Um debate sobre os limites do crescimento econômico no Brasil sob a perspectiva do modelo Harrod-Domar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/119754 |
Resumo: | Desde fins da década de 70, com as crises do petróleo e a crise externa, ocorreram mudanças no sistema internacional de financiamento que levaram o sistema econômico brasileiro do “milagre econômico” à “década perdida”. Com isso, os anos 80 foram marcados por períodos de recessão, desequilíbrios internos, descontrole inflacionário, déficits no setor público, resultando em problemas macroeconômicos, os quais se tornaram herança para as próximas décadas. Sendo assim, nos anos 80, 90 e, parte dos anos 2000, a economia brasileira teve como principal foco políticas de visassem o ajuste econômico e a estabilização, deixando o crescimento econômico como segundo plano, fato que resultou em um baixo crescimento econômico, ou seja, baixas taxas do PIB real. Contudo, este fato foi contrariado a partir de 2004 quando o Brasil passou a apresentar taxas mais significativas de investimento, permitindo um crescimento do PIB superior a 5% a.a., sendo que para este período muitos economistas defendiam que a economia nacional poderia crescer de forma “sustentada”, sem causar pressões inflacionárias, a um nível de 4,5% a 5% ao ano. Assim sendo, nos dias atuais uma das abordagens com maior enfoque no ramo econômico é a questão do crescimento sustentável, o qual esteja dentro dos limites estruturais da economia brasileira, e com isso não gere pressões inflacionárias. Este questionamento ganhou força devido ao fato de que nos últimos anos o Brasil tem apresentado um crescimento acelerado, preocupando muitos economistas, os quais acreditam que este crescimento seja insustentável e contrariando outros, que defendem que, as taxas de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) se dão em níveis muito baixos, inferiores ao crescimento permitido pelo potencial estrutural do Brasil, devido ao controle que é aplicado a esta taxa em relação à meta de inflação determinada... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) |
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