Utilização do Osstell para monitoramento da estabilidade primária do implante: relato de caso clínico.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/213698 |
Resumo: | A utilização de implantes osseointegrados tornou-se uma técnica altamente almejada para a reabilitação de pacientes parcialmente ou totalmente desdentados. O entendimento sobre os processos biológicos de osseointegração torna possível oferecer ao paciente o menor tempo de espera para concluir sua reabilitação. Na implantodontia, podemos especificar a estabilidade dos implantes em primária e secundária. A estabilidade primária, depende principalmente do desenho e superfície do implante, da técnica cirúrgica, volume e qualidade mecânica do osso local. Já a estabilidade secundária é caracterizada pelo remodelamento gradual do osso às roscas do implante, durante o processo de osseointegração. Com o aumento da demanda dos implantes na rotina clínica do cirurgião dentista, foram criados métodos e técnicas que envolvem análises quantitativas não invasivas, não danificam a interface osso-implante e medem objetivamente a estabilidade do implante, por exemplo, análise de frequência de ressonância (RFA). O objetivo deste trabalho é apresentar um relato de caso clínico de um paciente, no qual compareceu à Clínica de Pós graduação de Prótese da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, apresentando diagnóstico de fratura de raiz com indicação de extração do remanescente radicular e colocação de implante imediato. Foi utilizado o Osstell como outra técnica além do torquímetro com o objetivo de mensurar a estabilidade primária do implante, no qual apresentou alta estabilidade, comprovando a importância da utilização do osstell para a obtenção informações clinicamente indispensáveis em relação ao estado da interface osso-implante. Após a instalação do implante foi reabilitado o paciente com uma prótese removível provisória até o período de osseointegração do implante. |
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Utilização do Osstell para monitoramento da estabilidade primária do implante: relato de caso clínico.Use of Osstell to monitor primary implant stability: clinical case report.OsseointegraçãoImplantes dentáriosOsseointegrationA utilização de implantes osseointegrados tornou-se uma técnica altamente almejada para a reabilitação de pacientes parcialmente ou totalmente desdentados. O entendimento sobre os processos biológicos de osseointegração torna possível oferecer ao paciente o menor tempo de espera para concluir sua reabilitação. Na implantodontia, podemos especificar a estabilidade dos implantes em primária e secundária. A estabilidade primária, depende principalmente do desenho e superfície do implante, da técnica cirúrgica, volume e qualidade mecânica do osso local. Já a estabilidade secundária é caracterizada pelo remodelamento gradual do osso às roscas do implante, durante o processo de osseointegração. Com o aumento da demanda dos implantes na rotina clínica do cirurgião dentista, foram criados métodos e técnicas que envolvem análises quantitativas não invasivas, não danificam a interface osso-implante e medem objetivamente a estabilidade do implante, por exemplo, análise de frequência de ressonância (RFA). O objetivo deste trabalho é apresentar um relato de caso clínico de um paciente, no qual compareceu à Clínica de Pós graduação de Prótese da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, apresentando diagnóstico de fratura de raiz com indicação de extração do remanescente radicular e colocação de implante imediato. Foi utilizado o Osstell como outra técnica além do torquímetro com o objetivo de mensurar a estabilidade primária do implante, no qual apresentou alta estabilidade, comprovando a importância da utilização do osstell para a obtenção informações clinicamente indispensáveis em relação ao estado da interface osso-implante. Após a instalação do implante foi reabilitado o paciente com uma prótese removível provisória até o período de osseointegração do implante.The use of osseointegrated implants has become a highly desired technique for the rehabilitation of partially or totally edentulous patients. Understanding the biological processes of osseointegration makes it possible to offer the patient the shortest waiting time to complete their rehabilitation. In implantology, we can specify the stability of implants in primary and secondary. Primary stability depends mainly on the design and surface of the implant, the surgical technique, volume and mechanical quality of the local bone. Secondary stability is characterized by the gradual remodeling of the bone to the implant threads, during the osseointegration process. With the increased demand for implants in the dental surgeon's clinical routine, methods and techniques have been created that involve non-invasive quantitative analyzes, do not damage the bone-implant interface and objectively measure implant stability, for example, resonance frequency analysis ( RFA). The objective of this work is to present a clinical case report of a patient, in which he attended the Postgraduate Prosthesis Clinic of the Faculty of Dentistry of Araçatuba, presenting a diagnosis of root fracture with indication of root extraction and immediate implant placement . Osstell was used as another technique in addition to the torque wrench in order to measure the primary stability of the implant, in which it presented high stability, proving the importance of using osstell to obtain clinically indispensable information regarding the state of the bone-implant interface. After the implant was installed, the patient was rehabilitated with a temporary removable prosthesis until the osseointegration period of the implant.Não recebi financiamentoUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Goiato, Marcelo Coelho [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Silva, Giovana Zambuza [UNESP]2021-07-27T21:53:09Z2021-07-27T21:53:09Z2020-11-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/213698porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2023-10-11T06:07:48Zoai:repositorio.unesp.br:11449/213698Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:37:46.199015Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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