O contágio na semiótica brasileira: uma questão semio-historiográfica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/238560 |
Resumo: | Neste trabalho, buscamos entender o conceito de “sensível”, mais especificamente a questão do contágio, na semiótica, pela abordagem semio-historiográfica (SANTOS, 2020), contextualizando, primeiramente, sua emergência. Depois, nos estudos de semioticistas franceses e brasileiros, recuperados por meio dos grupos de especialidades de semiótica - institucionalizados em diferentes universidades do território internacional e brasileiro - segundo as ideias de Murray (1994, 1998) e de Moreira (2019). Esses grupos de especialidades, compreendidos nos períodos que chamamos de greimasiano e pós-greimasiano, são a recepção da teoria semiótica francesa a partir do discurso fundador encontrado nos trabalhos de A. J. Greimas e a sua continuidade com seus colaboradores, sobretudo nos trabalhos de Fontanille, Landowski e Zilberberg. Aliando os princípios semiótico-historiográficos definidos por Portela (2018), Koerner (1996, 2014), Swiggers (2009, 2015), Moreira (2019), Santos (2020) e Auroux (2008) ao conceito de “sensível” em sua rede conceitual, investigamos na recepção brasileira, em que medida o contágio aparece na retórica e/ou na imanência dos trabalhos analisados. Por fim, a partir dessas primeiras reflexões, conseguimos definir provisoriamente o lugar histórico-epistemológico que o sensível (contágio) ocupa na semiótica brasileira, para explorar não apenas as continuidades teórico-metodológicas, mas também as rupturas existentes. |
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O contágio na semiótica brasileira: uma questão semio-historiográficaLinguísticaSemióticaAnálise do discursoNeste trabalho, buscamos entender o conceito de “sensível”, mais especificamente a questão do contágio, na semiótica, pela abordagem semio-historiográfica (SANTOS, 2020), contextualizando, primeiramente, sua emergência. Depois, nos estudos de semioticistas franceses e brasileiros, recuperados por meio dos grupos de especialidades de semiótica - institucionalizados em diferentes universidades do território internacional e brasileiro - segundo as ideias de Murray (1994, 1998) e de Moreira (2019). Esses grupos de especialidades, compreendidos nos períodos que chamamos de greimasiano e pós-greimasiano, são a recepção da teoria semiótica francesa a partir do discurso fundador encontrado nos trabalhos de A. J. Greimas e a sua continuidade com seus colaboradores, sobretudo nos trabalhos de Fontanille, Landowski e Zilberberg. Aliando os princípios semiótico-historiográficos definidos por Portela (2018), Koerner (1996, 2014), Swiggers (2009, 2015), Moreira (2019), Santos (2020) e Auroux (2008) ao conceito de “sensível” em sua rede conceitual, investigamos na recepção brasileira, em que medida o contágio aparece na retórica e/ou na imanência dos trabalhos analisados. Por fim, a partir dessas primeiras reflexões, conseguimos definir provisoriamente o lugar histórico-epistemológico que o sensível (contágio) ocupa na semiótica brasileira, para explorar não apenas as continuidades teórico-metodológicas, mas também as rupturas existentes.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Versão final do editorUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, AraraquaraCAPES/PRINT nº 88887.310463/2018-00Universidade Estadual Paulista (Unesp)Moreira, Patricia Veronica [UNESP]Portela, Jean Cristtus [UNESP]2023-01-04T18:34:17Z2023-01-04T18:34:17Z2021-04-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfEstudos Semióticos, São Paulo, v.17, n.1, p.37-54, abr. 2021.1980-4016http://hdl.handle.net/11449/23856010.11606/issn.1980-4016.esse.2021.181583175950567967055528373926410692640000-0002-4011-99090000-0002-4070-1149porhttp://hdl.handle.net/11449/238558http://hdl.handle.net/11449/238581http://hdl.handle.net/11449/238564http://hdl.handle.net/11449/238646http://hdl.handle.net/11449/238807Estudos Semióticosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-06-11T12:55:44Zoai:repositorio.unesp.br:11449/238560Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T22:48:54.795600Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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