Estresse térmico no conteudo de prolina de plântulas de guandu oriundas de sementes tratadas com poliaminas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/96838 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos do estresse térmico no conteúdo de prolina e no crescimento inicial de plântulas de guandu, oriundas de sementes tratadas com putrescina e espermidina, visando verificar se esta aplicação promove o acúmulo de prolina para atenuar os efeitos do estresse térmico no processo germinativo e no crescimento inicial das plântulas. Para tanto, a semeadura da cv. BRS Mandarim e cv. Caqui foi realizada em caixas plásticas tipo ―gerbox‖ contendo papel de germinação umedecido com soluções de 0,5mM de putrescina ou espermidina. Para os experimentos de germinação, as sementes foram submetidas às temperaturas subótimas de 20ºC, 18ºC, 16ºC e 14ºC e de aquecimento em 36ºC, 38ºC, 40ºC e 44ºC, por 24h e 48h. Após estes períodos, foram submetidas à temperatura ótima de 25 ºC, até o 10º dia de semeadura, quando foi verificada a porcentagem de germinação das sementes. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x4x2+3 (0,0mM; 0,5mM de Put ou 0,5mM de Spd; estresse térmico por resfriamento em 20ºC, 18ºC, 16ºC e 14ºC e por aquecimento em 36ºC, 38ºC, 40ºC e 44ºC, tempos de exposição aos estresses por 24h ou 48h, mais os fatores adicionais que consistiu do tratamento controle de temperatura de 25ºC com 0,0mM e 0,5mM de Put e Spd) com quatro repetições de 25 sementes, separadamente, para cada cultivar. Para os teores de prolina e o crescimento inicial das plântulas, foi utilizado outro esquema fatorial, uma vez que apenas os dados das temperaturas subótimas de 18ºC e 14ºC e supraótimas de 36ºC e 40ºC apresentaram-se homogêneos e expressivos. Deste modo, o delineamento experimental foi em esquema fatorial 3x2x2+3 (0,0mM; 0,5mM de Put ou 0,5mM de Spd, estresse térmico de resfriamento em... |
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Estresse térmico no conteudo de prolina de plântulas de guandu oriundas de sementes tratadas com poliaminasPlantas forrageirasCrescimento (Plantas)Guandu - MudasGuandu - TemperaturaProlinaForage plantsO objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos do estresse térmico no conteúdo de prolina e no crescimento inicial de plântulas de guandu, oriundas de sementes tratadas com putrescina e espermidina, visando verificar se esta aplicação promove o acúmulo de prolina para atenuar os efeitos do estresse térmico no processo germinativo e no crescimento inicial das plântulas. Para tanto, a semeadura da cv. BRS Mandarim e cv. Caqui foi realizada em caixas plásticas tipo ―gerbox‖ contendo papel de germinação umedecido com soluções de 0,5mM de putrescina ou espermidina. Para os experimentos de germinação, as sementes foram submetidas às temperaturas subótimas de 20ºC, 18ºC, 16ºC e 14ºC e de aquecimento em 36ºC, 38ºC, 40ºC e 44ºC, por 24h e 48h. Após estes períodos, foram submetidas à temperatura ótima de 25 ºC, até o 10º dia de semeadura, quando foi verificada a porcentagem de germinação das sementes. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x4x2+3 (0,0mM; 0,5mM de Put ou 0,5mM de Spd; estresse térmico por resfriamento em 20ºC, 18ºC, 16ºC e 14ºC e por aquecimento em 36ºC, 38ºC, 40ºC e 44ºC, tempos de exposição aos estresses por 24h ou 48h, mais os fatores adicionais que consistiu do tratamento controle de temperatura de 25ºC com 0,0mM e 0,5mM de Put e Spd) com quatro repetições de 25 sementes, separadamente, para cada cultivar. Para os teores de prolina e o crescimento inicial das plântulas, foi utilizado outro esquema fatorial, uma vez que apenas os dados das temperaturas subótimas de 18ºC e 14ºC e supraótimas de 36ºC e 40ºC apresentaram-se homogêneos e expressivos. Deste modo, o delineamento experimental foi em esquema fatorial 3x2x2+3 (0,0mM; 0,5mM de Put ou 0,5mM de Spd, estresse térmico de resfriamento em...The objective of this study was to verify the effects of temperature stress on proline content and initial growth of seedlings of pigeonpea, from seeds treated with putrescine and spermidine in order to check if this application promotes the accumulation of proline to mitigate the effects of temperature stress in germination and early seedling growth. Therefore, sowing cv. BRS Mandarin and cv. Kaki was performed in plastic devices gerbox containing germination paper moistened with 0,5mM of putrescine or spermidine. For germination experiments, seeds were subjected to suboptimal temperatures at 20ºC, 18ºC, 16ºC and 14ºC and supraoptimal temperatures at 36ºC, 38ºC, 40ºC and 44ºC, for 24h and 48h. After these periods, underwent optimum temperature of 25ºC, until the 10th day of sowing, when it was checked for germination of seeds. The experimental design was a completely randomized factorial 3x4x2+3 (0,0mM; 0,5mM Put or 0,5mM Spd, chilling at 20ºC, 18ºC, 16ºC and 14ºC and heating at 36ºC, 38ºC, 40ºC and 44ºC , times of exposure to stress for 24h or 48h, and additional factors which consisted of treatment control temperature of 25ºC with 0,0mM and 0,5mM of Put or Spd) with four replications of 25 seeds separately for each cultivar. For contents of proline and initial growth of seedlings, it was used another factorial, because only data of suboptimal temperatures 18ºC and 14ºC and supraoptimal temperatures 36ºC and 40ºC were homogeneous and expressive. Thus, the experimental design was a factorial 3x2x2+3 (0,0mM; 0,5mM Put or 0,5mM Spd, chilling at 18ºC and 14ºC and heating at 36ºC and 40ºC, exposure times to stress for 24h or 48h, plus additional factors) with four replications of 25 seeds, separately for the cv. BRS Mandarin and cv. Kaki. The exogenous polyamines attenuate the effects of suboptimal temperatures and... (Complete abstract click electronic access below)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Santos, Durvalina Maria Mathias dos [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Silva, Jéssica da [UNESP]2014-06-11T19:28:29Z2014-06-11T19:28:29Z2013-02-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisv, 67 p. : il.application/pdfSILVA, Jéssica da. Estresse térmico no conteudo de prolina de plântulas de guandu oriundas de sementes tratadas com poliaminas. 2013. v, 67 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, 2013.http://hdl.handle.net/11449/96838000725146silva_j_me_jabo.pdf33004102001P488595641821396360000-0002-2158-280XAlephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-04T19:51:12Zoai:repositorio.unesp.br:11449/96838Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T16:27:09.706210Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos do estresse térmico no conteúdo de prolina e no crescimento inicial de plântulas de guandu, oriundas de sementes tratadas com putrescina e espermidina, visando verificar se esta aplicação promove o acúmulo de prolina para atenuar os efeitos do estresse térmico no processo germinativo e no crescimento inicial das plântulas. Para tanto, a semeadura da cv. BRS Mandarim e cv. Caqui foi realizada em caixas plásticas tipo ―gerbox‖ contendo papel de germinação umedecido com soluções de 0,5mM de putrescina ou espermidina. Para os experimentos de germinação, as sementes foram submetidas às temperaturas subótimas de 20ºC, 18ºC, 16ºC e 14ºC e de aquecimento em 36ºC, 38ºC, 40ºC e 44ºC, por 24h e 48h. Após estes períodos, foram submetidas à temperatura ótima de 25 ºC, até o 10º dia de semeadura, quando foi verificada a porcentagem de germinação das sementes. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x4x2+3 (0,0mM; 0,5mM de Put ou 0,5mM de Spd; estresse térmico por resfriamento em 20ºC, 18ºC, 16ºC e 14ºC e por aquecimento em 36ºC, 38ºC, 40ºC e 44ºC, tempos de exposição aos estresses por 24h ou 48h, mais os fatores adicionais que consistiu do tratamento controle de temperatura de 25ºC com 0,0mM e 0,5mM de Put e Spd) com quatro repetições de 25 sementes, separadamente, para cada cultivar. Para os teores de prolina e o crescimento inicial das plântulas, foi utilizado outro esquema fatorial, uma vez que apenas os dados das temperaturas subótimas de 18ºC e 14ºC e supraótimas de 36ºC e 40ºC apresentaram-se homogêneos e expressivos. Deste modo, o delineamento experimental foi em esquema fatorial 3x2x2+3 (0,0mM; 0,5mM de Put ou 0,5mM de Spd, estresse térmico de resfriamento em... |
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