Influência de diferentes extratos de Cordia ecalyculata em cultura de células-tronco mesenquimais humanas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/121097 |
Resumo: | Diante da constatação clínica de que muitos pacientes não conseguem benefício completo da remissão da ulceração em membros inferiores com os tratamentos convencionais, o Setor de Biotecnologia do Hemocentro de Botucatu estabeleceu o protocolo de produção de curativos bioativos, que interagem com a lesão e estimulam via hormônios de crescimento (PDGF, VEFG, FGF e outros) a recuperação da área danificada por indução das células-tronco comissionadas da pele. Estudos realizados na Faculdade de Química de Araraquara culminaram com a purificação do princípio ativo do fitoterápico Cordia ecalyculata para analisar in vitro o seu alto potencial antiinflamatório. Seus diferentes extratos foram enviados ao Laboratório de Engenharia Celular da Faculdade de Medicina de Botucatu: extrato bruto (EB), fase aquosa (FA), fase hexânica (FH) e fase etérea (FE), que foram testados em diferentes concentrações em cultura de células-tronco mesenquimais humanas (CTM), oriundas de tecido adiposo, com a finalidade de analisar, através de caspase-3, marcador intracelular, o índice de apoptose. Aquele que apresentar o melhor resultado será adicionado à fórmula dos biocurativos. Este trabalho tem os objetivos de avaliar a contribuição da cultura celular de CTM nos testes de tolerância com Cordia ecalyculata, estabelecer o índice de apoptose celular e avaliar o tempo de confluência maior que 80% na cultura de CTM em diferentes concentrações de C. ecalyculata. Os resultados encontrados comprovaram que os extratos que apresentaram os melhores desempenhos foram os da FA em todas as concentrações e FE de 25μg/mL. Os extratos FE nas demais concentrações demonstraram um desempenho insatisfatório,o que nos indica que uma concentração entre 25 e 50μg/mL seja o limite entre a boa execução nas células e toxicidade. Mais testes terão que ser realizados para demonstrar qual é essa concentração de FA é realmente melhor a ser utilizada |
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