Análise histoquímica foliar do amendoim: genótipos 'Tatu' e SO-909
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Data de Publicação: | 1992 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0006-87051992000200003 http://hdl.handle.net/11449/27610 |
Resumo: | Este trabalho teve por finalidade a análise histoquímica foliar de dois genótipos de amendoim (Arachis hypogaea L.), do tipo botânico Valência: SO-53 ('Tatu') e SO-909 (PI-259747), cuja literatura demonstra apresentarem respostas diferentes de resistência às principais moléstias fúngicas foliares do Brasil. Seções transversais das seguintes estruturas - pulvino, haste peciolar, raque, pulvínulo e folíolo - e seções paradérmicas de folíolos coletados em dois anos agrícolas consecutivos, foram analisadas quanto à presença de alcalóides, amido, calose, celulose pura, celulose com pectina, cera, cristais, cutina, lignina, mucilagem, óleo, resina, tanino e ureídeos (micrograma) por folíolo (grama). As diferenças qualitativas histoquímicas observadas nos diversos tecidos, como a freqüência de tanino, alcalóide, pectina e óleo, supostamente, podem ser responsáveis pela resistência ou suscetibilidade dos genótipos às moléstias fúngicas foliares. Para fins de caracterização, mostrou-se eficiente a avaliação de pureza de celulose. |
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Análise histoquímica foliar do amendoim: genótipos 'Tatu' e SO-909Leaf histochemical analyses of peanut: genotypes 'Tatu' and SO-909amendoimArachis hypogaea L.análise histoquímicapeanutArachis hypogaea L.histochemical analysesEste trabalho teve por finalidade a análise histoquímica foliar de dois genótipos de amendoim (Arachis hypogaea L.), do tipo botânico Valência: SO-53 ('Tatu') e SO-909 (PI-259747), cuja literatura demonstra apresentarem respostas diferentes de resistência às principais moléstias fúngicas foliares do Brasil. Seções transversais das seguintes estruturas - pulvino, haste peciolar, raque, pulvínulo e folíolo - e seções paradérmicas de folíolos coletados em dois anos agrícolas consecutivos, foram analisadas quanto à presença de alcalóides, amido, calose, celulose pura, celulose com pectina, cera, cristais, cutina, lignina, mucilagem, óleo, resina, tanino e ureídeos (micrograma) por folíolo (grama). As diferenças qualitativas histoquímicas observadas nos diversos tecidos, como a freqüência de tanino, alcalóide, pectina e óleo, supostamente, podem ser responsáveis pela resistência ou suscetibilidade dos genótipos às moléstias fúngicas foliares. Para fins de caracterização, mostrou-se eficiente a avaliação de pureza de celulose.Leaf histochemical analyses were made in two genotypes of Arachis hypogaea L., of the Valencia group, which present different responses to some of the peanut foliar diseases. The analyses were performed on cross sections of the pulvini, petiole, rachis, pulvinulus and leaflets. The following constituents were observed: alkaloids, callose, cellulose with pectin, cristal, cutin, lignin, mucilage, oil, pure cellulose, resin, starch, tannin, wax and weight of ureides by leaflets. Some histochemical characteristics such the amount of tannin, alkaloids, pectin and oil can be produce different responses of peanut to foliar fungal diseases, and can be used in the characterization of peanut genotypes like the amount of pure cellulose and cellulose with pectin.Instituto Agronômico Sistema de Introdução e Quarentena de PlantasUniversidade Estadual Paulista Departamento de BotânicaUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Serviço de EstatísticaIAC Seção de FitoquímicaUniversidade Estadual Paulista Departamento de BotânicaUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Serviço de EstatísticaInstituto Agronômico de CampinasInstituto Agronômico Sistema de Introdução e Quarentena de PlantasUniversidade Estadual Paulista (Unesp)IAC Seção de FitoquímicaVeiga, Renato Ferraz de ArrudaCorso, Graci Mirian [UNESP]Curi, Paulo Roberto [UNESP]Teixeira, João Paulo Feijão2014-05-20T15:10:24Z2014-05-20T15:10:24Z1992-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article129-149application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0006-87051992000200003Bragantia. Instituto Agronômico de Campinas, v. 51, n. 2, p. 129-149, 1992.0006-8705http://hdl.handle.net/11449/2761010.1590/S0006-87051992000200003S0006-87051992000200003S0006-87051992000200003.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporBragantia0,555info:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-06T18:55:24Zoai:repositorio.unesp.br:11449/27610Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-06T18:55:24Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Este trabalho teve por finalidade a análise histoquímica foliar de dois genótipos de amendoim (Arachis hypogaea L.), do tipo botânico Valência: SO-53 ('Tatu') e SO-909 (PI-259747), cuja literatura demonstra apresentarem respostas diferentes de resistência às principais moléstias fúngicas foliares do Brasil. Seções transversais das seguintes estruturas - pulvino, haste peciolar, raque, pulvínulo e folíolo - e seções paradérmicas de folíolos coletados em dois anos agrícolas consecutivos, foram analisadas quanto à presença de alcalóides, amido, calose, celulose pura, celulose com pectina, cera, cristais, cutina, lignina, mucilagem, óleo, resina, tanino e ureídeos (micrograma) por folíolo (grama). As diferenças qualitativas histoquímicas observadas nos diversos tecidos, como a freqüência de tanino, alcalóide, pectina e óleo, supostamente, podem ser responsáveis pela resistência ou suscetibilidade dos genótipos às moléstias fúngicas foliares. Para fins de caracterização, mostrou-se eficiente a avaliação de pureza de celulose. |
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