Método Esther Bick: Observação da materialidade e dos fenômenos transicionais, durante o primeiro ano de vida
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/194278 |
Resumo: | O conceito de objeto transicional inaugurou, na psicanálise, a investigação do uso simbólico de objetos pelo bebê em suas primeiras experiências de separação. Outras facetas do papel da materialidade e de sua importância no desenvolvimento emocional e na clínica são exploradas em conceitos como objeto precursor, objeto autístico, objeto reconfortante, objeto acessório, objeto tutor, objeto testemunho e objeto de mediação. O objetivo do presente artigo é apresentar uma visão geral desses estudos e mostrar dados sobre a observação de um bebê prematuro pelo Método Esther Bick. A constituição, perda ou recuperação da experiência de transicionalidade – sob a perspectiva do desenvolvimento do uso dos objetos inanimados – indicam um papel marcadamente ativo do bebê na experiência de sustentar o jogo com sua mãe e, na ausência desta, em interagir com objetos tutores |
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Método Esther Bick: Observação da materialidade e dos fenômenos transicionais, durante o primeiro ano de vidaobjeto transicionalEsther BickO conceito de objeto transicional inaugurou, na psicanálise, a investigação do uso simbólico de objetos pelo bebê em suas primeiras experiências de separação. Outras facetas do papel da materialidade e de sua importância no desenvolvimento emocional e na clínica são exploradas em conceitos como objeto precursor, objeto autístico, objeto reconfortante, objeto acessório, objeto tutor, objeto testemunho e objeto de mediação. O objetivo do presente artigo é apresentar uma visão geral desses estudos e mostrar dados sobre a observação de um bebê prematuro pelo Método Esther Bick. A constituição, perda ou recuperação da experiência de transicionalidade – sob a perspectiva do desenvolvimento do uso dos objetos inanimados – indicam um papel marcadamente ativo do bebê na experiência de sustentar o jogo com sua mãe e, na ausência desta, em interagir com objetos tutoresFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Versão final do editorUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, AssisFAPESP Processo no 2015/17342-7Sociedade Psicanalítica de Porto AlegreUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Migliorini, Walter José Martins [UNESP]2020-11-09T11:45:28Z2020-11-09T11:45:28Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfISSN 1413-4438ISSNe 2674-919Xhttp://hdl.handle.net/11449/19427855621000174515020000-0002-5665-6936porRevista de Psicanáliseinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-06-14T15:11:09Zoai:repositorio.unesp.br:11449/194278Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T19:10:53.686191Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O conceito de objeto transicional inaugurou, na psicanálise, a investigação do uso simbólico de objetos pelo bebê em suas primeiras experiências de separação. Outras facetas do papel da materialidade e de sua importância no desenvolvimento emocional e na clínica são exploradas em conceitos como objeto precursor, objeto autístico, objeto reconfortante, objeto acessório, objeto tutor, objeto testemunho e objeto de mediação. O objetivo do presente artigo é apresentar uma visão geral desses estudos e mostrar dados sobre a observação de um bebê prematuro pelo Método Esther Bick. A constituição, perda ou recuperação da experiência de transicionalidade – sob a perspectiva do desenvolvimento do uso dos objetos inanimados – indicam um papel marcadamente ativo do bebê na experiência de sustentar o jogo com sua mãe e, na ausência desta, em interagir com objetos tutores |
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