Determinação da atividade proteolítica do fungo marinho Trichoderma lixii 5A-7

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sanchez, Sarah Santana
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: https://hdl.handle.net/11449/253015
Resumo: O uso de enzimas proteolíticas vem crescendo em diversos nichos do mercado, principalmente o farmacêutico e biotecnológico, movimentando milhões de dólares ao ano. As enzimas fúngicas são promissoras, pois são biocatalisadores e podem ser um cofator determinante para que processos ocorram. Sua produção é mais vantajosa que as bacterianas e sintéticas, por suprirem em menos tempo a demanda de procura. Além disso, proteases fúngicas podem ser ativadas em diferentes faixas de pH dependendo da espécie do fungo, permitindo a utilização em diversas áreas industriais. O objetivo do trabalho foi determinar a atividade proteolítica do fungo filamentoso de ambiente marinho Trichoderma lixii 5A-7, que faz parte do cepário do Laboratório BiotecFar da FCF/Araraquara e vem sendo estudado pelo grupo. Atualmente, não há na literatura nenhum estudo sobre esta atividade proteolítica, mas testes preliminares indicaram a produção da enzima. O fungo foi cultivado em Ágar Dextrose, e após seu crescimento completo, realizou-se a fermentação submersa em meio específico para produção de proteases, utilizando o método cup-plate como teste qualitativo para indicar se houve produção de protease, através do tamanho do halo formado ao redor dos poços contendo o extrato fermentado filtrado. Realizou-se análise quantitativa determinando a atividade proteolítica através da leitura em espectrofotômetro a 440 nm. Conforme os ensaios realizados no cup-plate, o Índice de atividade enzimática apresentou maior que 2,0 em todos os dias da cinética, e quantitativamente, o 5º dia de fermentação apresentou melhores resultados da atividade proteolítica.
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spelling Determinação da atividade proteolítica do fungo marinho Trichoderma lixii 5A-7Determination of proteolytic activity of the marine fungus Trichoderma lixii 5A-7Protease fúngicaFungo filamentosoAscídiaFungal proteaseFilamentous fungusSea squirtsO uso de enzimas proteolíticas vem crescendo em diversos nichos do mercado, principalmente o farmacêutico e biotecnológico, movimentando milhões de dólares ao ano. As enzimas fúngicas são promissoras, pois são biocatalisadores e podem ser um cofator determinante para que processos ocorram. Sua produção é mais vantajosa que as bacterianas e sintéticas, por suprirem em menos tempo a demanda de procura. Além disso, proteases fúngicas podem ser ativadas em diferentes faixas de pH dependendo da espécie do fungo, permitindo a utilização em diversas áreas industriais. O objetivo do trabalho foi determinar a atividade proteolítica do fungo filamentoso de ambiente marinho Trichoderma lixii 5A-7, que faz parte do cepário do Laboratório BiotecFar da FCF/Araraquara e vem sendo estudado pelo grupo. Atualmente, não há na literatura nenhum estudo sobre esta atividade proteolítica, mas testes preliminares indicaram a produção da enzima. O fungo foi cultivado em Ágar Dextrose, e após seu crescimento completo, realizou-se a fermentação submersa em meio específico para produção de proteases, utilizando o método cup-plate como teste qualitativo para indicar se houve produção de protease, através do tamanho do halo formado ao redor dos poços contendo o extrato fermentado filtrado. Realizou-se análise quantitativa determinando a atividade proteolítica através da leitura em espectrofotômetro a 440 nm. Conforme os ensaios realizados no cup-plate, o Índice de atividade enzimática apresentou maior que 2,0 em todos os dias da cinética, e quantitativamente, o 5º dia de fermentação apresentou melhores resultados da atividade proteolítica.The proteolytic enzyme uses are growing up in several areas on the market, mainly pharmaceutical and biotechnological, moving a million dollars per year. The fungi enzymes are promising, because they are biocatalysts and can be determinant cofactors by process. This production is more advantageous than bacterial and synthetics as it provides in low time the demand. Furthermore, fungal proteases can be activated on pH range differences depending on the species of fungus, allowing use in various industrial areas. The objective of this work was to determine the proteolytic activity of marine environmental filamentous fungi Trichoderma lixii 5A-7, which is part of the strains of Laboratory BiotecFar of FCF/Araraquara and has been studied by the group. Currently, there is no study in the literature on this proteolytic activity, but preliminary tests indicated the production of the enzyme. The fungus was cultivated in Potato Dextrose Ágar and after its complete growth; submerged fermentation was carried out in a specific medium for the production of proteases, using the cup-plate method as a qualitative test to indicate whether there was production of protease through the size of the halo formed around the wells containing the filtered fermented extract. Quantitative analysis was carried out, determining proteolytic activity through spectrophotometer reading at 440 nm. According to the test carried out on the cup-plate, the Enzymatic Activity Index was greater than 2.0 on all kinetic days, and quantitatively, the 5th day of fermentation showed better results in proteolytic activity.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)FAPESP: 2022/06203-0Universidade Estadual Paulista (Unesp)Pietro, Rosemeire Cristina Linhari Rodrigues [UNESP]Sanchez, Sarah Santana2024-01-25T12:14:11Z2024-01-25T12:14:11Z2023-12-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfSANCHEZ, Sarah Santana. Determinação da atividade proteolítica do fungo marinho Trichoderma lixii 5A-7. 2023. 37 f. TCC (Graduação) - Curso de Farmácia, Fármacos e Medicamentos, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Araraquara, 2024.https://hdl.handle.net/11449/253015porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-01-26T06:19:02Zoai:repositorio.unesp.br:11449/253015Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:45:17.295025Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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