Avaliação da resistência a tobamovirus em acessos de Capsicum spp.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-54052009000100006 http://hdl.handle.net/11449/5875 |
Resumo: | A resistência em Capsicum spp a tobamovírus é governada pelos genes L¹ a L4. Baseado na capacidade de alguns isolados suplantarem a resistência destes genes, os tobamovírus podem ser classificados nos patótipos P0, P1, P1-2 e P1-2-3. No Brasil, até o momento as três espécies de tobamovírus conhecidas são: Tobacco mosaic virus (TMV), Tomato mosaic virus (ToMV), pertencentes aos patótipos P0 e Pepper mild mottle virus (PMMoV) pertencente ao patótipo P1-2, respectivamente e podem infectar pimentas e pimentões. Oitenta e seis genótipos de pimentão e pimenta foram avaliados quanto à resistência a tobamovírus, sendo 62 de Capsicum annuum, 18 de C. baccatum e seis de C. chinense. Oito acessos de C. annuum, seis de C. baccatum e os acessos ICA #39, Pimenta de cheiro e PI 152225 de C. chinense apresentaram reação de hipersensibilidade ao ToMV, enquanto que o acesso Ancho de C. annuum foi considerado tolerante, permanecendo assintomático, porém permitindo a recuperação do vírus quando inoculado em Nicotiana glutinosa. Para o PMMoV patótipo P1,2 foram avaliados os acessos de pimentão e pimenta considerados resistentes ao ToMV. Somente o PI 152225 de C. chinense desencadeou reação de hipersensibilidade ao PMMoV, sendo fonte potencial de resistência para programas de melhoramento a este vírus no Brasil. |
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Avaliação da resistência a tobamovirus em acessos de Capsicum spp.Evaluation of resistance of Capsicum spp. genotypes to tobamovirusPimentãoPimentaTMVToMVPMMoVSweet pepperhot pepperToMVTMVPMMoVA resistência em Capsicum spp a tobamovírus é governada pelos genes L¹ a L4. Baseado na capacidade de alguns isolados suplantarem a resistência destes genes, os tobamovírus podem ser classificados nos patótipos P0, P1, P1-2 e P1-2-3. No Brasil, até o momento as três espécies de tobamovírus conhecidas são: Tobacco mosaic virus (TMV), Tomato mosaic virus (ToMV), pertencentes aos patótipos P0 e Pepper mild mottle virus (PMMoV) pertencente ao patótipo P1-2, respectivamente e podem infectar pimentas e pimentões. Oitenta e seis genótipos de pimentão e pimenta foram avaliados quanto à resistência a tobamovírus, sendo 62 de Capsicum annuum, 18 de C. baccatum e seis de C. chinense. Oito acessos de C. annuum, seis de C. baccatum e os acessos ICA #39, Pimenta de cheiro e PI 152225 de C. chinense apresentaram reação de hipersensibilidade ao ToMV, enquanto que o acesso Ancho de C. annuum foi considerado tolerante, permanecendo assintomático, porém permitindo a recuperação do vírus quando inoculado em Nicotiana glutinosa. Para o PMMoV patótipo P1,2 foram avaliados os acessos de pimentão e pimenta considerados resistentes ao ToMV. Somente o PI 152225 de C. chinense desencadeou reação de hipersensibilidade ao PMMoV, sendo fonte potencial de resistência para programas de melhoramento a este vírus no Brasil.The resistance of Capsicum spp to tobamoviruses is conferred by the genes series L¹ to L4. Based on the ability of some isolates to overcome the resistance genes, the tobamovirus can be classificated in the pathotypes P0, P1, P1-2 and P1-2-3. In Brazil, at this moment there are three species of tobamovirus: Tobacco mosaic virus (TMV), Tomato mosaic virus (ToMV), belonging to pathotype P0 and Pepper mild mottle virus (PMMoV) belonging to pathotype P1-2 respectively, that can infect sweet and hot peppers. Eighty-six genotypes of sweet and hot pepper were evaluated for the resistance to tobamovirus. Eigth genotypes of C. annuum, five of C. baccatum and the three genotypes ICA #39, Pimenta de cheiro and PI 152225 of C. chinense reacted with hipersensibility to ToMV, while the genotype Ancho of C. annuum was considered tolerant to ToMV, remaining symptomless but allowing the multiplication of the virus. The genotypes considered resistant to ToMV, were evaluated for the reaction to P1,2 PMMoV. Only the PI 152225 of C. chinense reacted with hipersensibility to PMMoV, indicating that it could be used as a potential source of resistance in the breeding programs from Brazil.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)UNESP Faculdade de Ciências Agronômicas Departamento de Produção VegetalUSP ESALQ Depto. de Produção VegetalUNESP Faculdade de Ciências Agronômicas Departamento de Produção VegetalGrupo Paulista de FitopatologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade de São Paulo (USP)Cezar, Márcia Aparecida [UNESP]Krause-Sakate, Renate [UNESP]Pavan, Marcelo Agenor [UNESP]Costa, Cyro Paulino da2014-05-20T13:20:48Z2014-05-20T13:20:48Z2009-02-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article39-43application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-54052009000100006Summa Phytopathologica. Grupo Paulista de Fitopatologia, v. 35, n. 1, p. 39-43, 2009.0100-5405http://hdl.handle.net/11449/587510.1590/S0100-54052009000100006S0100-54052009000100006S0100-54052009000100006.pdf9475664563362949SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporSumma Phytopathologica0,258info:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-30T15:55:49Zoai:repositorio.unesp.br:11449/5875Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T16:00:21.506631Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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