Parasitismo em lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Smith), na região do Triângulo Mineiro, MG
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0301-80591997000200004 http://hdl.handle.net/11449/29947 |
Resumo: | Com o objetivo de avaliar a freqüência e distribuição de parasitóides associados a larvas da lagarta do cartucho, Spodoptera frugiperda (Smith), foram realizadas amostragens em campos comerciais da cultura do milho (Zea mays), nos anos agrícolas 1991/92 (duas regiões) e 1992/93 (cinco regiões). em cada local amostrado foram coletadas aproximadamente 100 larvas, em plantas com 20 a 40 dias após a emergência. As larvas foram criadas em laboratório a 25 ± 2ºC, UR 50 - 60%, fotoperíodo de 14 horas e observadas diariamente. Os parasitóides mais freqüentes foram: Chelonus texanus (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), Diadegma sp. (Hymenoptera: Ichneumonidae) e Archytas incertus (Macquart) (Diptera: Tachinidae). Foi observado que o parasitismo total foi de 10,3% em 1991/92 e 13,8% em 1992/93. Os parasitóides Diptera apresentaram preferência pela fase de pupa da lagarta do cartucho (76,5%), nos dois anos agrícolas. Os parasitóides Hymenoptera tiveram preferência por larvas de 3º e 4º ínstares (41,9 e 45,2%), no ano agrícola 1991/92 e de 2º e 3º ínstares (39,1 e 43,5%), no ano agrícola 1992/93. |
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Parasitismo em lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Smith), na região do Triângulo Mineiro, MGParasitism associated with fall armyworm, Spodoptera frugiperda (Smith), in the Triangulo Mineiro region, MGInsectaLepidopteraDipteraHymenopteralagartacontrole biológicoInsectaLepidopteraDipteraHymenopteracaterpillarbiological controlCom o objetivo de avaliar a freqüência e distribuição de parasitóides associados a larvas da lagarta do cartucho, Spodoptera frugiperda (Smith), foram realizadas amostragens em campos comerciais da cultura do milho (Zea mays), nos anos agrícolas 1991/92 (duas regiões) e 1992/93 (cinco regiões). em cada local amostrado foram coletadas aproximadamente 100 larvas, em plantas com 20 a 40 dias após a emergência. As larvas foram criadas em laboratório a 25 ± 2ºC, UR 50 - 60%, fotoperíodo de 14 horas e observadas diariamente. Os parasitóides mais freqüentes foram: Chelonus texanus (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), Diadegma sp. (Hymenoptera: Ichneumonidae) e Archytas incertus (Macquart) (Diptera: Tachinidae). Foi observado que o parasitismo total foi de 10,3% em 1991/92 e 13,8% em 1992/93. Os parasitóides Diptera apresentaram preferência pela fase de pupa da lagarta do cartucho (76,5%), nos dois anos agrícolas. Os parasitóides Hymenoptera tiveram preferência por larvas de 3º e 4º ínstares (41,9 e 45,2%), no ano agrícola 1991/92 e de 2º e 3º ínstares (39,1 e 43,5%), no ano agrícola 1992/93.The frequency and distribution of parasitoids associated with fall armyworm larvae, Spodoptera frugiperda (Smith), was observed in commercial maize (Zea mays) fields, in the 1991/92 and 1992/93 seasons in the Triangulo Mineiro region, MG, Brazil. Two regions in the 1991/92 season and five regions in the 1992/93 season were chosen. In each farm 100 larvae were collected in plants with 20 to 40 days after emergence. Larvae were reared in the laboratory at 25 ± 2ºC, 50 - 60% RH, 14 h - photoperiod and observed daily. The parasitoids more frequently observed were: Chelonus texanus (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), Diadegma sp. (Hymenoptera: Ichneumonidae), and Archytas incertus (Macquart) (Diptera: Tachinidae). The total parasitism ranged from 10,3% in 1991/92 to 13,8% in 1992/93. Dipteran parasitoids were more prevalent on fall armyworm pupae (76,5%), in 1991/92 and 1992/93. In 1991/92 season the hymenopteran parasitoids were more prevalent on the 3rd and 4th instars larvae (41,9 and 45,2%, respectively), and in 1992/93 on the 2nd and 3rd instars larvae (39,1 and 43,5%, respectively).UNESP IB Departamento de ZoologiaUNESP IB Departamento de EcologiaUEMA CCA Departamento de Fitotecnia e FitossanidadeUNESP IB Departamento de ZoologiaUNESP IB Departamento de EcologiaSociedade Entomológica do BrasilUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)Silva, Fábio M. A. [UNESP]Fowler, Harold Gordon [UNESP]Lemos, Raimunda N. S.2014-05-20T15:16:11Z2014-05-20T15:16:11Z1997-08-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article235-241application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0301-80591997000200004Anais da Sociedade Entomológica do Brasil. Sociedade Entomológica do Brasil, v. 26, n. 2, p. 235-241, 1997.0301-8059http://hdl.handle.net/11449/2994710.1590/S0301-80591997000200004S0301-80591997000200004S0301-80591997000200004.pdf7251053552637553SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporAnais da Sociedade Entomológica do Brasilinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-22T06:22:25Zoai:repositorio.unesp.br:11449/29947Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-12-22T06:22:25Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Com o objetivo de avaliar a freqüência e distribuição de parasitóides associados a larvas da lagarta do cartucho, Spodoptera frugiperda (Smith), foram realizadas amostragens em campos comerciais da cultura do milho (Zea mays), nos anos agrícolas 1991/92 (duas regiões) e 1992/93 (cinco regiões). em cada local amostrado foram coletadas aproximadamente 100 larvas, em plantas com 20 a 40 dias após a emergência. As larvas foram criadas em laboratório a 25 ± 2ºC, UR 50 - 60%, fotoperíodo de 14 horas e observadas diariamente. Os parasitóides mais freqüentes foram: Chelonus texanus (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), Diadegma sp. (Hymenoptera: Ichneumonidae) e Archytas incertus (Macquart) (Diptera: Tachinidae). Foi observado que o parasitismo total foi de 10,3% em 1991/92 e 13,8% em 1992/93. Os parasitóides Diptera apresentaram preferência pela fase de pupa da lagarta do cartucho (76,5%), nos dois anos agrícolas. Os parasitóides Hymenoptera tiveram preferência por larvas de 3º e 4º ínstares (41,9 e 45,2%), no ano agrícola 1991/92 e de 2º e 3º ínstares (39,1 e 43,5%), no ano agrícola 1992/93. |
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