Astrocytic reaction in the canine granulomatous meningoencephalomyelitis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352001000200010 http://hdl.handle.net/11449/2903 |
Resumo: | A meningoencefalomielite granulomatosa (MEG) ocorre em cães de todas as raças, em qualquer idade e já foi descrita em vários países. Sua etiologia não é definida, mas sugere-se que uma reação de hipersensibilidade retardada esteja envolvida. Nas lesões há ocorrência de profuso infiltrado de células B e T, além de macrófagos. No presente estudo verificou-se, com técnicas de imunoistoquímica, a distribuição e a morfologia de astrócitos imunorreativos à proteína glial fibrilar ácida no encéfalo de cães acometidos por MEG e também as proporções de células imunorreativas a IgG, IgM e CD3. Foram utilizados seis cães, três machos e três fêmeas, com idade entre dois e seis anos. Observou-se acentuada astrocitose principalmente ao redor das lesões, com aumento da área do corpo celular e da área nuclear em 302,6% e 88,9%, respectivamente. Os processos citoplasmáticos dos astrócitos tornaram-se mais evidentes, aparecendo, às vezes, como fragmentos no neurópilo. do total de células inflamatórias infiltradas, 37,9% eram IgG positivas, 23,5% IgM positivas e 12% CD3 positivas. Conclui-se que na MEG ocorre uma expressiva astrocitose associada com a presença de alta proporção de células imunes. |
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Astrocytic reaction in the canine granulomatous meningoencephalomyelitisReação astrocítica na meningoencefalomielite granulomatosa caninaCãomeningoencefalomielite granulomatosaDoggranulomatous meningoencephalomyelitisA meningoencefalomielite granulomatosa (MEG) ocorre em cães de todas as raças, em qualquer idade e já foi descrita em vários países. Sua etiologia não é definida, mas sugere-se que uma reação de hipersensibilidade retardada esteja envolvida. Nas lesões há ocorrência de profuso infiltrado de células B e T, além de macrófagos. No presente estudo verificou-se, com técnicas de imunoistoquímica, a distribuição e a morfologia de astrócitos imunorreativos à proteína glial fibrilar ácida no encéfalo de cães acometidos por MEG e também as proporções de células imunorreativas a IgG, IgM e CD3. Foram utilizados seis cães, três machos e três fêmeas, com idade entre dois e seis anos. Observou-se acentuada astrocitose principalmente ao redor das lesões, com aumento da área do corpo celular e da área nuclear em 302,6% e 88,9%, respectivamente. Os processos citoplasmáticos dos astrócitos tornaram-se mais evidentes, aparecendo, às vezes, como fragmentos no neurópilo. do total de células inflamatórias infiltradas, 37,9% eram IgG positivas, 23,5% IgM positivas e 12% CD3 positivas. Conclui-se que na MEG ocorre uma expressiva astrocitose associada com a presença de alta proporção de células imunes.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Unesp Fac. de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Patologia VeterináriaClínica Alto da LapaUnesp Fac. de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Patologia VeterináriaUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Escola de VeterináriaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Clínica Alto da LapaJardim, L.S. [UNESP]Andrade-Neto, J.P.Alessi, A.C. [UNESP]2014-05-20T13:15:52Z2014-05-20T13:15:52Z2001-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article1-4http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352001000200010Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, v. 53, n. 2, p. 1-4, 2001.0102-0935http://hdl.handle.net/11449/290310.1590/S0102-09352001000200010S0102-09352001000200010SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia0.2860,248info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-07T13:01:44Zoai:repositorio.unesp.br:11449/2903Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T15:26:32.686685Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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A meningoencefalomielite granulomatosa (MEG) ocorre em cães de todas as raças, em qualquer idade e já foi descrita em vários países. Sua etiologia não é definida, mas sugere-se que uma reação de hipersensibilidade retardada esteja envolvida. Nas lesões há ocorrência de profuso infiltrado de células B e T, além de macrófagos. No presente estudo verificou-se, com técnicas de imunoistoquímica, a distribuição e a morfologia de astrócitos imunorreativos à proteína glial fibrilar ácida no encéfalo de cães acometidos por MEG e também as proporções de células imunorreativas a IgG, IgM e CD3. Foram utilizados seis cães, três machos e três fêmeas, com idade entre dois e seis anos. Observou-se acentuada astrocitose principalmente ao redor das lesões, com aumento da área do corpo celular e da área nuclear em 302,6% e 88,9%, respectivamente. Os processos citoplasmáticos dos astrócitos tornaram-se mais evidentes, aparecendo, às vezes, como fragmentos no neurópilo. do total de células inflamatórias infiltradas, 37,9% eram IgG positivas, 23,5% IgM positivas e 12% CD3 positivas. Conclui-se que na MEG ocorre uma expressiva astrocitose associada com a presença de alta proporção de células imunes. |
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