Determinação do Máximo Déficit Acumulado de Oxigênio (MAOD) por meio de técnica de retro extrapolação em corredores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Vitor Luiz De [UNESP]
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/214870
Resumo: Os objetivos deste estudo foram; ESTUDO I - analisar a influência do uso da máscara do analisador de gases no gasto energético e no tempo até a exaustão no esforço supramáximo em corredores e; ESTUDO II - comparar o Máximo Déficit Acumulado de Oxigênio determinado de maneira convencional (MAODC) com o determinado pela técnica de retro extrapolação (MAODRETRO) em corredores. Para responder aos objetivos, 22 corredores iniciaram os procedimentos. Vinte e dois realizaram um teste incremental máximo para determinação da intensidade correspondente ao consumo máximo de oxigênio (iVO2MAX), 16 realizaram um esforço supramáximo (110% da iVO2MAX) até a exaustão com o monitoramento contínuo do VO2 (tLimC), o tLimC foi base para definição de cinco parciais iguais (P1; P2;...) (tempo das parciais = tLimC (s) / 5) sendo sucessivamente somadas a cada monitoramento [P1 = parcial 1 completa (s); P2 = P1 + tempo da parcial 2 (s);...] seguido de mais um esforço supramáximo até a exaustão (todos na intensidade de 110% da iVO2MAX) com monitoramento do consumo de O2 apenas pós esforço (tLimS), ou seja, durante o esforço, o indivíduo não era monitorado continuamente pelo analisador de gases. Nesta fase foi observada uma perda amostral de 27,3%, principalmente pelo elevado número de avaliações. Além disso, 14 foram submetidos a dez esforços submáximos (50 – 95% da iVO2MAX durante 7 min). Durante os submáximos foram obtidos os valores de consumo de oxigênio (VO2) convencionalmente e pela técnica de retro extrapolação (~3 s após o término de cada esforço) na mesma sessão. O dispêndio de tempo foi fundamental para uma perda amostral de 36,4% para esta etapa. Durante os esforços tLim foram monitoradas as trocas gasosas antes e após os esforços, além disso amostras de sangue também foram obtidas. Assim, foi possível obter a contribuição energética dos metabolismos aeróbio e anaeróbio alático e lático do tLimC e tLimS. O MAODC e MAODRETRO foram determinados a partir da diferença entre o VO2 acumulado e extrapolado respectivamente, durante o tLimC e tLimS e os valores preditos. O tLimC foi menor do que o tLimS (160,5 ± 40,6 s; 193,9 ± 65,7 s no estudo I e; 164,06 ± 36,32 s; 200,23 ± 63,78 s; p < 0,05 no estudo II). Em todos os esforços sem máscara, o consumo de O2 foi medido por meio de retro extrapolação, no que restou, o monitoramento do consumo de O2 foi contínuo. Não foram observadas diferenças entre os percentuais de contribuição energética entre as condições de tLimC e tLimS, correspondendo a 68% e 68,4% de contribuição da via aeróbia, 12,5% e 10,7% da via alática e 18,3% e 20,1% advindo da via glicolítica, respectivamente. Não foram encontradas diferenças entre os valores de MAODC e MAODRETRO absolutos e relativos, entretanto, foram observadas baixas correlações intraclasse (0,26 e 0,24), elevados erros (2,03 L e 24,9 mL∙kg-1) e coeficientes de variação (46,2 e 48,5%) respectivamente, além disso, foi comprovada heteroscedasticidade. Assim, pode-se concluir no estudo I; que o uso da máscara do analisador de gases pode influenciar na duração do esforço supramáximo mas não no dispêndio energético total e, além disso, que no estudo II; a comparação entre o MAODC e MAODRETRO não mostrou suficientes resultados para aceitar a validade e confiabilidade do método.
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Vinte e dois realizaram um teste incremental máximo para determinação da intensidade correspondente ao consumo máximo de oxigênio (iVO2MAX), 16 realizaram um esforço supramáximo (110% da iVO2MAX) até a exaustão com o monitoramento contínuo do VO2 (tLimC), o tLimC foi base para definição de cinco parciais iguais (P1; P2;...) (tempo das parciais = tLimC (s) / 5) sendo sucessivamente somadas a cada monitoramento [P1 = parcial 1 completa (s); P2 = P1 + tempo da parcial 2 (s);...] seguido de mais um esforço supramáximo até a exaustão (todos na intensidade de 110% da iVO2MAX) com monitoramento do consumo de O2 apenas pós esforço (tLimS), ou seja, durante o esforço, o indivíduo não era monitorado continuamente pelo analisador de gases. Nesta fase foi observada uma perda amostral de 27,3%, principalmente pelo elevado número de avaliações. Além disso, 14 foram submetidos a dez esforços submáximos (50 – 95% da iVO2MAX durante 7 min). Durante os submáximos foram obtidos os valores de consumo de oxigênio (VO2) convencionalmente e pela técnica de retro extrapolação (~3 s após o término de cada esforço) na mesma sessão. O dispêndio de tempo foi fundamental para uma perda amostral de 36,4% para esta etapa. Durante os esforços tLim foram monitoradas as trocas gasosas antes e após os esforços, além disso amostras de sangue também foram obtidas. Assim, foi possível obter a contribuição energética dos metabolismos aeróbio e anaeróbio alático e lático do tLimC e tLimS. O MAODC e MAODRETRO foram determinados a partir da diferença entre o VO2 acumulado e extrapolado respectivamente, durante o tLimC e tLimS e os valores preditos. O tLimC foi menor do que o tLimS (160,5 ± 40,6 s; 193,9 ± 65,7 s no estudo I e; 164,06 ± 36,32 s; 200,23 ± 63,78 s; p < 0,05 no estudo II). Em todos os esforços sem máscara, o consumo de O2 foi medido por meio de retro extrapolação, no que restou, o monitoramento do consumo de O2 foi contínuo. Não foram observadas diferenças entre os percentuais de contribuição energética entre as condições de tLimC e tLimS, correspondendo a 68% e 68,4% de contribuição da via aeróbia, 12,5% e 10,7% da via alática e 18,3% e 20,1% advindo da via glicolítica, respectivamente. Não foram encontradas diferenças entre os valores de MAODC e MAODRETRO absolutos e relativos, entretanto, foram observadas baixas correlações intraclasse (0,26 e 0,24), elevados erros (2,03 L e 24,9 mL∙kg-1) e coeficientes de variação (46,2 e 48,5%) respectivamente, além disso, foi comprovada heteroscedasticidade. Assim, pode-se concluir no estudo I; que o uso da máscara do analisador de gases pode influenciar na duração do esforço supramáximo mas não no dispêndio energético total e, além disso, que no estudo II; a comparação entre o MAODC e MAODRETRO não mostrou suficientes resultados para aceitar a validade e confiabilidade do método.The aims of this investigation were to: Study 1 - analyze the influence of the use of gas analyzer mask on energy expenditure and on time to exhaustion in the supramaximal effort in runners; study 2 - compare the Maximum Accumulated Oxygen Deficit determined by the conventional method (MAODC) with that determined by the backward extrapolation technique (MAODEXTR) in runners. To answer the objectives, 22 runners initiated the procedures. They were submitted to a maximal incremental test to determine iVO2MAX, but only 16 participants undertook a supramaximal effort (110% of iVO2MAX) to volitional exhaustion with continuous monitoring of VO2 (tLimC), tLimC was the basis for the definition of five equal parts (P1; P2; ...) (time of the partial = tLimC (s)/5) being successively added to each monitoring [P1 = partial 1 complete (s); P2 = P1 + time of partial 2(s); ...] followed by a further supramaximal effort until volitional exhaustion (all at 110% intensity of iVO2MAX) with VO2 monitoring only after exertion (tLimBE). At this stage, a sample loss of 27.3% was observed, mainly due to the high number of evaluations. In addition, 14 participants were submitted to ten submaximal efforts (50-95% of iVO2MAX for 7min). During the submaximal efforts, oxygen consumption (VO2) values were obtained conventionally and by the backward extrapolation technique (~ 3s after the end of each effort) in the same session, the expenditure of time was fundamental for a sample loss of 36.4 % for this step. During the tLim efforts gaseous exchanges were monitored before and after the each effort and blood samples were also obtained. Thus, it was possible to obtain the energetic contribution of the aerobic and anaerobic alactic and lactic metabolisms of tLimC and tLimEXTR. The MAODC and MAODEXTR were determined from the difference between the VO2 accumulated during tLimC and tLimEXTR and the predicted values. The tLimC was lower than the tLimEXTR (160.5 ± 40.6s, 193.9 ± 65.7s in study 1, and 164.06 ± 36.32s, 200.23 ± 63.78s; p < 0.05 in study 2). In all efforts without the mask, the consumption of O2was measured by means of backward extrapolation technique, in what remained, the monitoring of O2 consumption was continuous. There were no differences between the percentages of energy contribution between tLimC and tLimEXTR conditions, corresponding to 68% and 68.4% of the contribution of the aerobic route, 12.5% and 10.7% of the alactic pathway, and 18.3% and 20.1% coming from the glycolytic pathway, respectively. No differences were found between absolute and relative MAODC and MAODEXTR values, however, low intraclass correlations (0.26 and 0.24), high errors (2.03L and 24.9mL∙kg-1 ) were observed, and coefficients of variation (46.2 and 48.5%) respectively, in addition, heteroscedasticity was proven. Thus, it can be concluded in study 1 that the use of the gas analyzer mask may influence the duration 10 of the supramaximal effort, but not the total energy expenditure and, moreover, that in study 2; the comparison between MAODC and MAODEXTR did not show sufficient results to accept the validity and reliability of the method.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)CAPES: 001.FAPESP: 13/15322-3.Universidade Estadual Paulista (Unesp)Papoti, Marcelo [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Andrade, Vitor Luiz De [UNESP]2021-10-25T17:49:01Z2021-10-25T17:49:01Z2020-03-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/21487033004137062P0porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2023-12-29T06:17:49Zoai:repositorio.unesp.br:11449/214870Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:34:42.926358Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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description Os objetivos deste estudo foram; ESTUDO I - analisar a influência do uso da máscara do analisador de gases no gasto energético e no tempo até a exaustão no esforço supramáximo em corredores e; ESTUDO II - comparar o Máximo Déficit Acumulado de Oxigênio determinado de maneira convencional (MAODC) com o determinado pela técnica de retro extrapolação (MAODRETRO) em corredores. Para responder aos objetivos, 22 corredores iniciaram os procedimentos. Vinte e dois realizaram um teste incremental máximo para determinação da intensidade correspondente ao consumo máximo de oxigênio (iVO2MAX), 16 realizaram um esforço supramáximo (110% da iVO2MAX) até a exaustão com o monitoramento contínuo do VO2 (tLimC), o tLimC foi base para definição de cinco parciais iguais (P1; P2;...) (tempo das parciais = tLimC (s) / 5) sendo sucessivamente somadas a cada monitoramento [P1 = parcial 1 completa (s); P2 = P1 + tempo da parcial 2 (s);...] seguido de mais um esforço supramáximo até a exaustão (todos na intensidade de 110% da iVO2MAX) com monitoramento do consumo de O2 apenas pós esforço (tLimS), ou seja, durante o esforço, o indivíduo não era monitorado continuamente pelo analisador de gases. Nesta fase foi observada uma perda amostral de 27,3%, principalmente pelo elevado número de avaliações. Além disso, 14 foram submetidos a dez esforços submáximos (50 – 95% da iVO2MAX durante 7 min). Durante os submáximos foram obtidos os valores de consumo de oxigênio (VO2) convencionalmente e pela técnica de retro extrapolação (~3 s após o término de cada esforço) na mesma sessão. O dispêndio de tempo foi fundamental para uma perda amostral de 36,4% para esta etapa. Durante os esforços tLim foram monitoradas as trocas gasosas antes e após os esforços, além disso amostras de sangue também foram obtidas. Assim, foi possível obter a contribuição energética dos metabolismos aeróbio e anaeróbio alático e lático do tLimC e tLimS. O MAODC e MAODRETRO foram determinados a partir da diferença entre o VO2 acumulado e extrapolado respectivamente, durante o tLimC e tLimS e os valores preditos. O tLimC foi menor do que o tLimS (160,5 ± 40,6 s; 193,9 ± 65,7 s no estudo I e; 164,06 ± 36,32 s; 200,23 ± 63,78 s; p < 0,05 no estudo II). Em todos os esforços sem máscara, o consumo de O2 foi medido por meio de retro extrapolação, no que restou, o monitoramento do consumo de O2 foi contínuo. Não foram observadas diferenças entre os percentuais de contribuição energética entre as condições de tLimC e tLimS, correspondendo a 68% e 68,4% de contribuição da via aeróbia, 12,5% e 10,7% da via alática e 18,3% e 20,1% advindo da via glicolítica, respectivamente. Não foram encontradas diferenças entre os valores de MAODC e MAODRETRO absolutos e relativos, entretanto, foram observadas baixas correlações intraclasse (0,26 e 0,24), elevados erros (2,03 L e 24,9 mL∙kg-1) e coeficientes de variação (46,2 e 48,5%) respectivamente, além disso, foi comprovada heteroscedasticidade. Assim, pode-se concluir no estudo I; que o uso da máscara do analisador de gases pode influenciar na duração do esforço supramáximo mas não no dispêndio energético total e, além disso, que no estudo II; a comparação entre o MAODC e MAODRETRO não mostrou suficientes resultados para aceitar a validade e confiabilidade do método.
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