Revisão sistemática da eficácia do treinamento supervisionado dos músculos do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária feminina: revisão sistemática do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urinária
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/150625 |
Resumo: | O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), tem sido recomendado como tratamento primário da incontinência urinária (IU) feminina. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura para avaliar a eficácia do treinamento supervisionado dos MAP no tratamento da IU em mulheres. Métodos: Foram criadas estratégias de busca gerais e adaptáveis às bases de dados eletrônicas na área da saúde EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (via Pubmed, 1968- 2014), CENTRAL (Registro de Ensaios Controlados da Colaboração Cochrane) e LILACS, os dois últimos via Biblioteca Virtual da Saúde (1982-2015). Nós incluímos estudos randomizados, nos quais mulheres com IU foram alocadas a participar de um treinamento supervisionado dos MAP (grupo intervenção) ou a não realizar nenhuma atividade física (ou fazer os mesmos exercícios, mas sem supervisão (grupo controle)). Os desfechos primários foram cura da IU, frequência e quantidade de perda involuntária de urina, força de contração dos MAP e qualidade de vida. Os desfechos semelhantes em pelo menos dois estudos foram plotados em uma metanálise, utilizando-se o software Review Manager 5.3. A qualidade da evidência foi gerada de acordo com o Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram identificadas 3.221 referências e dois revisores independentemente leram os títulos e resumos dos artigos. Dos 33 estudos potencialmente elegíveis, 18 foram incluídos e 15 foram excluídos por não preencherem os critérios de elegibilidade. Um total de 1079 mulheres foi randomizado para a intervenção ou grupo controle. Onze estudos tiveram a avaliação da remissão da IU plotada na metanálise, em cinco estudos o critério de cura foi de acordo com a negativação do teste do absorvente, e em seis a remissão foi reportada pela paciente, com diferença significativa favorecendo o grupo intervenção (RR: 4,63[2,65; 8,09], I²=47%, RR: 5,49 [2,74; 11], I² = 0%, RR: 4,22 [1,87; 9,53], I² =64%, respectivamente). A metanálise também mostrou uma diferença significativa em favor do grupo intervenção no teste do absorvente de uma hora, no diário miccional de três e sete dias, na força dos MAP pela escala de Oxford e em quatro domínios do questionário qualidade de vida King’s Health Questionnaire – KHQ (RR: -3.11[-5.55, -0.67], I²=0%; RR: -1.38[-2.75, -0.01], I²=50%; RR: -5.82[-9.65, -2], I²=65%; RR: 1.02[0.58, 1.56], I²=82%; RR: -19.51[- 36.77, -2.25], I²=70%; RR: -11.75[-20.43, -3.07], I²=0%; RR: -8.97[-17.57, -0.36], I²=0%; RR: -10.74[-18.98, -2.50], I²=0%, respectivamente). Conclusão: Em mulheres com IU, o treinamento supervisionado dos MAP é eficaz na cura, na diminuição da perda involuntária da urina e na melhora de alguns domínios da qualidade de vida. A qualidade da evidência de acordo com o GRADE foi moderada para a remissão da IU e perda urinária avaliada pelo diário miccional de três dias, e baixa ou muito baixa para os demais desfechos. |
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Revisão sistemática da eficácia do treinamento supervisionado dos músculos do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária feminina: revisão sistemática do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urináriaSystematic review of the efficacy of supervised training of the pelvic floor muscles as a treatment of female urinary incontinence: sistematic review of the pelvic floor muscles training in urinary incontinenceIncontinência urináriaAssoalho pélvicoExercícioQualidade de vidaRevisão sistemáticaMetanáliseO treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), tem sido recomendado como tratamento primário da incontinência urinária (IU) feminina. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura para avaliar a eficácia do treinamento supervisionado dos MAP no tratamento da IU em mulheres. Métodos: Foram criadas estratégias de busca gerais e adaptáveis às bases de dados eletrônicas na área da saúde EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (via Pubmed, 1968- 2014), CENTRAL (Registro de Ensaios Controlados da Colaboração Cochrane) e LILACS, os dois últimos via Biblioteca Virtual da Saúde (1982-2015). Nós incluímos estudos randomizados, nos quais mulheres com IU foram alocadas a participar de um treinamento supervisionado dos MAP (grupo intervenção) ou a não realizar nenhuma atividade física (ou fazer os mesmos exercícios, mas sem supervisão (grupo controle)). Os desfechos primários foram cura da IU, frequência e quantidade de perda involuntária de urina, força de contração dos MAP e qualidade de vida. Os desfechos semelhantes em pelo menos dois estudos foram plotados em uma metanálise, utilizando-se o software Review Manager 5.3. A qualidade da evidência foi gerada de acordo com o Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram identificadas 3.221 referências e dois revisores independentemente leram os títulos e resumos dos artigos. Dos 33 estudos potencialmente elegíveis, 18 foram incluídos e 15 foram excluídos por não preencherem os critérios de elegibilidade. Um total de 1079 mulheres foi randomizado para a intervenção ou grupo controle. Onze estudos tiveram a avaliação da remissão da IU plotada na metanálise, em cinco estudos o critério de cura foi de acordo com a negativação do teste do absorvente, e em seis a remissão foi reportada pela paciente, com diferença significativa favorecendo o grupo intervenção (RR: 4,63[2,65; 8,09], I²=47%, RR: 5,49 [2,74; 11], I² = 0%, RR: 4,22 [1,87; 9,53], I² =64%, respectivamente). A metanálise também mostrou uma diferença significativa em favor do grupo intervenção no teste do absorvente de uma hora, no diário miccional de três e sete dias, na força dos MAP pela escala de Oxford e em quatro domínios do questionário qualidade de vida King’s Health Questionnaire – KHQ (RR: -3.11[-5.55, -0.67], I²=0%; RR: -1.38[-2.75, -0.01], I²=50%; RR: -5.82[-9.65, -2], I²=65%; RR: 1.02[0.58, 1.56], I²=82%; RR: -19.51[- 36.77, -2.25], I²=70%; RR: -11.75[-20.43, -3.07], I²=0%; RR: -8.97[-17.57, -0.36], I²=0%; RR: -10.74[-18.98, -2.50], I²=0%, respectivamente). Conclusão: Em mulheres com IU, o treinamento supervisionado dos MAP é eficaz na cura, na diminuição da perda involuntária da urina e na melhora de alguns domínios da qualidade de vida. A qualidade da evidência de acordo com o GRADE foi moderada para a remissão da IU e perda urinária avaliada pelo diário miccional de três dias, e baixa ou muito baixa para os demais desfechos.The training of the pelvic floor muscles (PFM), has been the first line treatment for urinary incontinence (UI) in women. Objective: to conduct a systematic review of the literature to evaluate the efficacy of supervised training of PFMs in the treatment of UI in women. Methods: general and adaptive search strategies were created for the electronic databases in the health area; EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (by Pubmed, 1968-2014), CENTRAL (Central Register of Controlled Trials of the Cochrane Collaboration) and LILACS, both by Virtual Health Library (1982-2015). We included randomized trials in which women with UI were assigned to participate in supervised training of the PFMs (intervention group) or not to perform any physical activity, (or to perform the same exercises but without supervision (control group)). The primary outcomes were cure of UI, frequency and amount of involuntary loss of urine, PFM contraction force, and quality of life. The homogeneous endpoints with at least two studies were plotted in a meta-analysis using Review Manager 5.3 software. The quality of evidence was generated in accordance with the Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Results: In total, 3,221 references were identified and two reviewers independently read the titles and abstracts of the articles. Of the 33 potentially eligible studies, 18 were included and 15 were excluded as they did not meet the eligibility criteria. A total of 1079 women were randomized to the intervention or control groups. Eleven studies which evaluated UI remission were plotted in the meta-analysis, in five studies the cure criterion was according to the negativity of the absorbent test, and in six remission was reported by the patient with a significant difference favoring the intervention group (RR: 4.63[2.65; 8.09], I²=47%, RR: 5.49 [2.74; 11], I² = 0%, RR: 4.22 [1.87; 9.53], I² =64%, respectively). The meta-analysis also showed a significant difference in favor of the intervention group in the one-hour absorbent test, the three- and seven-day voiding diary, the strength of the PFMs through the Oxford scale, and four domains of the quality of life questionnaire King’s Health Questionnaire – KHQ (RR: -3.11[-5.55, -0.67], I²=0%; RR: -1.38[-2.75, -0.01], I²=50%; RR: -5.82[-9.65, -2], I²=65%; RR: 1.02[0.58, 1.56], I²=82%; RR: - 19.51[-36.77, -2.25], I²=70%; RR: -11.75[-20.43, -3.07], I²=0%; RR: -8.97[-17.57, - 0.36], I²=0%; RR: -10.74[-18.98, -2.50], I²=0%, respectively). Conclusion: in women Abstract 6 with UI, supervised training of PFMs is effective in curing UI, reducing involuntary loss of urine, and improving some domains of quality of life. The quality of the evidence according to the GRADE was moderate for the remission of UI and urinary loss assessed by the three-day voiding diary, and low or very low for the other outcomes.Universidade Estadual Paulista (Unesp)Nogueira, Vânia dos Santos Nunes [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Piemonte, Gabriela Andrade [UNESP]2017-05-12T13:57:54Z2017-05-12T13:57:54Z2017-02-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/15062500088558033004064020P0porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-09-03T17:27:11Zoai:repositorio.unesp.br:11449/150625Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-03T17:27:11Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), tem sido recomendado como tratamento primário da incontinência urinária (IU) feminina. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura para avaliar a eficácia do treinamento supervisionado dos MAP no tratamento da IU em mulheres. Métodos: Foram criadas estratégias de busca gerais e adaptáveis às bases de dados eletrônicas na área da saúde EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (via Pubmed, 1968- 2014), CENTRAL (Registro de Ensaios Controlados da Colaboração Cochrane) e LILACS, os dois últimos via Biblioteca Virtual da Saúde (1982-2015). Nós incluímos estudos randomizados, nos quais mulheres com IU foram alocadas a participar de um treinamento supervisionado dos MAP (grupo intervenção) ou a não realizar nenhuma atividade física (ou fazer os mesmos exercícios, mas sem supervisão (grupo controle)). Os desfechos primários foram cura da IU, frequência e quantidade de perda involuntária de urina, força de contração dos MAP e qualidade de vida. Os desfechos semelhantes em pelo menos dois estudos foram plotados em uma metanálise, utilizando-se o software Review Manager 5.3. A qualidade da evidência foi gerada de acordo com o Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram identificadas 3.221 referências e dois revisores independentemente leram os títulos e resumos dos artigos. Dos 33 estudos potencialmente elegíveis, 18 foram incluídos e 15 foram excluídos por não preencherem os critérios de elegibilidade. Um total de 1079 mulheres foi randomizado para a intervenção ou grupo controle. Onze estudos tiveram a avaliação da remissão da IU plotada na metanálise, em cinco estudos o critério de cura foi de acordo com a negativação do teste do absorvente, e em seis a remissão foi reportada pela paciente, com diferença significativa favorecendo o grupo intervenção (RR: 4,63[2,65; 8,09], I²=47%, RR: 5,49 [2,74; 11], I² = 0%, RR: 4,22 [1,87; 9,53], I² =64%, respectivamente). A metanálise também mostrou uma diferença significativa em favor do grupo intervenção no teste do absorvente de uma hora, no diário miccional de três e sete dias, na força dos MAP pela escala de Oxford e em quatro domínios do questionário qualidade de vida King’s Health Questionnaire – KHQ (RR: -3.11[-5.55, -0.67], I²=0%; RR: -1.38[-2.75, -0.01], I²=50%; RR: -5.82[-9.65, -2], I²=65%; RR: 1.02[0.58, 1.56], I²=82%; RR: -19.51[- 36.77, -2.25], I²=70%; RR: -11.75[-20.43, -3.07], I²=0%; RR: -8.97[-17.57, -0.36], I²=0%; RR: -10.74[-18.98, -2.50], I²=0%, respectivamente). Conclusão: Em mulheres com IU, o treinamento supervisionado dos MAP é eficaz na cura, na diminuição da perda involuntária da urina e na melhora de alguns domínios da qualidade de vida. A qualidade da evidência de acordo com o GRADE foi moderada para a remissão da IU e perda urinária avaliada pelo diário miccional de três dias, e baixa ou muito baixa para os demais desfechos. |
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