Redescription of Moenkhausia doceana (Steindachner, 1877) (Ostariophysi: Characiformes): a characid from the Northeastern Mata Atlântica ecoregion, Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Fernando R.
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Sarmento-soares, Luisa M., Martins-pinheiro, Ronaldo F.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/1982-0224-20140006
http://hdl.handle.net/11449/114375
Resumo: Moenkhausia doceana is redescribed from the Northeastern Mata Atlântica ecoregion drainages in Espírito Santo, Minas Gerais, and Bahia states. The species is distinguished from its congeners by a long anal fin, with 29-34 (mode 32) branched rays; 4-7 (mode 5) maxillary teeth; and 7-8 (mode 7) scale rows above lateral line at dorsal-fin origin. Phylogenetic hypothesis about its relationships among the Characidae is also presented and commented.
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spelling Redescription of Moenkhausia doceana (Steindachner, 1877) (Ostariophysi: Characiformes): a characid from the Northeastern Mata Atlântica ecoregion, BrazilCharacidaeLambariRio DoceSystematicsTetragonopterusMoenkhausia doceana is redescribed from the Northeastern Mata Atlântica ecoregion drainages in Espírito Santo, Minas Gerais, and Bahia states. The species is distinguished from its congeners by a long anal fin, with 29-34 (mode 32) branched rays; 4-7 (mode 5) maxillary teeth; and 7-8 (mode 7) scale rows above lateral line at dorsal-fin origin. Phylogenetic hypothesis about its relationships among the Characidae is also presented and commented.Moenkhausia doceana é redescrita das drenagens da ecorregião Mata Atlântica Nordeste nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. A espécie distingue-se das demais congêneres por apresentar uma nadadeira anal longa, com 29-34 (moda 32) raios ramificados; 4-7 (moda 5) dentes maxilares e 7-8 séries horizontais de escamas acima da linha lateral até a origem da nadadeira dorsal. Hipótese filogenética sobre suas relações em Characidae é também apresentada e comentada.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Laboratório de IctiologiaMuseu de Biologia Prof. Mello LeitãoUniversidade Federal do Espírito Santo Programa de Pós-Graduação em Biologia AnimalUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Laboratório de IctiologiaSociedade Brasileira de IctiologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Museu de Biologia Prof. Mello LeitãoUniversidade Federal do Espírito Santo (UFES)Carvalho, Fernando R.Sarmento-soares, Luisa M.Martins-pinheiro, Ronaldo F.2015-02-02T12:39:29Z2015-02-02T12:39:29Z2014-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article377-388application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/1982-0224-20140006Neotropical Ichthyology. Sociedade Brasileira de Ictiologia, v. 12, n. 2, p. 377-388, 2014.1679-6225http://hdl.handle.net/11449/11437510.1590/1982-0224-20140006S1679-62252014000200377S1679-62252014000200377.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengNeotropical Ichthyology1.2160,559info:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-25T06:24:33Zoai:repositorio.unesp.br:11449/114375Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:17:04.180256Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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