Influência da preservação na cor e na resistência biológica das madeiras de Khaya senegalensis (Mogno africano), Khaya ivorensis (Mogno africano) e Calophyllum brasiliense (Guanandi)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/180747 |
Resumo: | A silvicultura moderna tem desafiado os profissionais da Engenharia Florestal a buscar soluções, que possibilitem maximizar os ganhos dos produtores. Uma dessas soluções é o emprego comercial de novas espécies, o qual exige, por necessidade, o conhecimento das características da madeira para que seja definida a destinação de uso. Contudo, a dificuldade de indicação de uso é maior, quando se utiliza madeiras jovens provenientes de desbaste. O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar o efeito da preservação com CCA-C e IPBC + Cipermetrina na resistência natural e na cor das madeiras de Khaya senegalensis (Mogno Africano), Khaya ivorensis (Mogno Africano) e Calophyllum brasiliense (Guanandi). Foram amostradas 10 árvores por espécie, cortadas aos 7 anos de idade de um plantio com espaçamento 3x2m, localizado na região centro-oeste paulista. Cada árvore foi seccionada em 2 toretes de 1,2m de comprimento, sendo um retirado abaixo da linha do DAP e outro acima dessa região para análises de penetração e retenção de preservativo químico. Da região do DAP foi retirado um disco de 0,10 m para análise de massa específica básica, e um torete menor de 0,50 m utilizado para as análises de degradação biológica e colorimetria. As espécies em questão foram torneadas a 8,0 cm de diâmetro. Os toretes torneados de 1,2 m foram submetidos à análise de qualidade de penetração e retenção de produto químico em processo industrial tipo célula-cheia. Os toretes foram estudadas em 3 condições: impregnadas com preservativo CCA-C; Impregnadas com preservativo IPBC+Cipermetrina; e sem aplicação de produto de preservação. As amostras foram submetidas à ação de degradação dos fungos Pycnosporus sanguineus e Gloephyllum trabeum pelo método “Soil-Block”. Simultaneamente, as amostras foram submetidas à ação de degradação por cupins Cryptotermes brevis e também, submetidas à avaliação da mudança de coloração em função do processo de preservação química, utilizando o método de observação de cores CIE L*a*b* (1976) com a leitura realizada por Espectrofotômetro de Reflectância Pontual. Os resultados apontaram para a necessidade de aplicação de produto químico preservativo, com a ação do fungo P. sanguineus causando a perda massa em K. ivorensis de 38,9%, K. senegalensis de 36,3% e C. brasiliense de 19,9%. E o fungo G. trabeum causando a perda massa em K. ivorensis de 38,2%, K. senegalensis de 32,4% e C. brasiliense de 38,8% A degradação por cupim classificou com nota de dano 2 (dano moderado) as espécies K. ivorensis e K. senegalensis e caracterizou com nota de dano 4 (dano profundo) a espécie C. brasiliense. Com esses resultados, é indicada a preservação química da madeira. Os tratamentos com IPBC+Cipermetrina causaram 100% de mortalidade nos cupins e isolamento da amostra quanto a ação do fungo. Os tratamentos com CCA-C repercutiram em mais de 97,5% de mortalidade dos cupins e impediu a propagação normal dos micélios do fungo degradador. Quanto à penetração e retenção de produto preservativo hidrossolúvel CCA-C, a espécie K. ivorensis apresentou 70% das amostras com penetração insatisfatória, classificada entre Penetração Irregular ou Penetração Nula, refletindo em uma retenção média de 2,54 Kg I.A./m³. Enquanto que a espécies K. senegalensis apresentou 100% das amostras com penetração insatisfatória, classificada entre Penetração Irregular, Penetração Vascular ou Penetração Nula, refletindo em uma retenção média de 2,78 Kg I.A./m³. A espécie C. brasiliense obteve bons resultados, com penetração satisfatória em 80% das amostras, classificadas entre Penetração Total e Penetração Parcial Periférica, resultando em uma retenção média de 8,57 Kg I.A./m³. A aplicação de produto químico preservativo IPBC + Cipermetrina alterou a cor da madeira de K. ivorensis, C. brasiliense e K. senegalensis, alterando ∆b* respectivamente em 5,14, 3,71 e 4,58, deixando a madeira com um tom mais amarelado. Enquanto que o produto preservativo CCA-C alterou a cor da madeira de K. ivorensis, C. brasiliense e K. senegalensis com ∆a* -3,11, -2,11 e -4,04, aproximando a madeira à cor verde. De forma conclusiva, a ação do produto químico na madeira foi satisfatório. Assim, com a ótica do risco à degradação da madeira, é possível utilizar as madeiras de C. brasiliense, K. ivorensis e K. senegalensis desde que tomadas as devidas precauções quanto a aplicação de produtos químicos preservativos de forma a proteger a madeira adequadamente. |
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Influência da preservação na cor e na resistência biológica das madeiras de Khaya senegalensis (Mogno africano), Khaya ivorensis (Mogno africano) e Calophyllum brasiliense (Guanandi)Influence of preservation on color and biological resistance of the woods of Khaya senegalensis (African mahogany), Khaya ivorensis (African mahogany) and Calophyllum brasiliense (Guanandi)Construção em madeiraXilófagoUso de desbasteMadeira jovemA silvicultura moderna tem desafiado os profissionais da Engenharia Florestal a buscar soluções, que possibilitem maximizar os ganhos dos produtores. Uma dessas soluções é o emprego comercial de novas espécies, o qual exige, por necessidade, o conhecimento das características da madeira para que seja definida a destinação de uso. Contudo, a dificuldade de indicação de uso é maior, quando se utiliza madeiras jovens provenientes de desbaste. O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar o efeito da preservação com CCA-C e IPBC + Cipermetrina na resistência natural e na cor das madeiras de Khaya senegalensis (Mogno Africano), Khaya ivorensis (Mogno Africano) e Calophyllum brasiliense (Guanandi). Foram amostradas 10 árvores por espécie, cortadas aos 7 anos de idade de um plantio com espaçamento 3x2m, localizado na região centro-oeste paulista. Cada árvore foi seccionada em 2 toretes de 1,2m de comprimento, sendo um retirado abaixo da linha do DAP e outro acima dessa região para análises de penetração e retenção de preservativo químico. Da região do DAP foi retirado um disco de 0,10 m para análise de massa específica básica, e um torete menor de 0,50 m utilizado para as análises de degradação biológica e colorimetria. As espécies em questão foram torneadas a 8,0 cm de diâmetro. Os toretes torneados de 1,2 m foram submetidos à análise de qualidade de penetração e retenção de produto químico em processo industrial tipo célula-cheia. Os toretes foram estudadas em 3 condições: impregnadas com preservativo CCA-C; Impregnadas com preservativo IPBC+Cipermetrina; e sem aplicação de produto de preservação. As amostras foram submetidas à ação de degradação dos fungos Pycnosporus sanguineus e Gloephyllum trabeum pelo método “Soil-Block”. Simultaneamente, as amostras foram submetidas à ação de degradação por cupins Cryptotermes brevis e também, submetidas à avaliação da mudança de coloração em função do processo de preservação química, utilizando o método de observação de cores CIE L*a*b* (1976) com a leitura realizada por Espectrofotômetro de Reflectância Pontual. Os resultados apontaram para a necessidade de aplicação de produto químico preservativo, com a ação do fungo P. sanguineus causando a perda massa em K. ivorensis de 38,9%, K. senegalensis de 36,3% e C. brasiliense de 19,9%. E o fungo G. trabeum causando a perda massa em K. ivorensis de 38,2%, K. senegalensis de 32,4% e C. brasiliense de 38,8% A degradação por cupim classificou com nota de dano 2 (dano moderado) as espécies K. ivorensis e K. senegalensis e caracterizou com nota de dano 4 (dano profundo) a espécie C. brasiliense. Com esses resultados, é indicada a preservação química da madeira. Os tratamentos com IPBC+Cipermetrina causaram 100% de mortalidade nos cupins e isolamento da amostra quanto a ação do fungo. Os tratamentos com CCA-C repercutiram em mais de 97,5% de mortalidade dos cupins e impediu a propagação normal dos micélios do fungo degradador. Quanto à penetração e retenção de produto preservativo hidrossolúvel CCA-C, a espécie K. ivorensis apresentou 70% das amostras com penetração insatisfatória, classificada entre Penetração Irregular ou Penetração Nula, refletindo em uma retenção média de 2,54 Kg I.A./m³. Enquanto que a espécies K. senegalensis apresentou 100% das amostras com penetração insatisfatória, classificada entre Penetração Irregular, Penetração Vascular ou Penetração Nula, refletindo em uma retenção média de 2,78 Kg I.A./m³. A espécie C. brasiliense obteve bons resultados, com penetração satisfatória em 80% das amostras, classificadas entre Penetração Total e Penetração Parcial Periférica, resultando em uma retenção média de 8,57 Kg I.A./m³. A aplicação de produto químico preservativo IPBC + Cipermetrina alterou a cor da madeira de K. ivorensis, C. brasiliense e K. senegalensis, alterando ∆b* respectivamente em 5,14, 3,71 e 4,58, deixando a madeira com um tom mais amarelado. 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Assim, com a ótica do risco à degradação da madeira, é possível utilizar as madeiras de C. brasiliense, K. ivorensis e K. senegalensis desde que tomadas as devidas precauções quanto a aplicação de produtos químicos preservativos de forma a proteger a madeira adequadamente.Universidade Estadual Paulista (Unesp)Severo, Elias Taylor DurganteUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Lima, Felipe Camargo de Campos2019-02-14T17:12:57Z2019-02-14T17:12:57Z2018-12-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/18074700091272033004064082P6porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-05-03T12:48:39Zoai:repositorio.unesp.br:11449/180747Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T19:13:31.682159Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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