Efeito do armazenamento da calda na eficácia de herbicidas aplicados em pré-emergência (parte II)
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83581999000100002 http://hdl.handle.net/11449/2115 |
Resumo: | Diferentes tipos de pulverizadores são utilizados para a aplicação de herbicidas sendo que, em pequenas propriedades, é comum, por questões econômicas, a adaptação de barras ou pistolas manuais a tanques de grande capacidade. Por outro lado, em grandes propriedades, é crescente a tendência da substituição do sistema tradicional de reabastecimento dos pulverizadores pelo sistema de calda pronta. em ambos os casos, pode haver a necessidade de um armazenamento prolongado nos tanques ou no veículo reabastecedor, principalmente na ocorrência de períodos prolongados de chuva. Torna-se, portanto, importante a determinação de períodos de tempo pelos quais as caldas de herbicidas possam ser armazenadas, sem que haja prejuízo à eficácia dos mesmos. O presente trabalho estudou os efeitos do tempo de armazenamento da calda sobre a eficácia de herbicidas aplicados em pré-emergência. O experimento foi instalado no delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições, no ano agrícola 91/92, em área da Fazenda Experimental da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, município de Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil. Avaliou-se as formulações comerciais de ametryne e diuron com 00, 05, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de armazenamento da calda, além de uma testemunha, onde não se efetuou a aplicação de herbicidas. Foram realizadas contagens do número de emergências e altura, por espécie, das plantas daninhas em 1,2 m2 por parcela, aos 30, 45 e 59 dias após a aplicação e uma avaliação visual do controle geral por parcela aos 95 dias após a aplicação. Os resultados obtidos mostram que nenhum dos períodos de armazenamento testados interferiu significativamente na eficiência dos herbicidas, independente do produto utilizado (teste de F a 5%). Portanto, conclui-se que as caldas dos herbicidas testados puderam ser utilizadas normalmente, quando armazenadas por até 30 dias. |
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Efeito do armazenamento da calda na eficácia de herbicidas aplicados em pré-emergência (parte II)Effect of storage time of diluted herbicides mix on their effectiveness: pre-emergency herbicides (part II)AmetrynediuronAmetryneDiuronDiferentes tipos de pulverizadores são utilizados para a aplicação de herbicidas sendo que, em pequenas propriedades, é comum, por questões econômicas, a adaptação de barras ou pistolas manuais a tanques de grande capacidade. Por outro lado, em grandes propriedades, é crescente a tendência da substituição do sistema tradicional de reabastecimento dos pulverizadores pelo sistema de calda pronta. em ambos os casos, pode haver a necessidade de um armazenamento prolongado nos tanques ou no veículo reabastecedor, principalmente na ocorrência de períodos prolongados de chuva. Torna-se, portanto, importante a determinação de períodos de tempo pelos quais as caldas de herbicidas possam ser armazenadas, sem que haja prejuízo à eficácia dos mesmos. O presente trabalho estudou os efeitos do tempo de armazenamento da calda sobre a eficácia de herbicidas aplicados em pré-emergência. O experimento foi instalado no delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições, no ano agrícola 91/92, em área da Fazenda Experimental da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, município de Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil. Avaliou-se as formulações comerciais de ametryne e diuron com 00, 05, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de armazenamento da calda, além de uma testemunha, onde não se efetuou a aplicação de herbicidas. Foram realizadas contagens do número de emergências e altura, por espécie, das plantas daninhas em 1,2 m2 por parcela, aos 30, 45 e 59 dias após a aplicação e uma avaliação visual do controle geral por parcela aos 95 dias após a aplicação. Os resultados obtidos mostram que nenhum dos períodos de armazenamento testados interferiu significativamente na eficiência dos herbicidas, independente do produto utilizado (teste de F a 5%). Portanto, conclui-se que as caldas dos herbicidas testados puderam ser utilizadas normalmente, quando armazenadas por até 30 dias.Different types of sprayers are used in farm practice. In small farms it is getting more economical to couple spraying booms and manual spraying lances to large volume tanks. In large farms the trend is to replace the traditional system by the ready diluted mix system. In both cases a prolonged storing time of the mix in tanks or refilling vehicle, especially in rainy periods of the year is required. So, it is important to determine how long the storage time may be without causing the effectiveness of the diluted mix to decrease. That is what this paper is related to. A random block design trial was carried out during the 1991/92 crop season, at the Experimental Station of the Agronomy College of UNESP, in Jaboticabal, São Paulo, Brazil. Commercial diluted mixes of formulations of ametryne and diuron stored during 00, 05, 10, 15, 20, 25 and 30 days were field evaluated. A testimony plot was not treated. Countings of emerging weeds in a 1,2 m2 plots were perfomed at 30, 45 and 59 days after spraying. After a 95 day period a general visual control was also perfomed. Results showed that none of the storage times tested significantly influenced herbicides effectiveness, no matter what the product was. One concluded that the herbicides diluted mixes tested could be normally utilised, provided the storage time didn't exceed 30 days.UNESP FCAVJ Departamento de Defesa FitossanitáriaUNESP FCAVJ Departamento de Defesa FitossanitáriaSociedade Brasileira da Ciência das Plantas DaninhasInstituto Agronômico (IAC)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Ramos, Hamilton HumbertoDurigan, Julio Cezar [UNESP]2014-05-20T13:14:45Z2014-05-20T13:14:45Z1999-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article21-30application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-83581999000100002Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 17, n. 1, p. 21-30, 1999.0100-8358http://hdl.handle.net/11449/211510.1590/S0100-83581999000100002S0100-83581999000100002S0100-83581999000100002.pdf6232420902125288SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporPlanta Daninha0.5440,365info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-06T15:50:40Zoai:repositorio.unesp.br:11449/2115Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T18:31:05.707402Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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