Estratégias de enfrentamento (coping) de pessooas ostomizadas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692008000400010 http://hdl.handle.net/11449/41367 |
Resumo: | Este trabalho objetivou compreender a experiência de pessoas com derivações intestinais, quanto ao enfrentamento à nova condição de vida. Realizou-se estudo qualitativo, sendo entrevistados 11 sujeitos ostomizados. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas, gravadas e posteriormente transcritas na íntegra e foram analisadas segundo a proposta de análise de conteúdo de Bardin e do referencial teórico de Coping . Os achados do estudo evidenciaram-se por três categorias centrais: eu não escolhi; tive que aceitar e con(vivo) com a ostomia. A forma para manejar a condição de estar ostomizado revelou-se por estratégias de enfrentamento tanto baseadas na emoção, como no problema. O estudo contribuiu para a reflexão e a utilização do conhecimento na prática assistencial e de ensino para cuidar do ostomizado. |
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Estratégias de enfrentamento (coping) de pessooas ostomizadasCoping strategies of ostomized individualsEstrategias de enfrentamiento (Coping) en personas ostomizadasostomyadaptationpsychologicalnursingEste trabalho objetivou compreender a experiência de pessoas com derivações intestinais, quanto ao enfrentamento à nova condição de vida. Realizou-se estudo qualitativo, sendo entrevistados 11 sujeitos ostomizados. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas, gravadas e posteriormente transcritas na íntegra e foram analisadas segundo a proposta de análise de conteúdo de Bardin e do referencial teórico de Coping . Os achados do estudo evidenciaram-se por três categorias centrais: eu não escolhi; tive que aceitar e con(vivo) com a ostomia. A forma para manejar a condição de estar ostomizado revelou-se por estratégias de enfrentamento tanto baseadas na emoção, como no problema. O estudo contribuiu para a reflexão e a utilização do conhecimento na prática assistencial e de ensino para cuidar do ostomizado.This study aimed at understanding the experience of individuals with intestinal diversions as regards coping with their new life conditions. The qualitative approach was used, involving 11 ostomized subjects. The data were collected by means of semi-structured interviews which were taped and later fully transcribed and analyzed according to Content Analysis as proposed by Bardin and the Coping theoretical framework. The findings in the study were evidenced by three core categories denominated: i did not choose it; i had to accept it and i have to live with the ostomy. The form to manage the condition of being ostomized was revealed by coping strategies which were based on both emotions and the problem itself. The study contributed for reflection and application of knowledge in assistance practice and teaching for care the ostomized.El objetivo del estudio fue comprender la experiencia que personas con derivaciones intestinales presenta al enfrentar esta nueva condición de vida. Se utilizó un enfoque de naturaleza cualitativa, con 11 sujetos estomizados. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas semiestructuradas, grabadas y posteriormente transcritas en su totalidad, siendo analizadas según el Análisis de Contenido de Bardin y el fundamento teórico de Coping. Los hallazgos del estudio fueron en tres categorías centrales, denominadas: no lo elegí; tuve que aceptarlo y con(vivo) con la estomía. La estrategia para controlar la condición, ser estomizado, se realizó a través de estrategias para enfrentar tanto aspectos emocionales como el problema en sí. El estudio contribuyó para reflexionar y utilizar el conocimiento en la práctica asistencial y para la educación en cuanto al cuidado del entomizado.São Paulo State Univ Julio Mesquita Filho, Sch Med, Botucatu, SP, BrazilSão Paulo State Univ Julio Mesquita Filho, Sch Med, Botucatu, SP, BrazilUniversidade de São Paulo (USP), Escola de Enfermagem de Ribeirao PretoUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Barnabe, Natalia Campos [UNESP]Dell'Acqua, Magda Cristina Queiroz [UNESP]2014-05-20T15:32:28Z2014-05-20T15:32:28Z2008-07-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article712-719application/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692008000400010Revista Latino-americana de Enfermagem. Ribeirao Preto: Univ São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto, v. 16, n. 4, p. 712-719, 2008.0104-1169http://hdl.handle.net/11449/41367S0104-11692008000400010WOS:000259382000010S0104-11692008000400010-en.pdfS0104-11692008000400010-es.pdfS0104-11692008000400010-pt.pdfWeb of Sciencereponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Latino-Americana de Enfermagem0,339info:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-15T18:46:41Zoai:repositorio.unesp.br:11449/41367Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-15T18:46:41Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Este trabalho objetivou compreender a experiência de pessoas com derivações intestinais, quanto ao enfrentamento à nova condição de vida. Realizou-se estudo qualitativo, sendo entrevistados 11 sujeitos ostomizados. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas, gravadas e posteriormente transcritas na íntegra e foram analisadas segundo a proposta de análise de conteúdo de Bardin e do referencial teórico de Coping . Os achados do estudo evidenciaram-se por três categorias centrais: eu não escolhi; tive que aceitar e con(vivo) com a ostomia. A forma para manejar a condição de estar ostomizado revelou-se por estratégias de enfrentamento tanto baseadas na emoção, como no problema. O estudo contribuiu para a reflexão e a utilização do conhecimento na prática assistencial e de ensino para cuidar do ostomizado. |
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