Occurrence of skeletal malocclusions in Brazilian patients with dentofacial deformities
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0103-64402011000400014 http://hdl.handle.net/11449/29156 |
Resumo: | Este estudo avaliou a ocorrência de más oclusões esqueléticas apresentadas pelos pacientes do Centro de Pesquisa e Tratamento das Deformidades Bucofaciais (CEDEFACE), na cidade de Araraquara, SP, Brasil. Foram avaliados prontuários de 381 pacientes com deformidades dentoesqueléticas, que fizeram tratamento combinado ortodôntico-cirúrgico no período entre 2000 e 2006. Após a seleção da amostra (método de conveniência), baseado nos dados da documentação pré e pós-cirúrgica, o número de pacientes foi reduzido para 171. Para classificação do levantamento, considerou-se a discrepância ântero-posterior (Classe I, II e III), raça, idade, gênero, ausência ou presença de assimetria, excesso vertical maxilar e biprotrusão maxilar, além de determinar em qual base óssea o procedimento cirúrgico foi realizado. As documentações dos pacientes foram analisadas por um examinador previamente calibrado pelo processo de repetição até que o método fosse considerado adequado (correlação intraclasse >0,94). A idade média dos pacientes foi de 23,59 anos (DP 6,93), a maioria do gênero feminino (102 pacientes) e leucoderma (160 pacientes). A má oclusão mais prevalente foi a Classe III (81 pacientes). A assimetria, o excesso maxilar vertical e biprotrusão maxilar estavam presentes em 54, 33, e 7 pacientes, respectivamente. Na maioria dos casos, as cirurgias para correção de deformidades dentoesqueléticas foram combinadas, envolvendo os dois maxilares. Com base nos resultados, conclui-se que a Classe III foi a deformidade esquelética mais prevalente e a Classe I a menos prevalente. em geral, a prevalência de deformidades esqueléticas foi maior entre as mulheres e a maioria dos pacientes apresentou uma combinação de problemas maxilares e mandibulares, o que interfere diretamente na decisão sobre o plano de tratamento mais adequado. Houve uma maior incidência de assimetria na Classe III esquelética; o excesso vertical ocorreu de forma semelhante na Classe II e III e a biprotrusão teve baixa incidência entre as más oclusões avaliadas. |
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Occurrence of skeletal malocclusions in Brazilian patients with dentofacial deformitiesmalocclusion prevalenceorthognathic surgerydentofacial deformitiesmalocclusionEste estudo avaliou a ocorrência de más oclusões esqueléticas apresentadas pelos pacientes do Centro de Pesquisa e Tratamento das Deformidades Bucofaciais (CEDEFACE), na cidade de Araraquara, SP, Brasil. Foram avaliados prontuários de 381 pacientes com deformidades dentoesqueléticas, que fizeram tratamento combinado ortodôntico-cirúrgico no período entre 2000 e 2006. Após a seleção da amostra (método de conveniência), baseado nos dados da documentação pré e pós-cirúrgica, o número de pacientes foi reduzido para 171. Para classificação do levantamento, considerou-se a discrepância ântero-posterior (Classe I, II e III), raça, idade, gênero, ausência ou presença de assimetria, excesso vertical maxilar e biprotrusão maxilar, além de determinar em qual base óssea o procedimento cirúrgico foi realizado. As documentações dos pacientes foram analisadas por um examinador previamente calibrado pelo processo de repetição até que o método fosse considerado adequado (correlação intraclasse >0,94). A idade média dos pacientes foi de 23,59 anos (DP 6,93), a maioria do gênero feminino (102 pacientes) e leucoderma (160 pacientes). A má oclusão mais prevalente foi a Classe III (81 pacientes). A assimetria, o excesso maxilar vertical e biprotrusão maxilar estavam presentes em 54, 33, e 7 pacientes, respectivamente. Na maioria dos casos, as cirurgias para correção de deformidades dentoesqueléticas foram combinadas, envolvendo os dois maxilares. Com base nos resultados, conclui-se que a Classe III foi a deformidade esquelética mais prevalente e a Classe I a menos prevalente. em geral, a prevalência de deformidades esqueléticas foi maior entre as mulheres e a maioria dos pacientes apresentou uma combinação de problemas maxilares e mandibulares, o que interfere diretamente na decisão sobre o plano de tratamento mais adequado. Houve uma maior incidência de assimetria na Classe III esquelética; o excesso vertical ocorreu de forma semelhante na Classe II e III e a biprotrusão teve baixa incidência entre as más oclusões avaliadas.In this study, a survey was conducted on the occurrence of skeletal malocclusions presented by patients of the Center for Research and Treatment of Buccofacial Deformities (CEDEFACE) in the city of Araraquara, SP, Brazil. The clinical charts of 381 patients with dentoskeletal deformities, who underwent combined orthodontic-surgical treatment in the period between 2000 and 2006, were reviewed. After sample selection (convenience method), based on the data of the pre- and post-surgical documentation, the number of patients was reduced to 171. For classification of the survey, the anteroposterior discrepancy (Class I, II and III), race, age, gender, absence or presence of asymmetry, vertical maxillary excess and maxillary biprotrusion were considered, in addition to determining in which bony base the surgical procedure was performed. Patients' documentations were analyzed by one examiner previously calibrated by repetition of the process until the method was considered adequate (intraclass correlation coefficient > 0.94). Patients' mean age was 23.59 (SD 6.93) years, the majority (102 patients) were women, and Caucasians (160 patients). Class III malocclusion was the most prevalent (81 patients). Asymmetry, vertical maxillary excess and biprotrusion were present in 54, 33, and 7 patients, respectively. The majority of surgeries for correction of dentoskeletal deformities were combined, involving the maxilla and mandible. In conclusion, Class III was the most prevalent skeletal deformity and Class I was the least prevalent; in general, the prevalence of skeletal deformities was higher in women; in the majority of patients with skeletal malocclusions there was a combination of maxillary and mandibular problems, which interferes directly in the decision regarding the most adequate treatment plan, and a higher incidence of asymmetry was observed in skeletal Class III; vertical excess occurred in a similar manner in Class II and III and there was a low incidence of biprotrusion among the malocclusions evaluated.UNIARAUNESP Department of Pediatric DentistryUNESP Department of Pediatric DentistryFundação Odontológica de Ribeirão PretoUNIARAUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Boeck, Eloísa MarcantonioLunardi, NádiaSantos-Pinto, Ary dos [UNESP]Pizzol, Karina Eiras Dela ColettaBoeck Neto, Rodolfo Jorge2014-05-20T15:14:21Z2014-05-20T15:14:21Z2011-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article340-345application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-64402011000400014Brazilian Dental Journal. Fundação Odontológica de Ribeirão Preto, v. 22, n. 4, p. 340-345, 2011.0103-6440http://hdl.handle.net/11449/2915610.1590/S0103-64402011000400014S0103-64402011000400014S0103-64402011000400014.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengBrazilian Dental Journal0,476info:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-26T14:22:15Zoai:repositorio.unesp.br:11449/29156Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-26T14:22:15Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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