O lado B dessas histórias: mídia, tecnologia, videoarte e bissexualidades
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/11449/255791 |
Resumo: | Trata-se de um estudo sobre e em arte, a partir das imagens em movimento produzidas por artistas e ativistas bissexuais, visando promover sua visibilidade e agência, tendo como interface a mídia e a tecnologia. Este estudo também pauta-se nas alianças entre os ativismos bissexuais, trans e travestis, bem como na ferramenta analítica da monodissidência (Vas, 2021). Através deste poderão ser, dadas as devidas proporções, concentrados e difundidos referenciais para outros artistas e autores LGBTQIAPN+. Para tanto, tomando como base o conceito de ativismo curatorial, cunhado por Reilly (2018), esta pesquisa de natureza qualitativa objetivou discutir, conceituar e mapear outras Histórias das Artes a partir de seu conceito ampliado de imagens em movimento. A metodologia desta investigação contemplou a pesquisa bibliográfica em fontes primárias e secundárias, a realização de uma pesquisa in loco no MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - e a realização de uma videoarte, produzida em autoria colaborativa coletiva, dirigida por Iriane Leme, Fernando Silva, Raissa Carvalho, Luara Sandoli e Gustavo Cremonezi. Espera-se que os resultados da pesquisa tragam como contribuição a discussão e conceituação das bissexualidades e sua representatividade nas imagens em movimento na contemporaneidade, a presença e o legado de artistas e ativistas bissexuais, bem como monodissidentes, trans e travestis, ocultados pela narrativa única ocidental. Como resultados finais, pode-se depreender, a partir do conceito ampliado de curadoria bissexual-ativista-trans-aliançada e de imagens em movimento, bem como da prática em vídeo, o caráter simultâneo destes artivismos no que tange ao enfrentamento à matriz colonial, bem como as inovações e disrupções tecnológicas, midiáticas e estéticas produzidas por estes grupos. |
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O lado B dessas histórias: mídia, tecnologia, videoarte e bissexualidadesThe B-side of these stories: media, technology, video art and bisexualitiesAtivismoImagens em movimentoBissexualidadesHistóriasLGBTImagenes en movimientoBisexualidadesActivismMoving imagesBisexualitiesStoriesTrata-se de um estudo sobre e em arte, a partir das imagens em movimento produzidas por artistas e ativistas bissexuais, visando promover sua visibilidade e agência, tendo como interface a mídia e a tecnologia. Este estudo também pauta-se nas alianças entre os ativismos bissexuais, trans e travestis, bem como na ferramenta analítica da monodissidência (Vas, 2021). Através deste poderão ser, dadas as devidas proporções, concentrados e difundidos referenciais para outros artistas e autores LGBTQIAPN+. Para tanto, tomando como base o conceito de ativismo curatorial, cunhado por Reilly (2018), esta pesquisa de natureza qualitativa objetivou discutir, conceituar e mapear outras Histórias das Artes a partir de seu conceito ampliado de imagens em movimento. A metodologia desta investigação contemplou a pesquisa bibliográfica em fontes primárias e secundárias, a realização de uma pesquisa in loco no MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - e a realização de uma videoarte, produzida em autoria colaborativa coletiva, dirigida por Iriane Leme, Fernando Silva, Raissa Carvalho, Luara Sandoli e Gustavo Cremonezi. Espera-se que os resultados da pesquisa tragam como contribuição a discussão e conceituação das bissexualidades e sua representatividade nas imagens em movimento na contemporaneidade, a presença e o legado de artistas e ativistas bissexuais, bem como monodissidentes, trans e travestis, ocultados pela narrativa única ocidental. Como resultados finais, pode-se depreender, a partir do conceito ampliado de curadoria bissexual-ativista-trans-aliançada e de imagens em movimento, bem como da prática em vídeo, o caráter simultâneo destes artivismos no que tange ao enfrentamento à matriz colonial, bem como as inovações e disrupções tecnológicas, midiáticas e estéticas produzidas por estes grupos.This is a study about and in art, based on the moving images produced by bisexual artists and activists, with the aim of promoting their visibility and agency, using the media and technology as an interface. This study is also based on the alliances between bisexual, trans and travesti activisms, as well as on the analytical tool of monodissidence (Vas, 2021). Through this, references for other LGBTQIAPN+ artists and authors can be concentrated and diffused, given due proportions. To this end, based on the concept of curatorial activism coined by Reilly (2018), this qualitative research aimed to discuss, conceptualize and map other Art Histories based on its expanded concept of moving images. The methodology of this investigation included bibliographical research in primary and secondary sources, an on-site research at MASP - the Assis Chateaubriand Museum of Art of São Paulo - and the production of a video artwork, produced from a collective collaborative authorship, directed by Iriane Leme, Fernando Silva, Raissa Carvalho, Luara Sandoli and Gustavo Cremonezi. It is hoped that the results of the research will contribute to the discussion and conceptualization of bisexualities and their representation in contemporary moving images, the presence and legacy of bisexual artists and activists, as well as monodissidents, trans and travestis, hidden by the single Western narrative. As final results, it can be seen from the expanded concept of bisexual-activist-trans-allied curatorship and moving images, as well as the video practice, the simultaneous character of those artivisms in terms of confronting the colonial matrix, as well as the technological, media and aesthetic innovations and disruptions produced by those groups.Este es un estudio sobre y en el arte, basado en las imágenes en movimiento producidas por artistas y activistas bisexuales, con el objetivo de promover su visibilidad y agencia, utilizando como interfaz los medios de comunicación y la tecnología. Este estudio también se basa en las alianzas entre el activismo bisexual, trans y travesti, así como en la herramienta analítica de la monodisidencia (Vas, 2021). A través de esto, dado las proporciones adecuadas, se pueden concentrar y difundir referencias para otros artistas y autores LGBTQIAPN+. Para este fin, a partir del concepto de activismo curatorial acuñado por Reilly (2018), esta investigación cualitativa se propuso discutir, conceptualizar y mapear otras Historias del Arte a partir de su concepto expandido de imágenes en movimiento. La metodología de esta investigación incluyó la investigación bibliográfica en fuentes primarias y secundarias, la investigación in situ en MASP - el Museo de Arte Assis Chateaubriand de São Paulo - y la realización de una obra videográfica, producida a partir de una autoría colectiva colaborativa, dirigida por Iriane Leme, Fernando Silva, Raissa Carvalho, Luara Sandoli y Gustavo Cremonezi. Se espera que los resultados de la investigación contribuyan a la discusión y conceptualización de las bisexualidades y su representación en las imágenes en movimiento contemporáneas, la presencia y el legado de artistas y activistas bisexuales, así como artistas monodisidentes, trans y travestis, ocultos por la narrativa única occidental. Como resultado final, podemos deducir, a partir del concepto ampliado de curaduría bisexual-activista-trans-aliada y de imágenes en movimiento, así como a partir de la práctica videográfica, el carácter simultáneo de estos artivismos en términos de confrontación con la matriz colonial, así como las innovaciones y disrupciones tecnológicas, mediáticas y estéticas producidas por estos grupos.Universidade Estadual Paulista (Unesp)Ribeiro, Regilene Aparecida Sarzi [UNESP]Leme, Iriane Du Aguiar2024-05-29T12:41:14Z2024-05-29T12:41:14Z2024-03-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfLEME, Iriane Du Aguiar. O lado B dessas histórias: mídia, tecnologia, videoarte e bissexualidades. 2024. 302 f. Dissertação (Mestrado em Mídia e Tecnologia) Faculdade de Artes, Arquitetura, Comunicação e Design, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Bauru, 2024.https://hdl.handle.net/11449/255791porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-06-06T06:01:57Zoai:repositorio.unesp.br:11449/255791Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:26:07.732954Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Trata-se de um estudo sobre e em arte, a partir das imagens em movimento produzidas por artistas e ativistas bissexuais, visando promover sua visibilidade e agência, tendo como interface a mídia e a tecnologia. Este estudo também pauta-se nas alianças entre os ativismos bissexuais, trans e travestis, bem como na ferramenta analítica da monodissidência (Vas, 2021). Através deste poderão ser, dadas as devidas proporções, concentrados e difundidos referenciais para outros artistas e autores LGBTQIAPN+. Para tanto, tomando como base o conceito de ativismo curatorial, cunhado por Reilly (2018), esta pesquisa de natureza qualitativa objetivou discutir, conceituar e mapear outras Histórias das Artes a partir de seu conceito ampliado de imagens em movimento. A metodologia desta investigação contemplou a pesquisa bibliográfica em fontes primárias e secundárias, a realização de uma pesquisa in loco no MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - e a realização de uma videoarte, produzida em autoria colaborativa coletiva, dirigida por Iriane Leme, Fernando Silva, Raissa Carvalho, Luara Sandoli e Gustavo Cremonezi. Espera-se que os resultados da pesquisa tragam como contribuição a discussão e conceituação das bissexualidades e sua representatividade nas imagens em movimento na contemporaneidade, a presença e o legado de artistas e ativistas bissexuais, bem como monodissidentes, trans e travestis, ocultados pela narrativa única ocidental. Como resultados finais, pode-se depreender, a partir do conceito ampliado de curadoria bissexual-ativista-trans-aliançada e de imagens em movimento, bem como da prática em vídeo, o caráter simultâneo destes artivismos no que tange ao enfrentamento à matriz colonial, bem como as inovações e disrupções tecnológicas, midiáticas e estéticas produzidas por estes grupos. |
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