Exigência de isoleucina para frangos de corte
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/153300 |
Resumo: | A utilização de modelos matemáticos na área de nutrição avícola está se tornando frequente entre as empresas do ramo, que manipulam essa ferramenta com o intuito de melhorar a produtividade e o lucro da atividade. Neste contexto, existe a necessidade de mais pesquisas, visando o estudo das respostas dos animais, estabelecendo valores corretos de eficiência de utilização e assim produzir modelos acurados para predição da ingestão ideal de nutrientes, como a ingestão de Isoleucina (Ile). Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar as respostas das aves submetidas a dietas com níveis crescentes de isoleucina de modo a estimar a exigência de consumo desse aminoácido, além de determinar a eficiência de utilização e desenvolver modelos de predição da exigência de isoleucina para frangos de corte. Foram realizados seis ensaios, três para machos e três para fêmeas, utilizando 640 frangos de corte Ross 308 em cada ensaio. Avaliou-se as fases inicial (1 a 14 dias), crescimento (15 a 28 dias) e final (29 a 42 dias). No total, 8 tratamentos foram distribuídos aleatoriamente em 4 repetições de 20 aves cada. Os tratamentos consistiram em 7 níveis crescentes de Ile e um contra-prova, para confirmar que a Ile foi o primeiro aminoácido limitante na dieta. A técnica de diluição foi aplicada para produzir os níveis de Ile e manter a relação de aminoácidos com a lisina. As variáveis de resposta foram: consumo de ração (CR), ganho de peso corporal (GP) e conversão alimentar (CA). No primeiro artigo, foram ajustados três modelos matemáticos, linear broken-line (LBL), quadrático broken-line (QBL) e polinomial quadrático (QUAD), com o intuito de determinar o nível ideal de Ile. O critério de informação de Akaike (AIC), uma análise de sensibilidade e uma simulação econômica foram aplicados para avaliar cada modelo. A ingestão óptima de Ile estimada variou de 114,81 a 316,83, 535,49 a 1052,43 e 694,54 a 1610,04 mg de Ile por ave/dia, para as fases inicial, crescimento e final, respectivamente. O modelo QUAD obteve o menor valor de AIC. Após uma redução de 10% na Ile ideal estimada, o LBL foi o modelo com maior impacto na variável resposta (12% de redução no GP). De acordo com a simulação econômica, o nível de Ile estimado pelo modelo QBL tem o menor custo entre todos os modelos. Com base nos resultados deste estudo, o modelo QBL apresentou os melhores resultados entre os modelos utilizados. No segundo artigo, foi determinada a eficiência de utilização (EU) e produzidos modelos fatoriais para a ingestão ideal de Ile. A EU foi determinada por meio de duas técnicas distintas, considerando o corpo inteiro da ave, ou considerando a eficiência para a deposição do aminoácido no corpo livre de penas (Bff) e nas penas. Foram desenvolvidos três modelos fatoriais distintos, M1, M2 e M3. O modelo M2 foi avaliado para uma ou duas EU (Bff + Pena), sendo denominado M2 e M3. Os modelos foram testados utilizando o ajuste do erro o predito. A EU para o corpo inteiro foi estimada em 64%. Quando a eficiência foi particionada, foram determinados os valores de 53 * e 69% para a pena e Bff. A estimativa ideal de ingestão de Ile para cada modelo foi de 275, 882, 1399 mg de Ile/ave/ dia (M1); 258, 806, 1307 mg de Ile/ave/ dia (M2); e finalmente 289, 819, 1278 mg d de Ile/ave/ dia (M3) para as fases inicial, crescimento e final, respectivamente. De acordo a análise imparcialidade do modelo, os resultados sugerem que o M3 é o modelo menos tendencioso, que poderia estar relacionado à EU, que foi particionado para Bff e pena. A EU particionada para o corpo livre de pena e pena reduziu a tendência do modelo. O modelo M1 estima valores mais elevados para a ingestão de Ile do que os modelos M2 e M3, o que pode estar relacionado a diferença em contabilizar o ganho de peso corporal (M1) ou apenas o ganho de proteína (M2 e M3) para estimar a quantidade de aminoácido necessária para o frango de corte em cada fase. |
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Exigência de isoleucina para frangos de corteIsoleucine requirement for broilersaminoácidodose-respostamétodo fatorialeficiência de utilizaçãoamino aciddose-responsefactorial methodefficiency of utilizationA utilização de modelos matemáticos na área de nutrição avícola está se tornando frequente entre as empresas do ramo, que manipulam essa ferramenta com o intuito de melhorar a produtividade e o lucro da atividade. Neste contexto, existe a necessidade de mais pesquisas, visando o estudo das respostas dos animais, estabelecendo valores corretos de eficiência de utilização e assim produzir modelos acurados para predição da ingestão ideal de nutrientes, como a ingestão de Isoleucina (Ile). Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar as respostas das aves submetidas a dietas com níveis crescentes de isoleucina de modo a estimar a exigência de consumo desse aminoácido, além de determinar a eficiência de utilização e desenvolver modelos de predição da exigência de isoleucina para frangos de corte. Foram realizados seis ensaios, três para machos e três para fêmeas, utilizando 640 frangos de corte Ross 308 em cada ensaio. Avaliou-se as fases inicial (1 a 14 dias), crescimento (15 a 28 dias) e final (29 a 42 dias). No total, 8 tratamentos foram distribuídos aleatoriamente em 4 repetições de 20 aves cada. Os tratamentos consistiram em 7 níveis crescentes de Ile e um contra-prova, para confirmar que a Ile foi o primeiro aminoácido limitante na dieta. A técnica de diluição foi aplicada para produzir os níveis de Ile e manter a relação de aminoácidos com a lisina. As variáveis de resposta foram: consumo de ração (CR), ganho de peso corporal (GP) e conversão alimentar (CA). No primeiro artigo, foram ajustados três modelos matemáticos, linear broken-line (LBL), quadrático broken-line (QBL) e polinomial quadrático (QUAD), com o intuito de determinar o nível ideal de Ile. O critério de informação de Akaike (AIC), uma análise de sensibilidade e uma simulação econômica foram aplicados para avaliar cada modelo. A ingestão óptima de Ile estimada variou de 114,81 a 316,83, 535,49 a 1052,43 e 694,54 a 1610,04 mg de Ile por ave/dia, para as fases inicial, crescimento e final, respectivamente. O modelo QUAD obteve o menor valor de AIC. Após uma redução de 10% na Ile ideal estimada, o LBL foi o modelo com maior impacto na variável resposta (12% de redução no GP). De acordo com a simulação econômica, o nível de Ile estimado pelo modelo QBL tem o menor custo entre todos os modelos. Com base nos resultados deste estudo, o modelo QBL apresentou os melhores resultados entre os modelos utilizados. No segundo artigo, foi determinada a eficiência de utilização (EU) e produzidos modelos fatoriais para a ingestão ideal de Ile. A EU foi determinada por meio de duas técnicas distintas, considerando o corpo inteiro da ave, ou considerando a eficiência para a deposição do aminoácido no corpo livre de penas (Bff) e nas penas. Foram desenvolvidos três modelos fatoriais distintos, M1, M2 e M3. O modelo M2 foi avaliado para uma ou duas EU (Bff + Pena), sendo denominado M2 e M3. Os modelos foram testados utilizando o ajuste do erro o predito. A EU para o corpo inteiro foi estimada em 64%. Quando a eficiência foi particionada, foram determinados os valores de 53 * e 69% para a pena e Bff. A estimativa ideal de ingestão de Ile para cada modelo foi de 275, 882, 1399 mg de Ile/ave/ dia (M1); 258, 806, 1307 mg de Ile/ave/ dia (M2); e finalmente 289, 819, 1278 mg d de Ile/ave/ dia (M3) para as fases inicial, crescimento e final, respectivamente. De acordo a análise imparcialidade do modelo, os resultados sugerem que o M3 é o modelo menos tendencioso, que poderia estar relacionado à EU, que foi particionado para Bff e pena. A EU particionada para o corpo livre de pena e pena reduziu a tendência do modelo. O modelo M1 estima valores mais elevados para a ingestão de Ile do que os modelos M2 e M3, o que pode estar relacionado a diferença em contabilizar o ganho de peso corporal (M1) ou apenas o ganho de proteína (M2 e M3) para estimar a quantidade de aminoácido necessária para o frango de corte em cada fase.The use of models in poultry nutrition is becoming decisive among companies, which uses such tool to improve their productivity and profit. In this context, there is a necessity of more research, to study the responses of birds, to elucidate the efficiency of utilization and to produce models to predict an optimal nutrient intake, such as Isoleucine (Ile) intake. The objective of this work was to evaluate the responses of birds submitted to diets with increasing levels of Ile in order to estimate the requirements of this amino acid, as well as to determine the efficiency of isoleucine utilization and to develop models of prediction of Ile requirements for broiler chickens. Six dose response trials were carried out, three for males and three for females, with 640 Ross 308 in each studied phase. The initial (1 to 14 days), grower (14 to 28 days), and finisher (28 to 42 days) phases were evaluated to cover the growing phase of the broiler chicken. In total, 8 treatments were randomly distributed to 4 replicates of 20 birds each. The treatments consisted in 7 crescent levels of Ile and one counter proof, to ensure that Ile was the first limiting amino acid in the diet. Dilution technique was applied to produce the levels of Ile and keep the amino acid ratio with lysine. The response variable where feed intake (FI), body weight gain (BWG), and feed conversion ratio (FCR). In the firs paper, three different mathematical models (linear broken line (LBL), quadratic broken line (QBL), and polynomial quadratic (QUAD)) were adjusted to observed data, producing the optimal Ile level. The Akaike Information Criteria, a sensibility analysis and an economic simulation were applied to evaluate each model. The optimal Ile intake estimated ranged from 114.81 to 316.83, 535.49 to 1052.43, and 694.54 to 1610.04 mg of Ile per bird daily, for starter, growing and finisher phases, respectively. The QUAD model have the lower AIC value. After a reduction of 10% in the optimal Ile estimated, the LBL was the model with the higher impact in the response variable. According to the economic simulation, the feed formulated with the Ile level estimated by QBL model have the lower cost among all models. Based on the results of this study, QBL model have the best results for economic analysis applied. In the second paper, was to determine the EU and produce factorial models for optimal Ile intake. A different procedure to determine the EU was developed and tested in the models produced. The EU were determined to account for whole body or partitioned for feather free body (Bff) and feather. Two distinct factorial models were developed, M1, M2, and M3. The M2 model were evaluated for one or two EU, being denominated as M2 and M3. Models were tested using the residual against predicted technique. The EU determined considering the whole body was 64%. When the efficiency was partitioned, the values of 53 and 69% for feather and Bff were determined. The optimal Ile intake estimate for each model were of 275, 882, 1399 mg of Ile/bird/day (M1); 258, 806, 1307 mg of Ile/bird/day (M2); and finally 289, 819, 1278 mg of Ile/bird/day (M3) for initial, grower, and finisher phases, respectively. According to the error against predicted method, the results suggests that the M3 is the less biased model, which could be related to the EU, which was partitioned for Bff and feather and applied to M2’. In conclusion, the EU partitioned for feather free body and feather reduced the biased of the M3. The model M1 estimate higher values for Ile intake than models M2 and M3, which may be the difference in account for body weight gain (M1) or only protein gain (M2 and M3) to estimate the amount of amino acid required for broiler chicken in each phase.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)2015/25489-8Universidade Estadual Paulista (Unesp)Sakomura, Nilva Kazue [UNESP]Reis, Matheus De PaulaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Melaré, Mirella Cunha2018-04-02T12:21:49Z2018-04-02T12:21:49Z2018-02-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/15330000089910333004102002P061523290002748580000-0001-5707-4113porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-06-05T14:28:14Zoai:repositorio.unesp.br:11449/153300Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T23:27:54.279823Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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A utilização de modelos matemáticos na área de nutrição avícola está se tornando frequente entre as empresas do ramo, que manipulam essa ferramenta com o intuito de melhorar a produtividade e o lucro da atividade. Neste contexto, existe a necessidade de mais pesquisas, visando o estudo das respostas dos animais, estabelecendo valores corretos de eficiência de utilização e assim produzir modelos acurados para predição da ingestão ideal de nutrientes, como a ingestão de Isoleucina (Ile). Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar as respostas das aves submetidas a dietas com níveis crescentes de isoleucina de modo a estimar a exigência de consumo desse aminoácido, além de determinar a eficiência de utilização e desenvolver modelos de predição da exigência de isoleucina para frangos de corte. Foram realizados seis ensaios, três para machos e três para fêmeas, utilizando 640 frangos de corte Ross 308 em cada ensaio. Avaliou-se as fases inicial (1 a 14 dias), crescimento (15 a 28 dias) e final (29 a 42 dias). No total, 8 tratamentos foram distribuídos aleatoriamente em 4 repetições de 20 aves cada. Os tratamentos consistiram em 7 níveis crescentes de Ile e um contra-prova, para confirmar que a Ile foi o primeiro aminoácido limitante na dieta. A técnica de diluição foi aplicada para produzir os níveis de Ile e manter a relação de aminoácidos com a lisina. As variáveis de resposta foram: consumo de ração (CR), ganho de peso corporal (GP) e conversão alimentar (CA). No primeiro artigo, foram ajustados três modelos matemáticos, linear broken-line (LBL), quadrático broken-line (QBL) e polinomial quadrático (QUAD), com o intuito de determinar o nível ideal de Ile. O critério de informação de Akaike (AIC), uma análise de sensibilidade e uma simulação econômica foram aplicados para avaliar cada modelo. A ingestão óptima de Ile estimada variou de 114,81 a 316,83, 535,49 a 1052,43 e 694,54 a 1610,04 mg de Ile por ave/dia, para as fases inicial, crescimento e final, respectivamente. O modelo QUAD obteve o menor valor de AIC. Após uma redução de 10% na Ile ideal estimada, o LBL foi o modelo com maior impacto na variável resposta (12% de redução no GP). De acordo com a simulação econômica, o nível de Ile estimado pelo modelo QBL tem o menor custo entre todos os modelos. Com base nos resultados deste estudo, o modelo QBL apresentou os melhores resultados entre os modelos utilizados. No segundo artigo, foi determinada a eficiência de utilização (EU) e produzidos modelos fatoriais para a ingestão ideal de Ile. A EU foi determinada por meio de duas técnicas distintas, considerando o corpo inteiro da ave, ou considerando a eficiência para a deposição do aminoácido no corpo livre de penas (Bff) e nas penas. Foram desenvolvidos três modelos fatoriais distintos, M1, M2 e M3. O modelo M2 foi avaliado para uma ou duas EU (Bff + Pena), sendo denominado M2 e M3. Os modelos foram testados utilizando o ajuste do erro o predito. A EU para o corpo inteiro foi estimada em 64%. Quando a eficiência foi particionada, foram determinados os valores de 53 * e 69% para a pena e Bff. A estimativa ideal de ingestão de Ile para cada modelo foi de 275, 882, 1399 mg de Ile/ave/ dia (M1); 258, 806, 1307 mg de Ile/ave/ dia (M2); e finalmente 289, 819, 1278 mg d de Ile/ave/ dia (M3) para as fases inicial, crescimento e final, respectivamente. De acordo a análise imparcialidade do modelo, os resultados sugerem que o M3 é o modelo menos tendencioso, que poderia estar relacionado à EU, que foi particionado para Bff e pena. A EU particionada para o corpo livre de pena e pena reduziu a tendência do modelo. O modelo M1 estima valores mais elevados para a ingestão de Ile do que os modelos M2 e M3, o que pode estar relacionado a diferença em contabilizar o ganho de peso corporal (M1) ou apenas o ganho de proteína (M2 e M3) para estimar a quantidade de aminoácido necessária para o frango de corte em cada fase. |
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