Reação de cultivares de algodoeiro a Ramularia areola Atk
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/96913 |
Resumo: | Dentre as doenças causadoras de manchas foliares em algodoeiro, a mancha de ramulária tem se tornado importante em virtude das condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento do patógeno, aliadas ao uso de cultivares suscetíveis, plantio consecutivo e extenso. Neste trabalho avaliaram-se as cultivares BRS Antares, BRS Araçá, BRS Aroeira, BRS Buriti, BRS Cedro, BRS Facual, BRS Ipê, BRS Sucupira, BRS 11612, Campo Verde 02, Campo Verde 05, Coodetec 409, Delta Opal, Deltapine Acala 90, Fiber Max 966, FMT 501, FMT 701, CNPA Ita 90, BRS Ita 96 e SL 502, quanto a resistência a Ramularia areola, em condições de campo na FCAV-UNESP no ano de 2006/2007. A severidade da doença, que ocorreu por infecção natural das plantas pelo fungo, foi avaliada semanalmente em trinta plantas previamente marcadas, utilizando uma escala descritiva de notas: 1 = 0%, 2 = Até 5%, 3 = de 5,1 a 25%, 4 = de 25,1 a 50% e 5 = Acima de 50% de área foliar com sintomas. O modelo de Gompertz foi o que melhor se ajustou aos dados de severidade de mancha de Ramulária em algodoeiro nas condições climáticas de Jaboticabal – SP no ano 2007. As cultivares Campo Verde 05, BRS 11612 e Deltapine Acala 90 foram as mais resistentes à doença. As cultivares BRS Ita 96, Campo Verde 02, BRS Facual, CNPA Ita 90 e BRS Buriti que apresentaram uma suscetibilidade intermediária à doença. As cultivares BRS Antares, BRS Aroeira, Delta Opal, SL 502, BRS Araçá, Coodetec 409, BRS Ipê, FMT 701, BRS Sucupira, BRS Cedro, Fiber Max 966 e FMT 501, mostraram – se mais suscetíveis. |
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Reação de cultivares de algodoeiro a Ramularia areola AtkCultivars reactionCurves of progress of the diseaseAlgodão - Doenças e pragasEpidemiologiaGossypium hirsutum L.Curvas de progresso de doençasDentre as doenças causadoras de manchas foliares em algodoeiro, a mancha de ramulária tem se tornado importante em virtude das condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento do patógeno, aliadas ao uso de cultivares suscetíveis, plantio consecutivo e extenso. Neste trabalho avaliaram-se as cultivares BRS Antares, BRS Araçá, BRS Aroeira, BRS Buriti, BRS Cedro, BRS Facual, BRS Ipê, BRS Sucupira, BRS 11612, Campo Verde 02, Campo Verde 05, Coodetec 409, Delta Opal, Deltapine Acala 90, Fiber Max 966, FMT 501, FMT 701, CNPA Ita 90, BRS Ita 96 e SL 502, quanto a resistência a Ramularia areola, em condições de campo na FCAV-UNESP no ano de 2006/2007. A severidade da doença, que ocorreu por infecção natural das plantas pelo fungo, foi avaliada semanalmente em trinta plantas previamente marcadas, utilizando uma escala descritiva de notas: 1 = 0%, 2 = Até 5%, 3 = de 5,1 a 25%, 4 = de 25,1 a 50% e 5 = Acima de 50% de área foliar com sintomas. O modelo de Gompertz foi o que melhor se ajustou aos dados de severidade de mancha de Ramulária em algodoeiro nas condições climáticas de Jaboticabal – SP no ano 2007. As cultivares Campo Verde 05, BRS 11612 e Deltapine Acala 90 foram as mais resistentes à doença. As cultivares BRS Ita 96, Campo Verde 02, BRS Facual, CNPA Ita 90 e BRS Buriti que apresentaram uma suscetibilidade intermediária à doença. As cultivares BRS Antares, BRS Aroeira, Delta Opal, SL 502, BRS Araçá, Coodetec 409, BRS Ipê, FMT 701, BRS Sucupira, BRS Cedro, Fiber Max 966 e FMT 501, mostraram – se mais suscetíveis.Among the disease causing leaves spots in cotton plant, the gray mildew (Ramularia areola Atk.) has become important an disease in virtue of the environmental conditions favorable for development of the pathogens allread to the use of susceptible cultivars, consecutive and extensive plantation In this work the following cultivars were evaluated for the resistence to R. areola: BRS Antares, BRS Araçá, BRS Aroeira, BRS Buriti, BRS Cedro, BRS Facual, BRS Ipê, BRS Sucupira, BRS 11612, Campo Verde 02, Campo Verde 05, Coodetec 409, Delta Opal, Deltapine Acala 90, Fiber Max 966, FMT 501, FMT 701, CNPA Ita 90, BRS Ita 96 e SL 502. The experiment was carried out at the UNESP/FCAV experimental area in field conditions during 2006/2007. The disease severity occurred for natural infection and, the evolutions were made weekly in thirty marked plants using the scale: 1 = 0%, 2 = up to 5%, 3 = 5,1 to 25%, 4 = 25,1 to 50% and 5 = over of 50% of foliar area with symptoms. The Gompertz model was the better for the adjustment of the data of disease severity related to environmental conditions of Jaboticabal for 2006/2007. The cultivars Campo Verde 05, BRS 11612 and Deltapine Acala 90 were the most resistant to the disease. The cultivars BRS Ita 96, Campo Verde 02, BRS Facual, CNPA Ita 90 and BRS Buriti were moderately susceptible, while BRS Antares, BRS Aroeira, Delta Opal, SL 502, BRS Araçá, Coodetec 409, BRS Ipê, FMT 701, BRS Sucupira, BRS Cedro, Fiber Max 966 and FMT 501 were the most susceptible.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Barreto, Modesto [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Lima, Lonjoré Leocádio de [UNESP]2014-06-11T19:28:30Z2014-06-11T19:28:30Z2007-06-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisvi, 32 f. : il.application/pdfLIMA, Lonjoré Leocádio de. Reação de cultivares de algodoeiro a Ramularia areola Atk. 2007. vi, 32 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007.http://hdl.handle.net/11449/96913000541643lima_ll_me_jabo.pdf33004102001P43255580847599398Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-04T19:50:48Zoai:repositorio.unesp.br:11449/96913Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:31:37.624434Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Dentre as doenças causadoras de manchas foliares em algodoeiro, a mancha de ramulária tem se tornado importante em virtude das condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento do patógeno, aliadas ao uso de cultivares suscetíveis, plantio consecutivo e extenso. Neste trabalho avaliaram-se as cultivares BRS Antares, BRS Araçá, BRS Aroeira, BRS Buriti, BRS Cedro, BRS Facual, BRS Ipê, BRS Sucupira, BRS 11612, Campo Verde 02, Campo Verde 05, Coodetec 409, Delta Opal, Deltapine Acala 90, Fiber Max 966, FMT 501, FMT 701, CNPA Ita 90, BRS Ita 96 e SL 502, quanto a resistência a Ramularia areola, em condições de campo na FCAV-UNESP no ano de 2006/2007. A severidade da doença, que ocorreu por infecção natural das plantas pelo fungo, foi avaliada semanalmente em trinta plantas previamente marcadas, utilizando uma escala descritiva de notas: 1 = 0%, 2 = Até 5%, 3 = de 5,1 a 25%, 4 = de 25,1 a 50% e 5 = Acima de 50% de área foliar com sintomas. O modelo de Gompertz foi o que melhor se ajustou aos dados de severidade de mancha de Ramulária em algodoeiro nas condições climáticas de Jaboticabal – SP no ano 2007. As cultivares Campo Verde 05, BRS 11612 e Deltapine Acala 90 foram as mais resistentes à doença. As cultivares BRS Ita 96, Campo Verde 02, BRS Facual, CNPA Ita 90 e BRS Buriti que apresentaram uma suscetibilidade intermediária à doença. As cultivares BRS Antares, BRS Aroeira, Delta Opal, SL 502, BRS Araçá, Coodetec 409, BRS Ipê, FMT 701, BRS Sucupira, BRS Cedro, Fiber Max 966 e FMT 501, mostraram – se mais suscetíveis. |
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