Florística e fitossociologia da comunidade arbustivo-arbórea em um trecho de floresta estacional semidecidual Ribeirinha no município de Indaiatuba, SP
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/118862 |
Resumo: | As formações ribeirinhas são caracterizadas como um mosaico vegetacional complexo, definido principalmente pelo histórico de evolução da paisagem regional, que se expressa nas condições topográficas locais. A mata ribeirinha estudada encontra-se dentro dos domínios da Floresta Atlântica de interior, denominada Floresta Estacional Semidecidual, que constitui-se no tipo florestal mais rápida e extensamente devastado em toda a sua área de ocorrência natural. Atualmente a vegetação remanescente nativa encontra-se em fragmentos, sendo a queda da biodiversidade um dos aspectos mais graves da fragmentação florestal. O presente estudo tem como objetivo principal caracterizar florística e fitossociologicamente a comunidade arbustivo-arbórea presente na faixa ciliar de um fragmento de aproximadamente 50 ha, no município de Indaiatuba, SP. O método fitossociológico empregado foi o de parcelas além de coletas aleatórias complementares para a florística. O critério de inclusão para os indivíduos foi de PAP ≥10 cm, servindo tanto para amostrar indivíduos arbóreos quanto arbustivos. Foram levantadas ao todo 126 espécies distribuídas em 39 famílias. No levantamento fitossociológico amostrou-se 717 indivíduos onde constatou-se 101 espécies e 37 famílias. As espécies mais importantes em VI foram Croton piptocalyx, Myrciaria cf. floribunda e Sebastiana commersoniana, as famílias mais importantes tanto em número de espécies quanto de indivíduos foram Euphorbiaceae, Myrtaceae e Rutaceae. O índice de diversidade (H’), de 3,591, ficou dentre o esperado para Florestas Estacionais Semideciduais. Em relação às comparações florísticas, a área mais similar ao presente estudo foi a Mata do Ribeirão Cachoeira em Campinas, SP, seguidas pela Mata São José em Rio Claro, SP, e outras duas áreas ciliares em Ipeúna e Caconde, ambas no Estado de São Paulo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) |
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