Aspectos fisiologicos e bioqímicos da enxertia em plantas de pepino

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kohatsu, Douglas Seijum [UNESP]
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: https://hdl.handle.net/11449/103242
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar se o cultivo de pepineiro em porta enxertos recomendado e não recomendado para a cultura poderiam diferenciar-se entre si em relação aos processos bioquímicos de lignificação, conferindo assim, mudanças na atividade de enzimas marcadoras de estresse, crescimento, produtividade e qualidade dos frutos em relação ao cultivo de pepineiro não enxertado. Para alcançar os objetivos propostos, o trabalho foi dividido em três experimentos: no primeiro experimento foi avaliada a atividade enzimática durante o pegamento da enxertia. Já no segundo, foi estudado o efeito dos porta enxertos no crescimento das plantas e na atividade das enzimas antioxidantes durante o desenvolvimento. E no terceiro foi estudado o efeito dos porta enxertos na produtividade, número de frutos comercializáveis e qualidade de frutos. Durante o pegamento da enxertia observou-se que as partes inferiores e superiores à região da enxertia mantiveram atividade semelhante às plantas não enxertadas, exceto para a parte inferior à enxertia no híbrido Shelper, o qual apresentou aumento similar à região da enxertia. O porta enxerto ‘Shelper’ proporcionou maior crescimento e menor estresse às plantas, conforme a análise das enzimas antioxidantes, assim como maior produtividade, maior número de frutos comercializáveis, além de influenciar na coloração e brilho dos mesmos. Concluí-se que há diferença na atividade enzimática dos porta enxertos estudados e que o porta enxerto recomendado (‘Shelper’) proporcionou menor estresse às plantas durante o ciclo da cultura e, consequentemente, maior produtividade
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