Teste de condutividade elétrica em função do período e da temperatura de embebição para sementes de milheto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222002000100014 http://hdl.handle.net/11449/5965 |
Resumo: | O presente trabalho objetivou estudar os efeitos de período e temperatura de embebição sobre os resultados do teste de condutividade elétrica para a avaliação do vigor de sementes de milheto (Pennisetum americanum L.). Foram realizados dois experimentos. No primeiro, estudaram-se os períodos de embebição de 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24 horas, à temperatura de 25ºC, e no segundo as temperaturas de 20, 25, 30, 35 e 40ºC, em período de embebição mais promissor do primeiro experimento. Os testes foram realizados com três lotes de sementes, sendo o lote 1 representado pela cultivar Comum e os lotes 2 e 3 pela cultivar BN2, utilizando-se para cada repetição 100 sementes em 100ml de água para embebição. Empregou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições por tratamento. Os resultados mostram que é possível reduzir o período de embebição das sementes para duas horas e que nesse período a temperatura teve pouca influência. Assim sendo, a temperatura de 25ºC, durante a embebição, parece a mais conveniente para a condução deste teste. |
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Teste de condutividade elétrica em função do período e da temperatura de embebição para sementes de milhetoElectrical conductivity test in function of the period and the temperature of imbibition solution for seeds of pearl milletmilhetoPennisetum americanumsementescondutividadetestes de vigorpearl milletseedselectrical conductivity testvigour testsPennisetum americanumO presente trabalho objetivou estudar os efeitos de período e temperatura de embebição sobre os resultados do teste de condutividade elétrica para a avaliação do vigor de sementes de milheto (Pennisetum americanum L.). Foram realizados dois experimentos. No primeiro, estudaram-se os períodos de embebição de 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24 horas, à temperatura de 25ºC, e no segundo as temperaturas de 20, 25, 30, 35 e 40ºC, em período de embebição mais promissor do primeiro experimento. Os testes foram realizados com três lotes de sementes, sendo o lote 1 representado pela cultivar Comum e os lotes 2 e 3 pela cultivar BN2, utilizando-se para cada repetição 100 sementes em 100ml de água para embebição. Empregou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições por tratamento. Os resultados mostram que é possível reduzir o período de embebição das sementes para duas horas e que nesse período a temperatura teve pouca influência. Assim sendo, a temperatura de 25ºC, durante a embebição, parece a mais conveniente para a condução deste teste.Two experiments were carried out [with the purpose of studying] to study the effects of imbibition period and temperature of imbibition on the results of the electrical conductivity test for the evaluation the vigor of pearl millet to evaluate pearl millet (Pennisetum americanum L.) seeds vigor. In the first experiment was studied the imbibition periods of 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 and 24 hours, [to the temperature of] at 25ºC were studied, and in the second at the temperatures of 20, 25, 30, 35 and 40ºC, (in a more promising imbibition period more promising of than the first experiment.????) AD Three seeds lots were compared, lot 1 represented by cv. Comum and the lots 2 and 3 by cv. BN2. Four replicates of 100 seeds in 100ml of imbibition water were employed for all the treatments. The experimental design was the complete entirely randomized block, with four replications for all the treatments. Results indicated that the period of imbibition period can be reduced to two hours and that in this period the temperature had little influence on the results. As such, 25ºC seems a convenient imbibition temperature for the conduction of this test.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)UNESP FCA Depto. de Produção VegetalFAPESPCNPQUNESP FCA Depto. de Produção VegetalAssociação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Gaspar, Carolina Maria [UNESP]Nakagawa, João [UNESP]2014-05-20T13:20:59Z2014-05-20T13:20:59Z2002-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article82-89application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222002000100014Revista Brasileira de Sementes. Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, v. 24, n. 2, p. 82-89, 2002.0101-3122http://hdl.handle.net/11449/596510.1590/S0101-31222002000100014S0101-31222002000200014S0101-31222002000200014.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Sementesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-30T15:55:04Zoai:repositorio.unesp.br:11449/5965Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:57:35.484477Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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