Energy and oil levels in broiler starter diets

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maiorka, Alex
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Dahlke, Fabiano, Santin, Elizabeth, Bruno, Luis Daniel Giusti [UNESP], Macari, Marcos [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782008000400030
http://hdl.handle.net/11449/29393
Resumo: Foram avaliados o comportamento ingestivo e o desempenho de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de energia e inclusões de óleo vegetal na dieta inicial. No Experimento 1, foi comparado o desempenho de frangos alimentados com dietas contendo 2.900 ou 3.200kcal em kg-1 de ração, e a ingestão de em foi maior nas aves alimentadas com 3.200Kcal em kg-1 na primeira semana de idade. O consumo de ração (CR), o ganho de peso (GP) e a conversão alimentar (CA) não foram influenciados pelo nível de energia aos sete e aos 14 dias, entretanto, aos 21 dias de idade, GP e CA foram melhores paras aves alimentadas com dietas com 3.200Kcal de em kg-1. No Experimento 2, foram formuladas dietas isocalóricas (2.900 Kcal em kg-1) com diferentes níveis de óleo (0, 1, 2 e 3%). Entre o sexto e o décimo dia de idade houve aumento no CR, concomitantemente à inclusão de óleo (Y=47,6+49,8x-13,4x², R²=0,98). Entre o décimo e o décimo quinto dia e também entre o décimo quinto e vigésimo dia de idade, houve preferência pela ingestão de rações com maior nível de óleo (Y=16,6+52,85x, R²=0,97 e Y= 9,3+59,05x, R²=0,98 respectivamente). No experimento 3, foi avaliado o desempenho e a atividade da lipase e amilase pancreáticas. No décimo primeiro dia de idade, houve aumento linear em GP e CR com o aumento no nível de óleo. Não houve alteração nos níveis de enzimas estudados. Dietas com altos níveis de energia e/ou óleo não alteram o desempenho ou a produção de lipase e amilase em frangos nos primeiros dias de idade. Os resultados deste estudo mostram que altos níveis de energia proveniente de lipídios não são interessantes para frangos de corte, por não alterarem o seu desempenho (consumo de ração, ganho de peso ou conversão alimentar).
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spelling Energy and oil levels in broiler starter dietsNíveis de energia e de óleo vegetal em dietas iniciais de frangos de cortechicksfeed intakefree choicePalatabiltyconsumo de raçãoEnergiaFrango de cortePalatabilidadeForam avaliados o comportamento ingestivo e o desempenho de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de energia e inclusões de óleo vegetal na dieta inicial. No Experimento 1, foi comparado o desempenho de frangos alimentados com dietas contendo 2.900 ou 3.200kcal em kg-1 de ração, e a ingestão de em foi maior nas aves alimentadas com 3.200Kcal em kg-1 na primeira semana de idade. O consumo de ração (CR), o ganho de peso (GP) e a conversão alimentar (CA) não foram influenciados pelo nível de energia aos sete e aos 14 dias, entretanto, aos 21 dias de idade, GP e CA foram melhores paras aves alimentadas com dietas com 3.200Kcal de em kg-1. No Experimento 2, foram formuladas dietas isocalóricas (2.900 Kcal em kg-1) com diferentes níveis de óleo (0, 1, 2 e 3%). Entre o sexto e o décimo dia de idade houve aumento no CR, concomitantemente à inclusão de óleo (Y=47,6+49,8x-13,4x², R²=0,98). Entre o décimo e o décimo quinto dia e também entre o décimo quinto e vigésimo dia de idade, houve preferência pela ingestão de rações com maior nível de óleo (Y=16,6+52,85x, R²=0,97 e Y= 9,3+59,05x, R²=0,98 respectivamente). No experimento 3, foi avaliado o desempenho e a atividade da lipase e amilase pancreáticas. No décimo primeiro dia de idade, houve aumento linear em GP e CR com o aumento no nível de óleo. Não houve alteração nos níveis de enzimas estudados. Dietas com altos níveis de energia e/ou óleo não alteram o desempenho ou a produção de lipase e amilase em frangos nos primeiros dias de idade. Os resultados deste estudo mostram que altos níveis de energia proveniente de lipídios não são interessantes para frangos de corte, por não alterarem o seu desempenho (consumo de ração, ganho de peso ou conversão alimentar).The feed intake and performance of the broilers fed with different levels of dietary energy in the starter diet to 21 days of age were evaluated. In Experiment 1 it was evaluated the performance of birds fed to 2,900 and 3,200kcal ME kg-1 diets, and the results show that ME intake was highest for birds 3,200kcal ME kg-1 on the 7th day of age. Feed intake (FI), weight gain (WG), and feed conversion (FC) were not affected by dietary energy level on the 7th and 14th day of age, but on the 21st day of age, WG and FC were better for 3,200kcal ME kg-1 diets. In the experiment 2, isocaloric diets (2,900kcal ME kg-1) were formulated with four different oil levels (0, 1, 2, and 3%), in order to observe diet preference. Between 6 and 10 days of age, a quadratic response in FI for oil level was observed (Y=47.6+49.8x-13.4x², R²=0.98). Between 11 to 15, and 16 to 20 days of age, birds preferred to eat the diet with the highest level of oil (Y=16.6+52.85x, R²=0.97 and Y=19.30+59.05x, R²=0.98, respectively). Experiment 3 evaluated the performance and the pancreatic Lipase and Amylase activities of birds. on the 11th day of age, a linear response to WG and FC dietary oil level occurred. No differences were found in pancreatic lipase and amylase enzyme levels at 5 days of age. The diets with higher levels of energy and/or oil, during the first days of age, did not influence dietary preference, pancreatic lipase and amylase level or the performance of broilers. The results of this study show that diets with high levels of energy derived from lipids may not be interesting for young broilers, as they do not result in better performance (FI, WG, and FC).Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Federal de Uberlândia (UFU) Departamento de ZootecniaUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Morfologia e Fisiologia AnimalUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Morfologia e Fisiologia AnimalUniversidade Federal de Santa Maria (UFSM)Universidade Federal de Uberlândia (UFU)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Maiorka, AlexDahlke, FabianoSantin, ElizabethBruno, Luis Daniel Giusti [UNESP]Macari, Marcos [UNESP]2014-05-20T15:14:56Z2014-05-20T15:14:56Z2008-08-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article1099-1104application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782008000400030Ciência Rural. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), v. 38, n. 4, p. 1099-1104, 2008.0103-8478http://hdl.handle.net/11449/2939310.1590/S0103-84782008000400030S0103-84782008000400030WOS:000257044900030S0103-84782008000400030.pdf5713558572926669SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengCiência Rural0.5250,337info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-06T18:41:41Zoai:repositorio.unesp.br:11449/29393Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-06-06T18:41:41Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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