Estresse oxidativo em clones de seringueira sob ataque de oídio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonzalez, Gisely Cristina [UNESP]
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/99643
Resumo: A seringueira [Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Müell. Arg.] possui a maior capacidade produtiva de látex ao compará-la com outras espécies do mesmo gênero, podendo ser utilizada para reflorestamento, recuperação de áreas degradadas e em sistemas agroflorestais. Porém, a produtividade desta cultura pode ser afetada pela ocorrência de fungos patogênicos, dentre eles o Oidium heveae e causa uma das mais importantes doenças da seringueira, o oídio. No presente trabalho foi estudada a infestação do O. heveae em mudas de três clones de H. brasiliensis: RRIM 600, GT1 e PR255, com o objetivo de determinar algumas alterações bioquímicas relacionadas ao estresse oxidativo e conhecer a correlação destes com a resistência dos clones infectados. O presente experimento foi conduzido em ambiente aberto sob condições fotoperiódicas naturais em setembro de 2010. No início do período experimental as plantas de seringueira foram infectadas através da pulverização de uma solução aquosa contendo O. heveae na concentração de 16 x 104 conídios mL-1. No dia da inoculação e após 48, 96 144 e 192 h foram coletadas amostras foliares para determinação das atividades das enzimas antioxidantes glutationa S-transferase, superóxido dismutase e peroxidase, bem como os indicadores de estresse oxidativo, tais como, lipoperóxidos, pigmentos fotossintéticos, açúcares solúveis e peróxido de hidrogênio. O estresse gerado pelo patógeno não alterou significativamente o teor de lipoperóxidos e os açúcares solúveis totais e redutores. Degradação nos pigmentos fotossintéticos e diminuição nos teores de H2O2 no período de infecção foi observada nos clones de seringueira estudados
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