A amizade para Foucault: resistências criativas face ao biopoder
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1984-02922009000100004 http://hdl.handle.net/11449/6566 |
Resumo: | O artigo trabalha a noção de amizade em Foucault como um modo de vida que se opõe ao processo de normalização empreendido pelo biopoder. Inicia com uma caracterização acerca do Estado Moderno. Logo após, aborda a historicidade dos processos de subjetivação e de como a atitude frente a estes implica estados de maior autonomia ou sujeição. em seguida, aborda a amizade como resistência à normalização, situando-a em relação ao prazer e à sexualidade. Por fim, discute o papel da filosofia no processo de constituição da amizade, particularmente quanto à possibilidade de pensá-la por meio de uma teoria das relações. |
id |
UNSP_533e63985230cdc12c6497ef873936a8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/6566 |
network_acronym_str |
UNSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
repository_id_str |
2946 |
spelling |
A amizade para Foucault: resistências criativas face ao biopoderFriendship according to Foucault: creative resistance with regard to biopowerFoucaultamizadevidaexistênciasubjetivaçãoFoucaultfriendshiplifeexistencesubjectivationO artigo trabalha a noção de amizade em Foucault como um modo de vida que se opõe ao processo de normalização empreendido pelo biopoder. Inicia com uma caracterização acerca do Estado Moderno. Logo após, aborda a historicidade dos processos de subjetivação e de como a atitude frente a estes implica estados de maior autonomia ou sujeição. em seguida, aborda a amizade como resistência à normalização, situando-a em relação ao prazer e à sexualidade. Por fim, discute o papel da filosofia no processo de constituição da amizade, particularmente quanto à possibilidade de pensá-la por meio de uma teoria das relações.This paper analyzes Foucault's concept of friendship both as relationship and way of living resistant to normalization promoted by biopower. We start by the description of the features which establish State as political form in its inner relations to biopower. Afterwards, we approach the historical profile of subjectivation processes and observe that the active or passive attitude with regard to them might accordingly determine the submission or autonomy of our subjectivity. In order to close, we discuss the importance of Philosophy to the establishment of friendship, with special regard to possibility of thinking with respect to a theory of relations.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências e Letras de Assis Departamento de HistóriaUniversidade Estadual PaulistaUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências e Letras de Assis Departamento de HistóriaUniversidade Estadual PaulistaUniversidade Federal Fluminense (UFF), Departamento de PsicologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Cardoso Júnior, Helio Rebello [UNESP]Naldinho, Thiago Canonenco [UNESP]2014-05-20T13:22:24Z2014-05-20T13:22:24Z2009-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article43-56application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1984-02922009000100004Fractal : Revista de Psicologia. Universidade Federal Fluminense (UFF), Departamento de Psicologia, v. 21, n. 1, p. 43-56, 2009.1984-0292http://hdl.handle.net/11449/656610.1590/S1984-02922009000100004S1984-02922009000100004S1984-02922009000100004.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporFractal : Revista de Psicologiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-25T06:25:08Zoai:repositorio.unesp.br:11449/6566Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-12-25T06:25:08Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A amizade para Foucault: resistências criativas face ao biopoder Friendship according to Foucault: creative resistance with regard to biopower |
title |
A amizade para Foucault: resistências criativas face ao biopoder |
spellingShingle |
A amizade para Foucault: resistências criativas face ao biopoder Cardoso Júnior, Helio Rebello [UNESP] Foucault amizade vida existência subjetivação Foucault friendship life existence subjectivation |
title_short |
A amizade para Foucault: resistências criativas face ao biopoder |
title_full |
A amizade para Foucault: resistências criativas face ao biopoder |
title_fullStr |
A amizade para Foucault: resistências criativas face ao biopoder |
title_full_unstemmed |
A amizade para Foucault: resistências criativas face ao biopoder |
title_sort |
A amizade para Foucault: resistências criativas face ao biopoder |
author |
Cardoso Júnior, Helio Rebello [UNESP] |
author_facet |
Cardoso Júnior, Helio Rebello [UNESP] Naldinho, Thiago Canonenco [UNESP] |
author_role |
author |
author2 |
Naldinho, Thiago Canonenco [UNESP] |
author2_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cardoso Júnior, Helio Rebello [UNESP] Naldinho, Thiago Canonenco [UNESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Foucault amizade vida existência subjetivação Foucault friendship life existence subjectivation |
topic |
Foucault amizade vida existência subjetivação Foucault friendship life existence subjectivation |
description |
O artigo trabalha a noção de amizade em Foucault como um modo de vida que se opõe ao processo de normalização empreendido pelo biopoder. Inicia com uma caracterização acerca do Estado Moderno. Logo após, aborda a historicidade dos processos de subjetivação e de como a atitude frente a estes implica estados de maior autonomia ou sujeição. em seguida, aborda a amizade como resistência à normalização, situando-a em relação ao prazer e à sexualidade. Por fim, discute o papel da filosofia no processo de constituição da amizade, particularmente quanto à possibilidade de pensá-la por meio de uma teoria das relações. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-04-01 2014-05-20T13:22:24Z 2014-05-20T13:22:24Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S1984-02922009000100004 Fractal : Revista de Psicologia. Universidade Federal Fluminense (UFF), Departamento de Psicologia, v. 21, n. 1, p. 43-56, 2009. 1984-0292 http://hdl.handle.net/11449/6566 10.1590/S1984-02922009000100004 S1984-02922009000100004 S1984-02922009000100004.pdf |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S1984-02922009000100004 http://hdl.handle.net/11449/6566 |
identifier_str_mv |
Fractal : Revista de Psicologia. Universidade Federal Fluminense (UFF), Departamento de Psicologia, v. 21, n. 1, p. 43-56, 2009. 1984-0292 10.1590/S1984-02922009000100004 S1984-02922009000100004 S1984-02922009000100004.pdf |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Fractal : Revista de Psicologia |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
43-56 application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Fluminense (UFF), Departamento de Psicologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Fluminense (UFF), Departamento de Psicologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
SciELO reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
collection |
Repositório Institucional da UNESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799965405450600448 |