Putrescina exógena em sementes de guandu sob estresse hídrico e salino

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Juliana Geseíra [UNESP]
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/97009
Resumo: Os objetivos deste trabalho foram: avaliar germinação, teores de prolina e crescimento inicial das plúmulas e raízes primárias dos genótipos de guandu, BRS Mandarim e Caqui, sob efeito do estresse salino e estresse hídrico associado à poliamina exógena (putrescina) visando, nesta genótipos, verificar a utilização da prolina como marcador bioquímico-fisiológico à salinidade e potencial hídrico e o efeito atenuante da putrescina (Put) quando associada ao estresse salino e hídrico. Dois experimentos foram conduzidos, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado no esquema fatorial 2x6x2 (BRS Mandarim e Caqui; 0,0; 20; 40; 60; 80 e 120 mM de NaCl e 0,0 mM e 0,5 mM de Put). Para o estresse hídrico o esquema fatorial 2x5x2 (BRS Mandarim e Caqui; 0,0; -0,2; -0,3; -0,4; -0,5 MPa de PEG e 0,0 mM e 0,5 mM de Put). Os resultados evidenciaram que o estresse salino e hídrico reduzem a germinação de sementes e o crescimento inicial de ambas as cultivares de guandu. A putrescina exógena atenua os efeitos deletérios apenas do estresse salino na germinação de sementes de ambas as cultivares de guandu. Os estresses salino e hídrico causam acúmulo de prolina podendo ser considerado osmólito indicador bioquímico-fisiológico dos efeitos destes estresses em plântulas de ambas cultivares de guandu. A putrescina exógena causa acúmulo de prolina nas plântulas de ambas cultivares de guandu sob estresse salino e apenas nos níveis moderados de estresse hídrico. O maior crescimento da cv. BRS Mandarim com putrescina exógena não está relacionado com o maior conteúdo de prolina
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