Avaliação da halitose em pacientes reabilitados com próteses sobre implantes.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Romero, Giovana Dornelas Azevedo [UNESP]
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/213594
Resumo: A origem da palavra halitose surge do latim, em que “halitu” significa (ar respirado) e “osis” (alteração patológica). Cerca de 90% das halitoses tem origem bucal. Os fatores predisponentes podem ser: presença de cárie, língua saburrosa, próteses mal adaptadas, xerostomia, doenças periodontais e processos endodônticos. A literatura apresenta poucos estudos sobre a relação da halitose e o uso de diferentes tipos de próteses implantossuportadas. Dessa forma, o objetivo do estudo foi avaliar a influência dos diferentes tipos de prótese sobre implante como também o período sobre o hálito do individuo. Foram selecionados 48 pacientes divididos em 4 grupos: Grupo PSIU (próteses unitárias); Grupo PSIM(próteses fixas múltiplas); Grupo PSIO (prótese tipo overdenture); Grupo PSIP (próteses fixas do tipo protocolo). Todos os grupos tiveram n=12. A mensuração da halitose foi feita através do halímetro (FitScan Breath Checker – Tanita). O hálito dos pacientes foram mensurados antes da colocação do cicatrizador, 30 dias após, no momento de instalação da prótese definitiva e 30 dias após a instalação da mesma. Os níveis de halitose foram maiores em todos os aspectos no Grupo PSIP e, sendo assim o cirurgião dentista tem papel fundamental na orientação nas medidas de autocuidado e investigar fatores que estão intrínsecos nesta condição clinica.
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