Avaliação imunofarmacológica da doxiciclina, administrada via oral em tilápias do Nilo, Oreochromis niloticus, desafiadas com Streptococcus agalactiae e Aeromonas hydrophila
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/236360 |
Resumo: | O presente estudo teve por objetivo avaliar o potencial imunofarmacológico da doxiciclina, administrada via oral, em tilápias do Nilo, O. niloticus, através dos estudos de: eficácia terapêutica, segurança clínica e ecotoxicológica. 1) Segurança clínica: foram utilizadas 75 tilápias no Nilo (±300g) oriundas da mesma desova, acondicionadas em 15 tanques (100L), sendo constituído os seguintes tratamentos: T0 (não tratado com Doxiciclina); T1, T2, T3 e T4 (tratados com 10, 20, 40 e 80mg/kg de p.v. de Doxiciclina, respectivamente), em que 5 animais foram amostrados por tratamento em 3 períodos: 2, 4 e 8 dias, para colheita de amostras de sangue para determinação do hemograma e bioquímico, além de órgãos como baço, fígado e rins (cranial e caudal) para avaliação somática e histopatológica. 2) Eficácia terapêutica: foram delineados dois ensaios experimentais: 130 tilápias do Nilo (±100g) para A. hydrophila e 130 tilápias para S. agalactiae, acondicionadas em 26 tanques de 100L (n=10), sendo constituído os seguintes tratamentos: A0/S0 (controle, infecção e não tratado com Doxiciclina); A1/S1, A2/S2, A3/S3 e A4/S4 (infecção e tratados com 20, 40 e 80mg/kg de p.v. de Doxiciclina, respectivamente), bem como 10 animais para cada ensaio experimental para constituir os valores de referência (sem tratamento e sem infecção). Animais que sobreviveram ao estimulo infeccioso foram amostrados no 11º dia de infecção e 4 dias após o término do tratamento (15º dia) para avaliação de recuperação clínica e microbiológica. Foi coletado sangue para hemograma, leucograma, burst e mensuração de anticorpos anti-S. agalactiae e anti-A. hydrophila. Amostras de baço, fígado e rim cranial para avaliação histopatológica, além de cérebro e rim caudal para estudo microbiológico de reisolamento dos patógenos. 3) Avaliação Ecotoxicológica: Foram delineados seis ensaios ecotoxicológicos e determinação de CL50 em peixes (Hyphessonobrycon eques), plantas aquáticas (Lemna minor, Azolla carolinia e Wolffia brasiliensis), crustáceos (Macrobrachium acanthurus) e moluscos (Pomacea canaliculata). Resultados: Os resultados do estudo de segurança clínica demonstraram alterações clínicas transitórias em peixes tratados durante oito dias consecutivos com a dose de 80mg/Kg de p.v., os quais apresentaram aumento de atividade enzimática de aspartato aminotransferase e diminuição dos valores circulantes de hemoglobina. Os estudos de eficácia terapêutica revelaram efeito dose-resposta para o controle da infecção experimental aos estímulos de DL50 para S. agalactiae e A. hydrophila, bem como na produção de anticorpos anti-S. agalactiae e anti-A. hydrophila, respectivamente, confirmando a hipótese de que a ação antimicrobiana da doxiciclina auxiliou os mecanismos de defesa das tilápias tratadas em ambos os estudos quando comparadas aos animais controles não tratados. O antimicrobiano doxiciclina foi classificado como moderadamente tóxico para o organismo teste W. brasiliensis e praticamente não tóxico para os demais organismos testes. Conclusão: A avaliação imunofarmacológica da doxiciclina em tilápias revelou, no conjunto, o potencial deste antimicrobiano para uso na tilapicultura, por apresentar eficácia terapêutica no controle de patógenos com significativa importância sanitária e econômica (S. agalactiae e A. hydrophila), principalmente na dose de 40 e 80mg, além de apresentar boa margem de segurança clínica e ambiental. |
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Avaliação imunofarmacológica da doxiciclina, administrada via oral em tilápias do Nilo, Oreochromis niloticus, desafiadas com Streptococcus agalactiae e Aeromonas hydrophilaImmunopharmacological evaluation of doxycycline, given orally in Nile tilapia, Oreochromis niloticus, challenged with Streptococcus agalactiae and Aeromonas hydrophilaTilapia (Peixe)Streptococcus.Tetraciclinas.Ciclídeos.Aeromonas.O presente estudo teve por objetivo avaliar o potencial imunofarmacológico da doxiciclina, administrada via oral, em tilápias do Nilo, O. niloticus, através dos estudos de: eficácia terapêutica, segurança clínica e ecotoxicológica. 1) Segurança clínica: foram utilizadas 75 tilápias no Nilo (±300g) oriundas da mesma desova, acondicionadas em 15 tanques (100L), sendo constituído os seguintes tratamentos: T0 (não tratado com Doxiciclina); T1, T2, T3 e T4 (tratados com 10, 20, 40 e 80mg/kg de p.v. de Doxiciclina, respectivamente), em que 5 animais foram amostrados por tratamento em 3 períodos: 2, 4 e 8 dias, para colheita de amostras de sangue para determinação do hemograma e bioquímico, além de órgãos como baço, fígado e rins (cranial e caudal) para avaliação somática e histopatológica. 2) Eficácia terapêutica: foram delineados dois ensaios experimentais: 130 tilápias do Nilo (±100g) para A. hydrophila e 130 tilápias para S. agalactiae, acondicionadas em 26 tanques de 100L (n=10), sendo constituído os seguintes tratamentos: A0/S0 (controle, infecção e não tratado com Doxiciclina); A1/S1, A2/S2, A3/S3 e A4/S4 (infecção e tratados com 20, 40 e 80mg/kg de p.v. de Doxiciclina, respectivamente), bem como 10 animais para cada ensaio experimental para constituir os valores de referência (sem tratamento e sem infecção). Animais que sobreviveram ao estimulo infeccioso foram amostrados no 11º dia de infecção e 4 dias após o término do tratamento (15º dia) para avaliação de recuperação clínica e microbiológica. Foi coletado sangue para hemograma, leucograma, burst e mensuração de anticorpos anti-S. agalactiae e anti-A. hydrophila. Amostras de baço, fígado e rim cranial para avaliação histopatológica, além de cérebro e rim caudal para estudo microbiológico de reisolamento dos patógenos. 3) Avaliação Ecotoxicológica: Foram delineados seis ensaios ecotoxicológicos e determinação de CL50 em peixes (Hyphessonobrycon eques), plantas aquáticas (Lemna minor, Azolla carolinia e Wolffia brasiliensis), crustáceos (Macrobrachium acanthurus) e moluscos (Pomacea canaliculata). Resultados: Os resultados do estudo de segurança clínica demonstraram alterações clínicas transitórias em peixes tratados durante oito dias consecutivos com a dose de 80mg/Kg de p.v., os quais apresentaram aumento de atividade enzimática de aspartato aminotransferase e diminuição dos valores circulantes de hemoglobina. Os estudos de eficácia terapêutica revelaram efeito dose-resposta para o controle da infecção experimental aos estímulos de DL50 para S. agalactiae e A. hydrophila, bem como na produção de anticorpos anti-S. agalactiae e anti-A. hydrophila, respectivamente, confirmando a hipótese de que a ação antimicrobiana da doxiciclina auxiliou os mecanismos de defesa das tilápias tratadas em ambos os estudos quando comparadas aos animais controles não tratados. O antimicrobiano doxiciclina foi classificado como moderadamente tóxico para o organismo teste W. brasiliensis e praticamente não tóxico para os demais organismos testes. Conclusão: A avaliação imunofarmacológica da doxiciclina em tilápias revelou, no conjunto, o potencial deste antimicrobiano para uso na tilapicultura, por apresentar eficácia terapêutica no controle de patógenos com significativa importância sanitária e econômica (S. agalactiae e A. hydrophila), principalmente na dose de 40 e 80mg, além de apresentar boa margem de segurança clínica e ambiental.The present study aimed to evaluate the immunopharmacological potential of doxycycline, administered orally, in Nile tilapia, O. niloticus, through studies of: therapeutic efficacy, clinical and ecotoxicological safety. 1) Clinical safety: 75 tilapia were used in the Nile (±300g) from the same spawning, placed in 15 tanks (100L), with the following treatments: T0 (not treated with Doxycycline); T1, T2, T3 and T4 (treated with 10, 20, 40 and 80mg/kg of Doxycycline p.v., respectively), in which 5 animals were sampled per treatment in 3 periods: 2, 4 and 8 days, for sample collection of blood to determine the hemogram and biochemistry, in addition to organs such as spleen, liver and kidneys (cranial and caudal) for somatic and histopathological evaluation. 2) Therapeutic efficacy: two experimental trials were designed: 130 Nile tilapia (±100g) for A. hydrophila and 130 tilapia for S. agalactiae, placed in 26 100L tanks (n=10), with the following treatments: A0 /S0 (control, infection and not treated with Doxycycline); A1/S1, A2/S2, A3/S3 and A4/S4 (infection and treated with 20, 40 and 80mg/kg of Doxycycline p.v., respectively), as well as 10 animals for each experimental test to constitute the reference values ( without treatment and without infection). Animals that survived the infectious stimulus were sampled on the 11th day of infection and 4 days after the end of treatment (15th day) to assess clinical and microbiological recovery. Blood was collected for hemogram, leukogram, burst and measurement of anti-S. agalactiae and anti-A. hydrophila. Spleen, liver and cranial kidney samples for histopathological evaluation, in addition to brain and caudal kidney for microbiological study of pathogen reisolation. 3) Ecotoxicological Assessment: Six ecotoxicological assays and LC50 determination were designed in fish (Hyphessonobrycon eques), aquatic plants (Lemna minor, Azolla carolinia and Wolffia brasiliensis), crustaceans (Macrobrachium acanthurus) and molluscs (Pomacea canaliculata). Results: The results of the clinical safety study showed transient clinical changes in fish treated for eight consecutive days with a dose of 80mg/kg of p.v., which showed an increase in aspartate aminotransferase enzymatic activity and a decrease in circulating hemoglobin values. Therapeutic efficacy studies revealed a dose-response effect for the control of experimental infection to LD50 stimuli for S. agalactiae and A. hydrophila, as well as in the production of anti-S. agalactiae and anti-A. hydrophila, respectively, confirming the hypothesis that the antimicrobial action of doxycycline helped the defense mechanisms of treated tilapia in both studies when compared to untreated control animals. The antimicrobial doxycycline was classified as moderately toxic for the test organism W. brasiliensis and practically non-toxic for the other test organisms. Conclusion: The immunopharmacological evaluation of doxycycline in tilapia revealed, as a whole, the potential of this antimicrobial for use in tilapia farming, as it presents therapeutic efficacy in the control of pathogens with significant sanitary and economic importance (S. agalactiae and A. hydrophila), mainly in the dose of 40 and 80mg, in addition to presenting a good margin of clinical and environmental safety.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)CAPES: 001Universidade Estadual Paulista (Unesp)Montassier, Hélio José [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)de Oliveira, Susana Luporini [UNESP]2022-08-30T14:18:48Z2022-08-30T14:18:48Z2022-07-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/23636033004102072P9porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-06-05T13:48:21Zoai:repositorio.unesp.br:11449/236360Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T20:36:51.407817Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Avaliação imunofarmacológica da doxiciclina, administrada via oral em tilápias do Nilo, Oreochromis niloticus, desafiadas com Streptococcus agalactiae e Aeromonas hydrophila de Oliveira, Susana Luporini [UNESP] Tilapia (Peixe) Streptococcus. Tetraciclinas. Ciclídeos. Aeromonas. |
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O presente estudo teve por objetivo avaliar o potencial imunofarmacológico da doxiciclina, administrada via oral, em tilápias do Nilo, O. niloticus, através dos estudos de: eficácia terapêutica, segurança clínica e ecotoxicológica. 1) Segurança clínica: foram utilizadas 75 tilápias no Nilo (±300g) oriundas da mesma desova, acondicionadas em 15 tanques (100L), sendo constituído os seguintes tratamentos: T0 (não tratado com Doxiciclina); T1, T2, T3 e T4 (tratados com 10, 20, 40 e 80mg/kg de p.v. de Doxiciclina, respectivamente), em que 5 animais foram amostrados por tratamento em 3 períodos: 2, 4 e 8 dias, para colheita de amostras de sangue para determinação do hemograma e bioquímico, além de órgãos como baço, fígado e rins (cranial e caudal) para avaliação somática e histopatológica. 2) Eficácia terapêutica: foram delineados dois ensaios experimentais: 130 tilápias do Nilo (±100g) para A. hydrophila e 130 tilápias para S. agalactiae, acondicionadas em 26 tanques de 100L (n=10), sendo constituído os seguintes tratamentos: A0/S0 (controle, infecção e não tratado com Doxiciclina); A1/S1, A2/S2, A3/S3 e A4/S4 (infecção e tratados com 20, 40 e 80mg/kg de p.v. de Doxiciclina, respectivamente), bem como 10 animais para cada ensaio experimental para constituir os valores de referência (sem tratamento e sem infecção). Animais que sobreviveram ao estimulo infeccioso foram amostrados no 11º dia de infecção e 4 dias após o término do tratamento (15º dia) para avaliação de recuperação clínica e microbiológica. Foi coletado sangue para hemograma, leucograma, burst e mensuração de anticorpos anti-S. agalactiae e anti-A. hydrophila. Amostras de baço, fígado e rim cranial para avaliação histopatológica, além de cérebro e rim caudal para estudo microbiológico de reisolamento dos patógenos. 3) Avaliação Ecotoxicológica: Foram delineados seis ensaios ecotoxicológicos e determinação de CL50 em peixes (Hyphessonobrycon eques), plantas aquáticas (Lemna minor, Azolla carolinia e Wolffia brasiliensis), crustáceos (Macrobrachium acanthurus) e moluscos (Pomacea canaliculata). Resultados: Os resultados do estudo de segurança clínica demonstraram alterações clínicas transitórias em peixes tratados durante oito dias consecutivos com a dose de 80mg/Kg de p.v., os quais apresentaram aumento de atividade enzimática de aspartato aminotransferase e diminuição dos valores circulantes de hemoglobina. Os estudos de eficácia terapêutica revelaram efeito dose-resposta para o controle da infecção experimental aos estímulos de DL50 para S. agalactiae e A. hydrophila, bem como na produção de anticorpos anti-S. agalactiae e anti-A. hydrophila, respectivamente, confirmando a hipótese de que a ação antimicrobiana da doxiciclina auxiliou os mecanismos de defesa das tilápias tratadas em ambos os estudos quando comparadas aos animais controles não tratados. O antimicrobiano doxiciclina foi classificado como moderadamente tóxico para o organismo teste W. brasiliensis e praticamente não tóxico para os demais organismos testes. Conclusão: A avaliação imunofarmacológica da doxiciclina em tilápias revelou, no conjunto, o potencial deste antimicrobiano para uso na tilapicultura, por apresentar eficácia terapêutica no controle de patógenos com significativa importância sanitária e econômica (S. agalactiae e A. hydrophila), principalmente na dose de 40 e 80mg, além de apresentar boa margem de segurança clínica e ambiental. |
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