Controle de Egeria densa e Egeria najas em caixa-d'água utilizando o herbicida diquat
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582005000200029 http://hdl.handle.net/11449/5935 |
Resumo: | Este estudo foi realizado no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia da FCA/UNESP, campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar o controle de Egeria densa e Egeria najas, utilizando o herbicida diquat. As doses do herbicida para ambas as espécies foram: 0,1; 0,25; 0,5; 1,0; e 1,5 ppm, além de uma testemunha sem aplicação do herbicida. As parcelas experimentais foram constituídas por caixas-d'água de 0,60 m de diâmetro por 1,10 m de profundidade, contendo 300 litros de água, as quais foram colocadas a pleno sol, com 15 plantas de cada espécie. A aplicação ocorreu com as plantas apresentando 70 cm de comprimento. O controle foi avaliado visualmente aos 5, 7, 10, 14, 26, 31, 38 e 45 dias após a aplicação dos herbicidas, por meio de uma escala percentual de notas, em que zero correspondia a nenhum controle e 100% ao controle total das plantas. Para Egeria najas, 0,5 ppm de diquat foi o suficiente para determinar controle total das plantas, e não ocorreram rebrotas posteriormente. Nas plantas de Egeria densa ocorreram rebrotas a partir dos 45 dias após a aplicação do herbicida diquat, com maior intensidade nas doses menores; uma reaplicação de 0,5 ppm determinou também a morte completa das plantas. |
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Controle de Egeria densa e Egeria najas em caixa-d'água utilizando o herbicida diquatControl of Egeria densa and Egeria najas in water tanks using diquatherbicidaplanta imersaplanta aquáticaherbicideimmersed plantaquatic plantEste estudo foi realizado no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia da FCA/UNESP, campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar o controle de Egeria densa e Egeria najas, utilizando o herbicida diquat. As doses do herbicida para ambas as espécies foram: 0,1; 0,25; 0,5; 1,0; e 1,5 ppm, além de uma testemunha sem aplicação do herbicida. As parcelas experimentais foram constituídas por caixas-d'água de 0,60 m de diâmetro por 1,10 m de profundidade, contendo 300 litros de água, as quais foram colocadas a pleno sol, com 15 plantas de cada espécie. A aplicação ocorreu com as plantas apresentando 70 cm de comprimento. O controle foi avaliado visualmente aos 5, 7, 10, 14, 26, 31, 38 e 45 dias após a aplicação dos herbicidas, por meio de uma escala percentual de notas, em que zero correspondia a nenhum controle e 100% ao controle total das plantas. Para Egeria najas, 0,5 ppm de diquat foi o suficiente para determinar controle total das plantas, e não ocorreram rebrotas posteriormente. Nas plantas de Egeria densa ocorreram rebrotas a partir dos 45 dias após a aplicação do herbicida diquat, com maior intensidade nas doses menores; uma reaplicação de 0,5 ppm determinou também a morte completa das plantas.The aim of this research was to evaluate the control of Egeria densa and Egeria najas, using the herbicide diquat. The herbicide doses used for both species were: 0.1; 0.25; 0.5; 1.0; and 1.5ppm. Tanks with 0.60x1.10m dimension constituted the plots. Visual evaluation at 5, 7, 10, 14, 26, 31, 38, and 45 days after herbicide application was performed through percentage score scale, with 100% corresponding to total plant control. For Egeria najas, 0.5 ppm of diquat was sufficient to determine total plant control, with no posterior occurrence of sprouts. For Egeria densa, sprouts occurred 45 days after herbicide application with highest intensity at the lowest doses. Reapplication doses of 0.5ppm also determined death of the plants.UNESP FCA Departamento de Produção VegetalUNESP FCA Departamento de Produção VegetalSociedade Brasileira da Ciência das Plantas DaninhasUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Martins, D. [UNESP]Velini, Edivaldo Domingues [UNESP]Negrisoli, E. [UNESP]2014-05-20T13:20:55Z2014-05-20T13:20:55Z2005-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article381-385application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582005000200029Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 23, n. 2, p. 381-385, 2005.0100-8358http://hdl.handle.net/11449/593510.1590/S0100-83582005000200029S0100-83582005000200029S0100-83582005000200029.pdf234061793855463698554934481617020000-0003-0431-5942SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporPlanta Daninha0.5440,365info:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-05T19:08:32Zoai:repositorio.unesp.br:11449/5935Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T18:07:31.883953Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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