Conhecimentos e práticas de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis e aids de mulheres que fazem sexo com mulheres
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/204491 |
Resumo: | Escassos estudos que abordaram conhecimentos e práticas de prevenção e fatores associados às infecções sexualmente transmissíveis e aids (IST/aids) em mulheres que fazem sexo com mulheres (MSM) apontam níveis insuficientes de conhecimentos, tornando-as mais vulneráveis a aquisição dessas infecções. Considerando-se que, embora a informação não seja o único determinante para a proteção, ela se constitui em importante componente para a adoção de comportamentos sexuais mais seguros e a limitação de estudos sobre esta temática, propôs-se a presente investigação. Objetivo: Estudar a associação entre parceria sexual e conhecimentos sobre IST/aids e uso inconsistente de preservativos de MSM. Método: estudo transversal, analítico, que compõe pesquisa mais ampla sobre vulnerabilidade de mulheres que fazem sexo com mulheres a agravos relacionados à saúde mental, sexual e reprodutiva e situação de violência, desenvolvido no município de Botucatu/SP. A amostra intencional foi composta por 260 mulheres divididas em dois grupos: 81 mulheres que fazem sexo com mulheres (MSM) e 179 mulheres que fazem sexo exclusivamente com homens (MSH). Os dados foram obtidos entre maio de 2019 e novembro de 2020, por meio de aplicação de formulário que investigou características sociodemográficas, consumo de substâncias, comportamento/ práticas sexuais e de proteção, clínicas, acesso a serviços de saúde e dos instrumentos: Sexually Transmitted Diseases – Knowledge Questionnaire (STD-KQ), Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT) e Self Reporting Questionnaire (SRQ-20). Para estudar a associação entre parceria sexual e uso inconsistente de preservativo e baixo nível de conhecimento sobre IST/aids (escore de conhecimento do STD-KQ abaixo de 50% de acertos) foram ajustados modelos de regressão múltipla de Cox, sendo consideradas significativas as associações com p<0,05. O projeto de pesquisa recebeu parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de Botucatu -UNESP (Parecer n° 3.320.951). Resultados: Observou-se que maior proporção de MSH tinha alguma religião (71,5% vs 53,1%; p=<0,004) e fazia uso consistente de preservativos nas práticas penetrativas (22,3% vs 4,0%; p<0,001), ao passo que, maior proporção de MSM fazia uso de tabaco (54,3% vs 26,2% ; p=0,000), de drogas ilícitas nos últimos 12 meses (56,8% vs 33,5%; p=0,000), uso abusivo de álcool (54,3% vs 36,9%; p=0,008), uso de acessórios sexuais (33,3% vs 10,1%; p=<0,001), apresentava mais transtorno mental comum (43,2% vs 25,7%; p=0,005), tinha realizado menos consulta ginecológica no último ano (53,1% vs 68,2%; p=0,019), retirado menos dúvidas e recebido menos informação sobre IST nos serviços de saúde (43,2% vs 62,6%; p=0,005 e 40,7% vs 60,8%; p=0,003), respectivamente. A mediana do percentual de acerto das questões do STD-KQ das MSM foi inferior à das MSH [68% (18-96) vs 75% (14-96); p=0,023]. Fazer sexo com mulher associou se independentemente ao baixo conhecimento sobre IST/aids [RP=2,36(1,05-5,31); p=0,038]. A prevalência de uso inconsistente de preservativos nas práticas penetrativas foi de 83,1%, sendo mais elevada entre as MSM comparadas às MSH (96,0% vs 77,7%, p=0,000), entretanto, não se associou a parceria sexual com mulheres. Conclusão: Fazer sexo com mulher associou se ao baixo conhecimento sobre IST/aids e não se associou ao uso inconsistente de preservativos. MSM apresentaram maior prevalência de baixo conhecimento sobre IST/aids e de uso inconsistente de preservativos nas práticas penetrativas. |
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Conhecimentos e práticas de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis e aids de mulheres que fazem sexo com mulheresKnowledge and practice of preventing sexually transmitted infections and AIDS in women who have sex with womenConhecimentoInfecções Sexualmente TransmissíveisAidsHomossexualidade femininaVulnerabilidadeKnowledgeSexually-transmitted InfectionFemale homosexualityVulnerabilityEscassos estudos que abordaram conhecimentos e práticas de prevenção e fatores associados às infecções sexualmente transmissíveis e aids (IST/aids) em mulheres que fazem sexo com mulheres (MSM) apontam níveis insuficientes de conhecimentos, tornando-as mais vulneráveis a aquisição dessas infecções. Considerando-se que, embora a informação não seja o único determinante para a proteção, ela se constitui em importante componente para a adoção de comportamentos sexuais mais seguros e a limitação de estudos sobre esta temática, propôs-se a presente investigação. Objetivo: Estudar a associação entre parceria sexual e conhecimentos sobre IST/aids e uso inconsistente de preservativos de MSM. Método: estudo transversal, analítico, que compõe pesquisa mais ampla sobre vulnerabilidade de mulheres que fazem sexo com mulheres a agravos relacionados à saúde mental, sexual e reprodutiva e situação de violência, desenvolvido no município de Botucatu/SP. A amostra intencional foi composta por 260 mulheres divididas em dois grupos: 81 mulheres que fazem sexo com mulheres (MSM) e 179 mulheres que fazem sexo exclusivamente com homens (MSH). Os dados foram obtidos entre maio de 2019 e novembro de 2020, por meio de aplicação de formulário que investigou características sociodemográficas, consumo de substâncias, comportamento/ práticas sexuais e de proteção, clínicas, acesso a serviços de saúde e dos instrumentos: Sexually Transmitted Diseases – Knowledge Questionnaire (STD-KQ), Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT) e Self Reporting Questionnaire (SRQ-20). Para estudar a associação entre parceria sexual e uso inconsistente de preservativo e baixo nível de conhecimento sobre IST/aids (escore de conhecimento do STD-KQ abaixo de 50% de acertos) foram ajustados modelos de regressão múltipla de Cox, sendo consideradas significativas as associações com p<0,05. O projeto de pesquisa recebeu parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de Botucatu -UNESP (Parecer n° 3.320.951). Resultados: Observou-se que maior proporção de MSH tinha alguma religião (71,5% vs 53,1%; p=<0,004) e fazia uso consistente de preservativos nas práticas penetrativas (22,3% vs 4,0%; p<0,001), ao passo que, maior proporção de MSM fazia uso de tabaco (54,3% vs 26,2% ; p=0,000), de drogas ilícitas nos últimos 12 meses (56,8% vs 33,5%; p=0,000), uso abusivo de álcool (54,3% vs 36,9%; p=0,008), uso de acessórios sexuais (33,3% vs 10,1%; p=<0,001), apresentava mais transtorno mental comum (43,2% vs 25,7%; p=0,005), tinha realizado menos consulta ginecológica no último ano (53,1% vs 68,2%; p=0,019), retirado menos dúvidas e recebido menos informação sobre IST nos serviços de saúde (43,2% vs 62,6%; p=0,005 e 40,7% vs 60,8%; p=0,003), respectivamente. A mediana do percentual de acerto das questões do STD-KQ das MSM foi inferior à das MSH [68% (18-96) vs 75% (14-96); p=0,023]. Fazer sexo com mulher associou se independentemente ao baixo conhecimento sobre IST/aids [RP=2,36(1,05-5,31); p=0,038]. A prevalência de uso inconsistente de preservativos nas práticas penetrativas foi de 83,1%, sendo mais elevada entre as MSM comparadas às MSH (96,0% vs 77,7%, p=0,000), entretanto, não se associou a parceria sexual com mulheres. Conclusão: Fazer sexo com mulher associou se ao baixo conhecimento sobre IST/aids e não se associou ao uso inconsistente de preservativos. MSM apresentaram maior prevalência de baixo conhecimento sobre IST/aids e de uso inconsistente de preservativos nas práticas penetrativas.Few studies addressing knowledge, prevention practices, and factors associated with sexually transmitted infections (STIs) and AIDS in women who have sex with women (WSW) point to insufficient levels of knowledge, making them more vulnerable to acquiring these infections. Although information is not the only element for protection, it represents a significant factor for the adoption of safer sexual behaviors and limitation faced of research was proposed this present investigate. Goal: To study the association between sexual partnership and knowledge on STIs/AIDS and inconsistent condom use of WSW. Method: cross-sectional, analytical study that comprises a broader research on the vulnerability of WSW to problems related to mental, sexual, and reproductive health and situation of violence, conducted in Botucatu, SP. The intentional sample consisted of 260 women divided into two groups: 81 WSW and 179 women who have sex exclusively with men (WSM). Data were obtained between May 2019 and November 2020 applying a form that investigated sociodemographic characteristics, substance use, sexual and protective behavior and practices, clinical features, access to health services and instruments: Sexually Transmitted Diseases - Knowledge Questionnaire (STD-KQ), Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT), and Self Reporting Questionnaire (SRQ-20). To study the association between sexual partnership and inconsistent condom use and low level of knowledge on STI/AIDS (STD-KQ knowledge score below 50 % of correct answers), Cox multiple regression models were adjusted, with significant associations those with p < 0.05. The research project received a favorable opinion from the Research Ethics Committee of Botucatu Medical School FMB-Unesp No. 3,320,951. Results: It was observed that a higher proportion of WSM had some religion (71,5% vs 53,1%; p= <0,004) and consistent condom use in penetrative practices (22,3% vs 4,0%; p=0,000), while greater proportion of WSW used of tobacco (54,3% vs 26,2%; p= 0,000), of illicit drugs in the last 12 months (56,8% vs 33,5%; p= 0,000), abuse of alcohol (54,3% vs 36,9%; p= 0,008), use of sexual accessories (33,3% vs 10,1%; p= <0,001), had more common mental disorder (43,2% vs 25,7%; p= 0,005), had less gynecological consultation in the last year (53,1% vs 68,2%; p= 0,019), removed less doubts and less information about STI in health services (43, 2% vs 62,6%; p= 0,005 and 40,7% vs 60,8%; p= 0,003), respectively. The median percentage of correct answers for the STD-KQ questions for the WSW was lower than the WSM [68,0% (18-96) vs 75% (14-96); p= 0,023]. Having sex with a woman was independently associated with low knowledge about STI/aids [PR = 2,36 (1,05-5,31); p= 0,038]. The prevalence of inconsistent condom use in penetrative practices was 83,1%, being higher among WSW compared to WSM (96,0% vs 77,7%, p= 0,000), however, sexual partnership with women was not associated. Conclusion: Having sex with a woman was associated with low knowledge on STI/aids and was not associated with inconsistent use of condoms. WSW showed a higher prevalence of low knowledge on STI/aids and inconsistent use of condoms penetrative practices.Universidade Estadual Paulista (Unesp)Duarte, Marli Teresinha Cassamassimo [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Parenti, Ana Beatriz Henrique2021-04-26T14:09:38Z2021-04-26T14:09:38Z2021-02-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/20449133004064078P9porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-09-04T13:10:03Zoai:repositorio.unesp.br:11449/204491Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-04T13:10:03Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Escassos estudos que abordaram conhecimentos e práticas de prevenção e fatores associados às infecções sexualmente transmissíveis e aids (IST/aids) em mulheres que fazem sexo com mulheres (MSM) apontam níveis insuficientes de conhecimentos, tornando-as mais vulneráveis a aquisição dessas infecções. Considerando-se que, embora a informação não seja o único determinante para a proteção, ela se constitui em importante componente para a adoção de comportamentos sexuais mais seguros e a limitação de estudos sobre esta temática, propôs-se a presente investigação. Objetivo: Estudar a associação entre parceria sexual e conhecimentos sobre IST/aids e uso inconsistente de preservativos de MSM. Método: estudo transversal, analítico, que compõe pesquisa mais ampla sobre vulnerabilidade de mulheres que fazem sexo com mulheres a agravos relacionados à saúde mental, sexual e reprodutiva e situação de violência, desenvolvido no município de Botucatu/SP. A amostra intencional foi composta por 260 mulheres divididas em dois grupos: 81 mulheres que fazem sexo com mulheres (MSM) e 179 mulheres que fazem sexo exclusivamente com homens (MSH). Os dados foram obtidos entre maio de 2019 e novembro de 2020, por meio de aplicação de formulário que investigou características sociodemográficas, consumo de substâncias, comportamento/ práticas sexuais e de proteção, clínicas, acesso a serviços de saúde e dos instrumentos: Sexually Transmitted Diseases – Knowledge Questionnaire (STD-KQ), Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT) e Self Reporting Questionnaire (SRQ-20). Para estudar a associação entre parceria sexual e uso inconsistente de preservativo e baixo nível de conhecimento sobre IST/aids (escore de conhecimento do STD-KQ abaixo de 50% de acertos) foram ajustados modelos de regressão múltipla de Cox, sendo consideradas significativas as associações com p<0,05. O projeto de pesquisa recebeu parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de Botucatu -UNESP (Parecer n° 3.320.951). Resultados: Observou-se que maior proporção de MSH tinha alguma religião (71,5% vs 53,1%; p=<0,004) e fazia uso consistente de preservativos nas práticas penetrativas (22,3% vs 4,0%; p<0,001), ao passo que, maior proporção de MSM fazia uso de tabaco (54,3% vs 26,2% ; p=0,000), de drogas ilícitas nos últimos 12 meses (56,8% vs 33,5%; p=0,000), uso abusivo de álcool (54,3% vs 36,9%; p=0,008), uso de acessórios sexuais (33,3% vs 10,1%; p=<0,001), apresentava mais transtorno mental comum (43,2% vs 25,7%; p=0,005), tinha realizado menos consulta ginecológica no último ano (53,1% vs 68,2%; p=0,019), retirado menos dúvidas e recebido menos informação sobre IST nos serviços de saúde (43,2% vs 62,6%; p=0,005 e 40,7% vs 60,8%; p=0,003), respectivamente. A mediana do percentual de acerto das questões do STD-KQ das MSM foi inferior à das MSH [68% (18-96) vs 75% (14-96); p=0,023]. Fazer sexo com mulher associou se independentemente ao baixo conhecimento sobre IST/aids [RP=2,36(1,05-5,31); p=0,038]. A prevalência de uso inconsistente de preservativos nas práticas penetrativas foi de 83,1%, sendo mais elevada entre as MSM comparadas às MSH (96,0% vs 77,7%, p=0,000), entretanto, não se associou a parceria sexual com mulheres. Conclusão: Fazer sexo com mulher associou se ao baixo conhecimento sobre IST/aids e não se associou ao uso inconsistente de preservativos. MSM apresentaram maior prevalência de baixo conhecimento sobre IST/aids e de uso inconsistente de preservativos nas práticas penetrativas. |
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