Estudo mecânico da estabilidade dorsal da osteossíntese intramedular associada à fixação externa (método de Ulson)
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-36162011000600006 http://hdl.handle.net/11449/11085 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar o método de Ulson de fixação intramedular associado à fixação externa variando a altura do travamento externo dos fios de Kirschner e sem fixação externa. MÉTODO: Foram utilizadas 18 tíbias de porcos, sendo realizada osteotomia transversal na região da tuberosidade e introduzidos dois fios de Kirschner intramedulares em cada peça, em três diferentes padrões de montagem: grupo I - travamento com minifixador externo com 3,0cm de altura; grupo II - travamento com 4,5cm de altura; grupo III: sem travamento externo. Realizaram-se ensaios mecânicos de cisalhamento, obtendo-se: carga máxima, limite de proporcionalidade e coeficiente de rigidez. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas de carga máxima e limite de proporcionalidade entre os grupos; o grupo II apresentou maior coeficiente de rigidez. CONCLUSÃO: A altura do travamento dos fios de Kirschner no método de Ulson, dentro dos limites avaliados, não prejudicou a estabilidade do sistema de fixação da fratura. |
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Estudo mecânico da estabilidade dorsal da osteossíntese intramedular associada à fixação externa (método de Ulson)Mechanical study on dorsal stability of intramedullary osteosynthesis associated with external fixation (Ulson's method)Fraturas do RádioFixadores ExternosBiomecânicaRadius FracturesExternal FixatorsBiomechanicsOBJETIVO: Avaliar o método de Ulson de fixação intramedular associado à fixação externa variando a altura do travamento externo dos fios de Kirschner e sem fixação externa. MÉTODO: Foram utilizadas 18 tíbias de porcos, sendo realizada osteotomia transversal na região da tuberosidade e introduzidos dois fios de Kirschner intramedulares em cada peça, em três diferentes padrões de montagem: grupo I - travamento com minifixador externo com 3,0cm de altura; grupo II - travamento com 4,5cm de altura; grupo III: sem travamento externo. Realizaram-se ensaios mecânicos de cisalhamento, obtendo-se: carga máxima, limite de proporcionalidade e coeficiente de rigidez. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas de carga máxima e limite de proporcionalidade entre os grupos; o grupo II apresentou maior coeficiente de rigidez. CONCLUSÃO: A altura do travamento dos fios de Kirschner no método de Ulson, dentro dos limites avaliados, não prejudicou a estabilidade do sistema de fixação da fratura.OBJECTIVE: To evaluate the Ulson intramedullary fixation method, with external fixation in which the level of the external locking of the Kirschner wires is varied, and without external fixation. METHODS: Eighteen porcine tibias were used. Transverse osteotomy was performed in the region of the tuberosity, and two intramedullary Kirschner wires were inserted into each specimen, using three different assembly patterns: Group I: locking with external minifixator at a height of 3.0 cm; Group II: locking at a height of 4.5 cm; Group III: without external locking. Mechanical shear tests were then conducted, to determine the maximum load, proportionality limit and coefficient of rigidity. RESULTS: There were no significant differences in maximum load or proportionality limit between the groups. The coefficient of rigidity was higher in Group II. CONCLUSION: The locking height for the Kirschner wires in Ulson's method, within the limits evaluated, did not harm the stability of the fracture fixation system.UNESP Faculdade de Medicina de BotucatuUNESP Faculdade de Medicina de BotucatuSociedade Brasileira de Ortopedia e TraumatologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Sardenberg, Trajano [UNESP]Müller, Sérgio Swain [UNESP]Medeiros, Daniel RicardoBaptistão, Pablo Luiz2014-05-20T13:32:30Z2014-05-20T13:32:30Z2011-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article656-659application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-36162011000600006Revista Brasileira de Ortopedia. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, v. 46, n. 6, p. 656-659, 2011.0102-3616http://hdl.handle.net/11449/1108510.1590/S0102-36162011000600006S0102-36162011000600006S0102-36162011000600006.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Ortopedia0,319info:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-14T14:19:05Zoai:repositorio.unesp.br:11449/11085Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-14T14:19:05Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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