Eficácia do herbicida glifosato-potássico submetido à chuva simulada após a aplicação
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0006-87052003000100005 http://hdl.handle.net/11449/2272 |
Resumo: | Apesar de possuir boa ação herbicida, alguns fatores afetam a eficácia do glifosato e, nesse contexto, realizaram-se estudos buscando formulações mais eficazes. O experimento foi instalado em área do Campus da FCAV-UNESP, Jaboticabal (SP). Testou-se a formulação potássica de glifosato comparada com solução aquosa e grânulos dispersíveis em água à mesma dosagem (0,36 kg.ha-1 e.a) em cinco intervalos (1, 2, 4, 6 e > 48 horas) sem chuva após a aplicação, comparados com uma testemunha sem uso de herbicidas. Foram aplicados em pós-emergência sobre Brachiaria plantaginea, B. decumbens e Digitaria horizontalis. A aplicação foi feita com pulverizador costal a CO2, à pressão de 2,5 kg.cm-2, munido de barra com seis bicos DG 110.02 e consumo de calda equivalente a 200 L.ha-1. Realizaram-se cinco avaliações de porcentagem de controle em relação à testemunha infestada, atribuídas visualmente, até 42 dias após aplicação. Notou-se que o controle da formulação potássica sobre as espécies avaliadas foi mais precoce, necessitando apenas quatro horas após sua aplicação para se igualar ao intervalo superior a 48 horas sem chuva. As demais necessitaram de, no mínimo, seis horas de intervalo. |
id |
UNSP_3f57a42dff6220c156b353d4ba237ca0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/2272 |
network_acronym_str |
UNSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
repository_id_str |
2946 |
spelling |
Eficácia do herbicida glifosato-potássico submetido à chuva simulada após a aplicaçãoEffects of rainfall on efficacy the potassium glyphosate in weedsPost-emergenceAbsorptionformulationspós-emergênciavelocidade de absorçãoFormulaçõesApesar de possuir boa ação herbicida, alguns fatores afetam a eficácia do glifosato e, nesse contexto, realizaram-se estudos buscando formulações mais eficazes. O experimento foi instalado em área do Campus da FCAV-UNESP, Jaboticabal (SP). Testou-se a formulação potássica de glifosato comparada com solução aquosa e grânulos dispersíveis em água à mesma dosagem (0,36 kg.ha-1 e.a) em cinco intervalos (1, 2, 4, 6 e > 48 horas) sem chuva após a aplicação, comparados com uma testemunha sem uso de herbicidas. Foram aplicados em pós-emergência sobre Brachiaria plantaginea, B. decumbens e Digitaria horizontalis. A aplicação foi feita com pulverizador costal a CO2, à pressão de 2,5 kg.cm-2, munido de barra com seis bicos DG 110.02 e consumo de calda equivalente a 200 L.ha-1. Realizaram-se cinco avaliações de porcentagem de controle em relação à testemunha infestada, atribuídas visualmente, até 42 dias após aplicação. Notou-se que o controle da formulação potássica sobre as espécies avaliadas foi mais precoce, necessitando apenas quatro horas após sua aplicação para se igualar ao intervalo superior a 48 horas sem chuva. As demais necessitaram de, no mínimo, seis horas de intervalo.In spite of possessing good herbicidal action, some factors affect the effectiveness of the glyphosate and, in that context, studies were accomplished looking for more effective formulations. The experiment was installed in area of FCAV-UNESP Campus, in Jaboticabal, São Paulo State. The potassium glyphosate formulation was compared to CS and WG formulations, at the same rate (0.36 kg.ha-1 a.e), in five intervals (1, 2 ,4 6 and 48 hours) without rain after the application, compared to a control without herbicides. They were applied in post emergence on Brachiaria plantaginea, B. decumbens and Digitaria horizontalis. The herbicides were applied with costal sprayer, at a constant pressure (35 lbf/pol²), with four nozzles DG 11002. The equivalent spray volume was 200 L.ha-1. The weeds control by potassium glyphosate was the earliest, it needs only four hours without rainfall after application to have a control equivalent to that treatement without rain for 48 hours after the application. The other formulations need at least six hours of interval.UNESP FCAV AgronomiaUNESP FCAV AgronomiaUNESP FCAV Departamento de FitossanidadeInstituto Agronômico de CampinasUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Martini, Gustavo [UNESP]Pedrinho Junior, Aimar Francisco Ferrari [UNESP]Durigan, Julio Cezar [UNESP]2014-05-20T13:14:58Z2014-05-20T13:14:58Z2003-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article39-45application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0006-87052003000100005Bragantia. Instituto Agronômico de Campinas, v. 62, n. 1, p. 39-45, 2003.0006-8705http://hdl.handle.net/11449/227210.1590/S0006-87052003000100005S0006-87052003000100005S0006-87052003000100005.pdf6232420902125288SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporBragantia0,555info:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-22T06:05:06Zoai:repositorio.unesp.br:11449/2272Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-10-22T06:05:06Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Eficácia do herbicida glifosato-potássico submetido à chuva simulada após a aplicação Effects of rainfall on efficacy the potassium glyphosate in weeds |
title |
Eficácia do herbicida glifosato-potássico submetido à chuva simulada após a aplicação |
spellingShingle |
Eficácia do herbicida glifosato-potássico submetido à chuva simulada após a aplicação Martini, Gustavo [UNESP] Post-emergence Absorption formulations pós-emergência velocidade de absorção Formulações |
title_short |
Eficácia do herbicida glifosato-potássico submetido à chuva simulada após a aplicação |
title_full |
Eficácia do herbicida glifosato-potássico submetido à chuva simulada após a aplicação |
title_fullStr |
Eficácia do herbicida glifosato-potássico submetido à chuva simulada após a aplicação |
title_full_unstemmed |
Eficácia do herbicida glifosato-potássico submetido à chuva simulada após a aplicação |
title_sort |
Eficácia do herbicida glifosato-potássico submetido à chuva simulada após a aplicação |
author |
Martini, Gustavo [UNESP] |
author_facet |
Martini, Gustavo [UNESP] Pedrinho Junior, Aimar Francisco Ferrari [UNESP] Durigan, Julio Cezar [UNESP] |
author_role |
author |
author2 |
Pedrinho Junior, Aimar Francisco Ferrari [UNESP] Durigan, Julio Cezar [UNESP] |
author2_role |
author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Martini, Gustavo [UNESP] Pedrinho Junior, Aimar Francisco Ferrari [UNESP] Durigan, Julio Cezar [UNESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Post-emergence Absorption formulations pós-emergência velocidade de absorção Formulações |
topic |
Post-emergence Absorption formulations pós-emergência velocidade de absorção Formulações |
description |
Apesar de possuir boa ação herbicida, alguns fatores afetam a eficácia do glifosato e, nesse contexto, realizaram-se estudos buscando formulações mais eficazes. O experimento foi instalado em área do Campus da FCAV-UNESP, Jaboticabal (SP). Testou-se a formulação potássica de glifosato comparada com solução aquosa e grânulos dispersíveis em água à mesma dosagem (0,36 kg.ha-1 e.a) em cinco intervalos (1, 2, 4, 6 e > 48 horas) sem chuva após a aplicação, comparados com uma testemunha sem uso de herbicidas. Foram aplicados em pós-emergência sobre Brachiaria plantaginea, B. decumbens e Digitaria horizontalis. A aplicação foi feita com pulverizador costal a CO2, à pressão de 2,5 kg.cm-2, munido de barra com seis bicos DG 110.02 e consumo de calda equivalente a 200 L.ha-1. Realizaram-se cinco avaliações de porcentagem de controle em relação à testemunha infestada, atribuídas visualmente, até 42 dias após aplicação. Notou-se que o controle da formulação potássica sobre as espécies avaliadas foi mais precoce, necessitando apenas quatro horas após sua aplicação para se igualar ao intervalo superior a 48 horas sem chuva. As demais necessitaram de, no mínimo, seis horas de intervalo. |
publishDate |
2003 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2003-01-01 2014-05-20T13:14:58Z 2014-05-20T13:14:58Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0006-87052003000100005 Bragantia. Instituto Agronômico de Campinas, v. 62, n. 1, p. 39-45, 2003. 0006-8705 http://hdl.handle.net/11449/2272 10.1590/S0006-87052003000100005 S0006-87052003000100005 S0006-87052003000100005.pdf 6232420902125288 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0006-87052003000100005 http://hdl.handle.net/11449/2272 |
identifier_str_mv |
Bragantia. Instituto Agronômico de Campinas, v. 62, n. 1, p. 39-45, 2003. 0006-8705 10.1590/S0006-87052003000100005 S0006-87052003000100005 S0006-87052003000100005.pdf 6232420902125288 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Bragantia 0,555 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
39-45 application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
SciELO reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
collection |
Repositório Institucional da UNESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799964652092784640 |