Ontogenia da semente de Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. (Bignoniaceae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042007000200013 http://hdl.handle.net/11449/20299 |
Resumo: | O presente trabalho descreveu a ontogenia da semente de T. ochracea através de análises histológicas com especial referência a endospermogênese. Os óvulos são anátropos unitegumentados e tenuinucelados; hipóstase, rota de passagem de nutrientes e endotélio estão presentes. O endosperma é celular com desenvolvimento posterior do tipo Catalpa. O haustório calazal do endosperma é primário, bicelular e apresenta-se totalmente degenerado durante a maturidade da semente; já o micropilar é secundário, multicelular, diferencia-se tardiamente e está ativo até a maturidade da semente. Foi observado um endosperma diferenciado tardiamente formando, juntamente com o endotélio, um envoltório membranáceo dos embriões. A endospermogênese corresponde ao encontrado para outras espécies do gênero. Além disso, a diferenciação do haustório micropilar e a origem do envoltório membranáceo são elucidadas e, a última, provavelmente é a mesma nas espécies que apresentam essa estrutura. |
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Ontogenia da semente de Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. (Bignoniaceae)Seed ontogeny in Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. (Bignoniaceae)BignoniaceaeendospermaontogeniasementeTabebuia ochraceaBignoniaceaeendospermontogenyseedTabebuia ochraceaO presente trabalho descreveu a ontogenia da semente de T. ochracea através de análises histológicas com especial referência a endospermogênese. Os óvulos são anátropos unitegumentados e tenuinucelados; hipóstase, rota de passagem de nutrientes e endotélio estão presentes. O endosperma é celular com desenvolvimento posterior do tipo Catalpa. O haustório calazal do endosperma é primário, bicelular e apresenta-se totalmente degenerado durante a maturidade da semente; já o micropilar é secundário, multicelular, diferencia-se tardiamente e está ativo até a maturidade da semente. Foi observado um endosperma diferenciado tardiamente formando, juntamente com o endotélio, um envoltório membranáceo dos embriões. A endospermogênese corresponde ao encontrado para outras espécies do gênero. Além disso, a diferenciação do haustório micropilar e a origem do envoltório membranáceo são elucidadas e, a última, provavelmente é a mesma nas espécies que apresentam essa estrutura.The present work describes seed ontogeny in T. ochracea through histological analysis with special reference to the endospermogenesis. The ovule is anatropous, unitegmic and tenuinucelate; hypostase, nutrient passage route and endothelium are present. The endosperm is cellular with posterior development of Catalpa type. The chalazal haustorium of endosperm is primary, bicellular and it is totally degenerated during seed maturity; on the contrary the micropylar one is secondary, multicellular, differentiates latter, and remains active until the seed maturity.A latter differentiated endosperm was observed forming, together with the endothelium, a membranaceous envelope of the embryos. The endospermogenesis are in accord with previous results from other species of Tabebuia. Furthermore, the micropylar haustorium diferentiation and the membranaceous envelope origin were elucidated, the latter probably is the same in other species that present this structure.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Federal de Uberlândia Instituto de BiologiaUniversidade Estadual de Ponta Grossa Setor de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Biologia GeralUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de BotânicaUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de BotânicaSociedade Botânica de São PauloUniversidade Federal de Uberlândia (UFU)Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Sampaio, Diana SallesCosta, Maria EugêniaPaoli, Adelita Aparecida Sartori [UNESP]2013-09-30T19:43:44Z2014-05-20T13:56:53Z2013-09-30T19:43:44Z2014-05-20T13:56:53Z2007-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article289-302application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-84042007000200013Brazilian Journal of Botany. Sociedade Botânica de São Paulo, v. 30, n. 2, p. 289-302, 2007.0100-8404http://hdl.handle.net/11449/2029910.1590/S0100-84042007000200013S0100-84042007000200013S0100-84042007000200013.pdf4653834435016176SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporBrazilian Journal of Botany0,269info:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-02T06:13:39Zoai:repositorio.unesp.br:11449/20299Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T16:45:24.005899Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O presente trabalho descreveu a ontogenia da semente de T. ochracea através de análises histológicas com especial referência a endospermogênese. Os óvulos são anátropos unitegumentados e tenuinucelados; hipóstase, rota de passagem de nutrientes e endotélio estão presentes. O endosperma é celular com desenvolvimento posterior do tipo Catalpa. O haustório calazal do endosperma é primário, bicelular e apresenta-se totalmente degenerado durante a maturidade da semente; já o micropilar é secundário, multicelular, diferencia-se tardiamente e está ativo até a maturidade da semente. Foi observado um endosperma diferenciado tardiamente formando, juntamente com o endotélio, um envoltório membranáceo dos embriões. A endospermogênese corresponde ao encontrado para outras espécies do gênero. Além disso, a diferenciação do haustório micropilar e a origem do envoltório membranáceo são elucidadas e, a última, provavelmente é a mesma nas espécies que apresentam essa estrutura. |
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