Teoria quântica do campo escalar real com autoacoplamento quártico - simulações de Monte Carlo na rede com um algoritmo worm
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/92038 |
Resumo: | Neste trabalho apresentamos resultados de simulações de Monte Carlo de uma teoria quântica de campos escalar com autointeração ´fi POT. 4' em uma rede (1+1) empregando o recentemente proposto algoritmo worm. Em simulações de Monte Carlo, a eficiência de um algoritmo é medida em termos de um expoente dinâmico 'zeta', que se relaciona com o tempo de autocorrelação 'tau' entre as medidas de acordo com a relação 'tau' 'alfa' 'L POT. zeta', onde L é o comprimento da rede. O tempo de autocorrelação fornece uma medida para a “memória” do processo de atualização de uma simulação de Monte Carlo. O algoritmo worm possui um 'zeta' comparável aos obtidos com os eficientes algoritmos do tipo cluster, entretanto utiliza apenas processos de atualização locais. Apresentamos resultados para observáveis em função dos parâmetros não renormalizados do modelo 'lâmbda' e 'mü POT. 2'. Particular atenção é dedicada ao valor esperado no vácuo < 'fi'('qui')> e a função de correlação de dois pontos <'fi'('qui')'fi'('qui' POT. 1')>. Determinamos a linha crítica ( ´lâmbda IND. C', 'mu IND C POT. 2') que separa a fase simétrica e com quebra espontânea de simetria e comparamos os resultados com a literatura |
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Teoria quântica do campo escalar real com autoacoplamento quártico - simulações de Monte Carlo na rede com um algoritmo wormTeoria quântica de camposMetodo de Monte Carlo - Métodos de simulaçãoQuantum field theoryMonte Carlo method - Simulation methodsNeste trabalho apresentamos resultados de simulações de Monte Carlo de uma teoria quântica de campos escalar com autointeração ´fi POT. 4' em uma rede (1+1) empregando o recentemente proposto algoritmo worm. Em simulações de Monte Carlo, a eficiência de um algoritmo é medida em termos de um expoente dinâmico 'zeta', que se relaciona com o tempo de autocorrelação 'tau' entre as medidas de acordo com a relação 'tau' 'alfa' 'L POT. zeta', onde L é o comprimento da rede. O tempo de autocorrelação fornece uma medida para a “memória” do processo de atualização de uma simulação de Monte Carlo. O algoritmo worm possui um 'zeta' comparável aos obtidos com os eficientes algoritmos do tipo cluster, entretanto utiliza apenas processos de atualização locais. Apresentamos resultados para observáveis em função dos parâmetros não renormalizados do modelo 'lâmbda' e 'mü POT. 2'. Particular atenção é dedicada ao valor esperado no vácuo < 'fi'('qui')> e a função de correlação de dois pontos <'fi'('qui')'fi'('qui' POT. 1')>. Determinamos a linha crítica ( ´lâmbda IND. C', 'mu IND C POT. 2') que separa a fase simétrica e com quebra espontânea de simetria e comparamos os resultados com a literaturaIn this work we will present results of Monte Carlo simulations of the ´fi POT. 4'quantum field theory on a (1 + 1) lattice employing the recently-proposed worm algorithm. In Monte Carlo simulations, the efficiency of an algorithm is measured in terms of a dynamical critical exponent 'zeta', that is related with the autocorrelation time 'tau' of measurements as 'tau' 'alfa' 'L POT. zeta', where L is the lattice length. The autocorrelation time provides a measure of the “memory” of the Monte Carlo updating process. The worm algorithm has a 'zeta' comparable with the ones obtained with the efficient cluster algorithms, but uses local updates only. We present results for observables as functions of the unrenormalized parameters of the theory 'lâmbda and 'mü POT. 2'. Particular attention is devoted to the vacuum expectation value < 'fi'('qui')> and the two-point correlation function <'fi'('qui')fi(qui pot. 1')>. We determine the critical line( ´lâmbda IND. C', 'mu IND C POT. 2') that separates the symmetric and spontaneously-broken phases and compare with results of the literatureCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Krein, Gastão Inácio [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Leme, Rafael Reis [UNESP]2014-06-11T19:25:34Z2014-06-11T19:25:34Z2011-06-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis104 f. : il.application/pdfLEME, Rafael Reis. Teoria quântica do campo escalar real com autoacoplamento quártico - simulações de Monte Carlo na rede com um algoritmo worm. 2011. 104 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Física Teórica, 2011.http://hdl.handle.net/11449/92038000677646leme_rr_me_ift.pdf33015015001P75704289678296630Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-27T06:07:18Zoai:repositorio.unesp.br:11449/92038Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T16:06:29.129223Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Neste trabalho apresentamos resultados de simulações de Monte Carlo de uma teoria quântica de campos escalar com autointeração ´fi POT. 4' em uma rede (1+1) empregando o recentemente proposto algoritmo worm. Em simulações de Monte Carlo, a eficiência de um algoritmo é medida em termos de um expoente dinâmico 'zeta', que se relaciona com o tempo de autocorrelação 'tau' entre as medidas de acordo com a relação 'tau' 'alfa' 'L POT. zeta', onde L é o comprimento da rede. O tempo de autocorrelação fornece uma medida para a “memória” do processo de atualização de uma simulação de Monte Carlo. O algoritmo worm possui um 'zeta' comparável aos obtidos com os eficientes algoritmos do tipo cluster, entretanto utiliza apenas processos de atualização locais. Apresentamos resultados para observáveis em função dos parâmetros não renormalizados do modelo 'lâmbda' e 'mü POT. 2'. Particular atenção é dedicada ao valor esperado no vácuo < 'fi'('qui')> e a função de correlação de dois pontos <'fi'('qui')'fi'('qui' POT. 1')>. Determinamos a linha crítica ( ´lâmbda IND. C', 'mu IND C POT. 2') que separa a fase simétrica e com quebra espontânea de simetria e comparamos os resultados com a literatura |
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