O paciente com infecção de vias aéreas superiores. Quando anestesiar?
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0034-70942003000300012 http://hdl.handle.net/11449/10943 |
Resumo: | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestesiar, com segurança, a criança com infecção de vias aéreas superiores (IVAS) constitui um dos grandes desafios do anestesiologista. A finalidade deste artigo é discutir a validade de anestesiar e quando anestesiar a criança com IVAS. CONTEÚDO: Estão ressaltados a importância da história clínica na investigação pré-operatória, os fatores que contribuem para o aparecimento de complicações no per e no pós-operatório, assim como o tipo de cirurgia e a técnica anestésica que favorecem estas complicações. CONCLUSÕES: O conhecimento das alterações no trato respiratório que acontecem após IVAS, da importância da avaliação correta da gravidade dos sintomas, dos fatores que podem contribuir para o aparecimento de complicações e da melhor técnica anestésica possibilita a seleção de pacientes com menor risco de desenvolver complicações no período per-operatório. |
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O paciente com infecção de vias aéreas superiores. Quando anestesiar?El paciente con infección de vías aéreas superiores ¿Cuando anestesiar?Patient with upper airway infectious disease. When to induce anesthesia?ANESTESIADOENÇASANESTHESIADISEASESJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestesiar, com segurança, a criança com infecção de vias aéreas superiores (IVAS) constitui um dos grandes desafios do anestesiologista. A finalidade deste artigo é discutir a validade de anestesiar e quando anestesiar a criança com IVAS. CONTEÚDO: Estão ressaltados a importância da história clínica na investigação pré-operatória, os fatores que contribuem para o aparecimento de complicações no per e no pós-operatório, assim como o tipo de cirurgia e a técnica anestésica que favorecem estas complicações. CONCLUSÕES: O conhecimento das alterações no trato respiratório que acontecem após IVAS, da importância da avaliação correta da gravidade dos sintomas, dos fatores que podem contribuir para o aparecimento de complicações e da melhor técnica anestésica possibilita a seleção de pacientes com menor risco de desenvolver complicações no período per-operatório.JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Anestesiar, con seguridad, a un niño con infección de vías aéreas superiores (IVAS) constituye uno de los grandes desafíos del anestesiologista. La finalidad de este articulo es discutir la validad de anestesiar y cuando anestesiar a un niño con IVAS. CONTENIDO: Están resaltados la importancia de la historia clínica en la investigación pré-operatoria, los factores que contribuyen para el aparecimiento de complicaciones en el per y en el pós-operatorio, así como el tipo de cirugía y la técnica anestésica que favorecen estas complicaciones. CONCLUSIONES: El conocimiento de las alteraciones en el tracto respiratorio que acontecen después de IVAS, de la importancia de la evaluación correcta de la gravedad de los síntomas, de los factores que pueden contribuir para el aparecimiento de complicaciones y de la mejor técnica anestésica posibilita la selección de pacientes con menor risco de desarrollar complicaciones en el período per-operatorio.BACKGROUND and OBJECTVES: Anesthesia in children with upper airway infection (UAI) is a major challenge for Anesthesiologists. This paper aimed at discussing why and when to induce anesthesia in UAI children. CONTENTS: Preoperative clinical history, factors contributing to peri and postoperative complications and the type of surgery and anesthetic technique favoring such complications are highlighted. CONCLUSIONS: The understanding of post-UAI respiratory tract changes, of the importance of accurately evaluating the severity of symptoms, of factors contributing to complications and of the best anesthetic technique will allow for the choice of patients at the lowest risk to develop perioperative complications.Universidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de AnestesiologiaUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de AnestesiologiaSociedade Brasileira de AnestesiologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Ganem, Eliana Marisa [UNESP]Módolo, Norma Sueli Pinheiro [UNESP]Castiglia, Yara Marcondes Machado [UNESP]2014-05-20T13:32:04Z2014-05-20T13:32:04Z2003-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article396-400application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-70942003000300012Revista Brasileira de Anestesiologia. Sociedade Brasileira de Anestesiologia, v. 53, n. 3, p. 396-400, 2003.0034-7094http://hdl.handle.net/11449/1094310.1590/S0034-70942003000300012S0034-70942003000300012S0034-70942003000300012.pdf82269421307688208223546475724058SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Anestesiologia0.8500,320info:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-14T13:21:05Zoai:repositorio.unesp.br:11449/10943Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-14T13:21:05Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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