same protocol after two SS exercises for the dominant leg extensors (10 × 30 s for each exercise). There was no modification of PT and RFD after the SS for both velocities. The time corresponding to the delta of initial angles of movement (90-80°) at 180°.s−1 was significantly reduced after SS. It is possible to conclude that SS exercises may increase the velocity of movement during explosive actions, without modifing the PT and RFD.Resumen El estudio examinó los efectos de estiramientos estáticos (EE) en el pico (PT) y la tasa de desarrollo de la fuerza (TDF) de los extensores de la rodilla. Doce sujetos activos realizaron los siguientes tests en orden aleatorio: 1) Cinco contracciones isocinéticas concéntricas máximas de los extensores de la rodilla (ER) en cada velocidad angular (60 y 180°.s−1) para determinar el PT y TDF; 2) el mismo protocolo después de los ejercicios de estiramiento para ER (10 × 30 s para cada tramo). El PT y TDF no se modificaron por EE. El tiempo correspondiente a los deltas de los ángulos iniciales de movimiento (90-80°) a 180°.s−1 fue menor después de EE. Se puede concluir que el EE puede aumentar la velocidad de los movimientos explosivos sin afectar el PT y TDF de individuos activos.Resumo Este estudo objetivou investigar a influência do alongamento estático (AE) no pico de torque (PT) e na taxa de desenvolvimento de força (TDF) dos extensores do joelho. Doze indivíduos ativos fizeram os seguintes testes em ordem aleatória: 1) Cinco contrações isocinéticas concêntricas máximas para os extensores do joelho (EJ) em cada velocidade angular (60 e 180°.s−1) para determinar o PT e a TDF; e 2) O mesmo protocolo após dois exercícios de alongamento para os EJ (10 × 30 s para cada alongamento). O PT e a TDF não foram modificados pelo AE. O tempo correspondente aos deltas dos ângulos iniciais do movimento (90-80°) a 180°.s−1 foi menor após o AE. Pode-se concluir que o AE pode aumentar a velocidade de movimentos explosivos, sem afetar o PT e a TDF de indivíduos ativos.Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de Educação FísicaUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de Educação FísicaColégio Brasileiro de Ciências do EsporteUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Souza, Renata HelenaGreco, Camila CoelhoDenadai, Benedito Sérgio2018-11-12T17:25:55Z2018-11-12T17:25:55Z2015-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article400-406application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2015.08.008Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, v. 37, n. 4, p. 400-406, 2015.0101-3289http://hdl.handle.net/11449/15756110.1016/j.rbce.2015.08.008S0101-32892015000400400S0101-32892015000400400.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Ciências do Esporte0,183info:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-01T06:09:45Zoai:repositorio.unesp.br:11449/157561Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T16:35:57.090866Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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