Proline content and protein patterns in Eucalyptus grandis shoots submitted to high and low temperature shocks

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Gustavo M.
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Cardoso, Victor J. M. [UNESP], Gonçalves, Antonio N.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-89132004000300004
http://hdl.handle.net/11449/26537
Resumo: As respostas às mudanças de temperatura de plantas aclimatadas e não aclimatadas de E. grandis cultivadas in vitro foram avaliadas considerando alterações dos níveis de prolina e proteínas solúveis totais. Análises de proteínas solúveis através de SDS-PAGE e prolina foram realizadas após 12h a 12ºC (aclimatação ao frio) ou a 33ºC (aclimatação ao calor), e imediatamente depois dos choques térmicos a 41ºC e 0ºC. Análises também foram realizadas após um período de 24h depois dos choques térmicos (período de recuperação). O tratamento de temperatura a 0ºC não alterou o padrão de proteínas nas plantas aclimatadas e não aclimatadas, entretanto a temperatura baixa induziu altos níveis de prolina, que se mantiveram relativamente altos após o período de recuperação. Três novas proteínas (90,5, 75 e 39 kDa), provavelmente HSPs, foram observadas nas plantas aclimatadas e não aclimatadas submetidas às temperaturas altas. As plantas expostas a 41ºC foram capazes de recuperar-se dos choques após o período de recuperação, entretanto não houve recuperação completa das plantas expostas às baixas temperaturas. O efeito da aclimatação sobre a recuperação (homeostasis) pode variar dependendo do parâmetro avaliado, tipo e duração do choque térmico.
id UNSP_10b42d273def10d0a29405143d5580dc
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/26537
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling Proline content and protein patterns in Eucalyptus grandis shoots submitted to high and low temperature shocksHeat shock proteinprolinerecoverystresstemperature shockAs respostas às mudanças de temperatura de plantas aclimatadas e não aclimatadas de E. grandis cultivadas in vitro foram avaliadas considerando alterações dos níveis de prolina e proteínas solúveis totais. Análises de proteínas solúveis através de SDS-PAGE e prolina foram realizadas após 12h a 12ºC (aclimatação ao frio) ou a 33ºC (aclimatação ao calor), e imediatamente depois dos choques térmicos a 41ºC e 0ºC. Análises também foram realizadas após um período de 24h depois dos choques térmicos (período de recuperação). O tratamento de temperatura a 0ºC não alterou o padrão de proteínas nas plantas aclimatadas e não aclimatadas, entretanto a temperatura baixa induziu altos níveis de prolina, que se mantiveram relativamente altos após o período de recuperação. Três novas proteínas (90,5, 75 e 39 kDa), provavelmente HSPs, foram observadas nas plantas aclimatadas e não aclimatadas submetidas às temperaturas altas. As plantas expostas a 41ºC foram capazes de recuperar-se dos choques após o período de recuperação, entretanto não houve recuperação completa das plantas expostas às baixas temperaturas. O efeito da aclimatação sobre a recuperação (homeostasis) pode variar dependendo do parâmetro avaliado, tipo e duração do choque térmico.Proline content and protein patterns changes in response to temperature shocks of both acclimated and non acclimated E. grandis shoots cultivated in vitro were investigated. Analysis of soluble proteins through SDS-PAGE and proline were carried out after 12h at 12ºC (cold acclimation) or 33ºC (heat acclimation), and immediately after temperature shocks at 41ºC and 0ºC. Analyses were also performed 24h after the temperature shocks (recovery period). Temperature treatment at 0ºC did not change soluble protein patterns both in acclimatized and non acclimatized plants, whereas cold temperature induced high proline levels, which kept relatively high after recovery period. Three novel, probably HSPs, proteins (90.5, 75 and 39 kDa) were observed in both acclimated and non acclimated plants submitted to high temperatures. Plants exposed at 41ºC were able to recover from heat shocks after 24h, whereas they did not recover completely from cold shocks. The effect of the acclimation period on the recovering (homeostasis) varied depending on the parameter evaluated, and type and duration of the temperature shock.USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências BiológicasUNESP Instituto de Biociências Departamento de BotânicaUSP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências FlorestaisUNESP Instituto de Biociências Departamento de BotânicaBrazilian Archives of Biology and TechnologyUniversidade de São Paulo (USP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Souza, Gustavo M.Cardoso, Victor J. M. [UNESP]Gonçalves, Antonio N.2014-05-20T15:07:29Z2014-05-20T15:07:29Z2004-07-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article355-362application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-89132004000300004Brazilian Archives of Biology and Technology. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 47, n. 3, p. 355-362, 2004.1516-8913http://hdl.handle.net/11449/2653710.1590/S1516-89132004000300004S1516-89132004000300004S1516-89132004000300004.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengBrazilian Archives of Biology and Technology0.6760,281info:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-02T06:09:41Zoai:repositorio.unesp.br:11449/26537Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T16:43:41.769559Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Proline content and protein patterns in Eucalyptus grandis shoots submitted to high and low temperature shocks
title Proline content and protein patterns in Eucalyptus grandis shoots submitted to high and low temperature shocks
spellingShingle Proline content and protein patterns in Eucalyptus grandis shoots submitted to high and low temperature shocks
Souza, Gustavo M.
Heat shock protein
proline
recovery
stress
temperature shock
title_short Proline content and protein patterns in Eucalyptus grandis shoots submitted to high and low temperature shocks
title_full Proline content and protein patterns in Eucalyptus grandis shoots submitted to high and low temperature shocks
title_fullStr Proline content and protein patterns in Eucalyptus grandis shoots submitted to high and low temperature shocks
title_full_unstemmed Proline content and protein patterns in Eucalyptus grandis shoots submitted to high and low temperature shocks
title_sort Proline content and protein patterns in Eucalyptus grandis shoots submitted to high and low temperature shocks
author Souza, Gustavo M.
author_facet Souza, Gustavo M.
Cardoso, Victor J. M. [UNESP]
Gonçalves, Antonio N.
author_role author
author2 Cardoso, Victor J. M. [UNESP]
Gonçalves, Antonio N.
author2_role author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo (USP)
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza, Gustavo M.
Cardoso, Victor J. M. [UNESP]
Gonçalves, Antonio N.
dc.subject.por.fl_str_mv Heat shock protein
proline
recovery
stress
temperature shock
topic Heat shock protein
proline
recovery
stress
temperature shock
description As respostas às mudanças de temperatura de plantas aclimatadas e não aclimatadas de E. grandis cultivadas in vitro foram avaliadas considerando alterações dos níveis de prolina e proteínas solúveis totais. Análises de proteínas solúveis através de SDS-PAGE e prolina foram realizadas após 12h a 12ºC (aclimatação ao frio) ou a 33ºC (aclimatação ao calor), e imediatamente depois dos choques térmicos a 41ºC e 0ºC. Análises também foram realizadas após um período de 24h depois dos choques térmicos (período de recuperação). O tratamento de temperatura a 0ºC não alterou o padrão de proteínas nas plantas aclimatadas e não aclimatadas, entretanto a temperatura baixa induziu altos níveis de prolina, que se mantiveram relativamente altos após o período de recuperação. Três novas proteínas (90,5, 75 e 39 kDa), provavelmente HSPs, foram observadas nas plantas aclimatadas e não aclimatadas submetidas às temperaturas altas. As plantas expostas a 41ºC foram capazes de recuperar-se dos choques após o período de recuperação, entretanto não houve recuperação completa das plantas expostas às baixas temperaturas. O efeito da aclimatação sobre a recuperação (homeostasis) pode variar dependendo do parâmetro avaliado, tipo e duração do choque térmico.
publishDate 2004
dc.date.none.fl_str_mv 2004-07-01
2014-05-20T15:07:29Z
2014-05-20T15:07:29Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S1516-89132004000300004
Brazilian Archives of Biology and Technology. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 47, n. 3, p. 355-362, 2004.
1516-8913
http://hdl.handle.net/11449/26537
10.1590/S1516-89132004000300004
S1516-89132004000300004
S1516-89132004000300004.pdf
url http://dx.doi.org/10.1590/S1516-89132004000300004
http://hdl.handle.net/11449/26537
identifier_str_mv Brazilian Archives of Biology and Technology. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 47, n. 3, p. 355-362, 2004.
1516-8913
10.1590/S1516-89132004000300004
S1516-89132004000300004
S1516-89132004000300004.pdf
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv Brazilian Archives of Biology and Technology
0.676
0,281
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 355-362
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Brazilian Archives of Biology and Technology
publisher.none.fl_str_mv Brazilian Archives of Biology and Technology
dc.source.none.fl_str_mv SciELO
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808128691967885312