Eletromanometria do esfíncter superior do esôfago antes e após perfusão esofágica com ácido clorídrico 0,1N: estudo experimental no cão
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0004-28032001000300009 http://hdl.handle.net/11449/11106 |
Resumo: | Racional — A resposta do esfíncter esofágico superior ao refluxo gastroesofágico é controvertida. A perfusão esofágica com ácido clorídrico é modelo de estudo da ação do ácido o componente mais agressivo do refluxo sobre o esfíncter. Objetivos - Estudar o efeito da acidificação esofágica sobre o esfíncter esofágico superior através da eletromanometria esofágica. - Material e Métodos - em 30 cães adultos de ambos os sexos foram registrados estudos eletromanométricos do esôfago. A técnica utilizada foi a de puxada intermitente da sonda e perfusão contínua dos cateteres com água destilada. Estes exames permitiram as medidas da amplitude da pressão (mm Hg) e do comprimento (cm) do esfíncter superior do esôfago em condições basais (momento 1). Após esta fase, os animais foram submetidos a perfusão esofágica e divididos em 3 grupos de 10, na dependência da solução utilizada na perfusão e do momento do estudo: Grupo 1: perfusão esofágica com água destilada e estudos eletromanométricos realizados aos 15 minutos (momento 2) e 30 minutos (momento 3) do término da perfusão; Grupo 2: perfusão esofágica com HCl 0,1 N e estudos eletromanométricos realizados 15 minutos após o término da perfusão (momento 2); Grupo 3: perfusão esofágica com HCl 0,1 N e estudos eletromanométricos realizados 30 minutos após o término da perfusão (momento 3). Resultados/Conclusão - Os resultados observados permitiram concluir que a acidificação do esôfago não provocou alterações significativas sobre a amplitude de pressão e comprimento do esfíncter superior do esôfago. |
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Eletromanometria do esfíncter superior do esôfago antes e após perfusão esofágica com ácido clorídrico 0,1N: estudo experimental no cãoElectromanometry study of the upper esophageal sphincter before and after esophageal infusion with HCl 0,1N: experimental study in dogManometriaJunção esofagogástricaÁcido clorídricoCãesManometryEsophagogastric junctionHydrochloric acidDogsRacional — A resposta do esfíncter esofágico superior ao refluxo gastroesofágico é controvertida. A perfusão esofágica com ácido clorídrico é modelo de estudo da ação do ácido o componente mais agressivo do refluxo sobre o esfíncter. Objetivos - Estudar o efeito da acidificação esofágica sobre o esfíncter esofágico superior através da eletromanometria esofágica. - Material e Métodos - em 30 cães adultos de ambos os sexos foram registrados estudos eletromanométricos do esôfago. A técnica utilizada foi a de puxada intermitente da sonda e perfusão contínua dos cateteres com água destilada. Estes exames permitiram as medidas da amplitude da pressão (mm Hg) e do comprimento (cm) do esfíncter superior do esôfago em condições basais (momento 1). Após esta fase, os animais foram submetidos a perfusão esofágica e divididos em 3 grupos de 10, na dependência da solução utilizada na perfusão e do momento do estudo: Grupo 1: perfusão esofágica com água destilada e estudos eletromanométricos realizados aos 15 minutos (momento 2) e 30 minutos (momento 3) do término da perfusão; Grupo 2: perfusão esofágica com HCl 0,1 N e estudos eletromanométricos realizados 15 minutos após o término da perfusão (momento 2); Grupo 3: perfusão esofágica com HCl 0,1 N e estudos eletromanométricos realizados 30 minutos após o término da perfusão (momento 3). Resultados/Conclusão - Os resultados observados permitiram concluir que a acidificação do esôfago não provocou alterações significativas sobre a amplitude de pressão e comprimento do esfíncter superior do esôfago.Background — The responses of the upper esophageal sphincter to gastroesophageal reflux is controversial. Objective - Study the effect of upper esophageal sphincter to the esophageal acid perfusion. Methods - Thirty adult dogs of both sexes were studied, being submitted to esophageal electromanometry. The pull through technique and continuous infusion of the catheters with distilled water were employed. These exams allowed us to measure the pressure width (mm Hg) and the length (cm) of the upper esophageal sphincter in basal conditions (moment 1). After this first phase the animals were submitted to esophagic infusion, being then divided in three groups, according to the solution used in the infusion and the moment of the study, as follows: Group 1: esophagic infusion with distilled water and electromanometric studies accomplished 15 minutes (moment 2) and 30 minutes (moment 3) of the end of the infusion. Group 2: esophagic infusion with HCl 0,1 N and electromanometric studies accomplished 15 minutes after the end of the infusion (moment 2). Group 3: esophagic infusion with HCl 0,1 N and electromanometric studies accomplished 30 minutes after the end of the infusion (moment 3). Results/Conclusions - This research was performed to evaluate the esophagic acidification influence on the upper esophageal sphincter. The observed results allowed us to conclude that the acidification of the esophagus did not cause any alteration on the pressure width and on the length of the upper esophageal sphincter.Universidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e PescoçoUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Cirurgia e OrtopediaUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e PescoçoUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Cirurgia e OrtopediaInstituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia (IBEPEGE)Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD)Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva (SBMD)Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG)Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH)Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Tagliarini, José Vicente [UNESP]Henry, Maria Aparecida Coelho de Arruda [UNESP]Bretan, Onivaldo [UNESP]2014-05-20T13:32:34Z2014-05-20T13:32:34Z2001-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article189-193application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-28032001000300009Arquivos de Gastroenterologia. Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia - IBEPEGE Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva - CBCD Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva - SBMD Federação Brasileira de Gastroenterologia - FBGSociedade Brasileira de Hepatologia - SBHSociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva - SOBED, v. 38, n. 3, p. 189-193, 2001.0004-2803http://hdl.handle.net/11449/1110610.1590/S0004-28032001000300009S0004-28032001000300009S0004-28032001000300009.pdf7092321554653628SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporArquivos de Gastroenterologia0,396info:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-16T18:44:44Zoai:repositorio.unesp.br:11449/11106Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-16T18:44:44Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Racional — A resposta do esfíncter esofágico superior ao refluxo gastroesofágico é controvertida. A perfusão esofágica com ácido clorídrico é modelo de estudo da ação do ácido o componente mais agressivo do refluxo sobre o esfíncter. Objetivos - Estudar o efeito da acidificação esofágica sobre o esfíncter esofágico superior através da eletromanometria esofágica. - Material e Métodos - em 30 cães adultos de ambos os sexos foram registrados estudos eletromanométricos do esôfago. A técnica utilizada foi a de puxada intermitente da sonda e perfusão contínua dos cateteres com água destilada. Estes exames permitiram as medidas da amplitude da pressão (mm Hg) e do comprimento (cm) do esfíncter superior do esôfago em condições basais (momento 1). Após esta fase, os animais foram submetidos a perfusão esofágica e divididos em 3 grupos de 10, na dependência da solução utilizada na perfusão e do momento do estudo: Grupo 1: perfusão esofágica com água destilada e estudos eletromanométricos realizados aos 15 minutos (momento 2) e 30 minutos (momento 3) do término da perfusão; Grupo 2: perfusão esofágica com HCl 0,1 N e estudos eletromanométricos realizados 15 minutos após o término da perfusão (momento 2); Grupo 3: perfusão esofágica com HCl 0,1 N e estudos eletromanométricos realizados 30 minutos após o término da perfusão (momento 3). Resultados/Conclusão - Os resultados observados permitiram concluir que a acidificação do esôfago não provocou alterações significativas sobre a amplitude de pressão e comprimento do esfíncter superior do esôfago. |
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