Avaliação de diferentes materiais no ensacamento de pêssegos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coelho, Luciano Rodrigues [UNESP]
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Leonel, Sarita [UNESP], Crocomo, Wilson Badiali [UNESP], Labinas, Adriana Mascarette
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452008000300044
http://hdl.handle.net/11449/5218
Resumo: O trabalho foi realizado em um pomar comercial de pêssego da cultivar Aurora 2, de três anos de idade, conduzida em sistema de vaso moderno e espaçamento de 6 x 4 m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, utilizando-se de 15 tratamentos, 8 repetições e 16 frutos por tratamento. Os tratamentos foram os seguintes: T1 - Sacolas de TNT branco de 45 gramaturas por m² (45G/m², fechado; T2 - Sacolas de TNT branco de 45 gramaturas por m² (45G/m²) aberto; T3 - Sacolas de TNT branco de 20 gramaturas por m² (20G/m²) fechado; T4 - Sacolas de TNT branco de 20 gramaturas por m² (20G/m²) aberto; T5 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) fechado; T6 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) aberto; T7 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) fechado; T8 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) aberto; T9 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) fechado; T10 Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) aberto; T11 Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) fechado; T12 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) aberto; T13 - Sacolas de papel impermeável fechado; T14 - Sacolas de papel impermeável aberto; T15 - Testemunha (sem ensacamento). As sacolas de TNT (Tecido-não-Tecido) e as de papel impermeável tinham as dimensões de 11,5 x 15,0 cm, e as de polipropileno microperfurado, de 13,0 x 20,0 cm. Os resultados obtidos permitiram concluir que as embalagens de polipropileno transparentes podem ser empregadas para o ensacamento de frutos de pessegueiro, uma vez que as mesmas possibilitam a visualização da coloração dos frutos no momento da colheita, não comprometem o desenvolvimento da coloração dos mesmos e apresentam facilidade no manuseio.
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spelling Avaliação de diferentes materiais no ensacamento de pêssegosEvaluation of different bags in peach cropPrunus persicasacolascoloração dos frutoscaracterísticas físico-químicasPrunus persicabagsfruit colorphysical-chemical characteristicsO trabalho foi realizado em um pomar comercial de pêssego da cultivar Aurora 2, de três anos de idade, conduzida em sistema de vaso moderno e espaçamento de 6 x 4 m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, utilizando-se de 15 tratamentos, 8 repetições e 16 frutos por tratamento. Os tratamentos foram os seguintes: T1 - Sacolas de TNT branco de 45 gramaturas por m² (45G/m², fechado; T2 - Sacolas de TNT branco de 45 gramaturas por m² (45G/m²) aberto; T3 - Sacolas de TNT branco de 20 gramaturas por m² (20G/m²) fechado; T4 - Sacolas de TNT branco de 20 gramaturas por m² (20G/m²) aberto; T5 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) fechado; T6 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) aberto; T7 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) fechado; T8 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) aberto; T9 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) fechado; T10 Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) aberto; T11 Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) fechado; T12 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) aberto; T13 - Sacolas de papel impermeável fechado; T14 - Sacolas de papel impermeável aberto; T15 - Testemunha (sem ensacamento). As sacolas de TNT (Tecido-não-Tecido) e as de papel impermeável tinham as dimensões de 11,5 x 15,0 cm, e as de polipropileno microperfurado, de 13,0 x 20,0 cm. Os resultados obtidos permitiram concluir que as embalagens de polipropileno transparentes podem ser empregadas para o ensacamento de frutos de pessegueiro, uma vez que as mesmas possibilitam a visualização da coloração dos frutos no momento da colheita, não comprometem o desenvolvimento da coloração dos mesmos e apresentam facilidade no manuseio.The trial was carried out in a tree-year-old peach crop. The cultivar 'Aurora 2' was conducted in a modern vase system with 6 m between rows and 4 m between plants. The experimental design followed randomized blocks with 15 treatments, 8 replications and 16 fruits per treatment. The treatments were the following: T1- white and closed TNT (tissue non-tissue) bag (45G/m²), T2 - white and opened TNT bag (45G/m²), T3 - white and closed TNT bag (20G/m²), T4 - white and opened TNT bag (20G/m²), T5 - transparent polypropelene microperfurated and closed bag (1mm of diameter), T6 - transparent polypropelene microperfurated and opened bag (1mm of diameter), T7 - transparent polypropelene microperfurated and closed bags (2mm of diameter), T8 - transparent polypropelene microperfurated and opened bag (2mm of diameter), T9 - milky microperfurated polyetilene and closed bag (1mm of diameter), T10 - milky microperfurated polyetilene and opened bag (1mm of diameter), T11 - milky microperfurated polyetilene and closed bag (2mm of diameter), T12 - milky microperfurated polyetilene and opened bags (2mm of diameter), T13 - closed and waterproof paper bag, T14 - opened and waterproof paper bag, T15 - check treatment (unbaggedfruits). The white and closed TNT (tissue-non-tissue) bag and the waterproof paper bag had the following sizes 11,5 x 15,0 cm and the waterproof paper bag had 13,0 x 20,0 cm. The results showed that the bagging with transparent polypropylene microperfurated can be recommended because these bags allow the producers to see the color of the fruits in the harvest time and making the bagging easier.UNESP Faculdade de Ciências Agronômicas Dpto. de Produção VegetalUNESP Faculdade de Ciências Agronômicas Dpto. de Produção Vegetal HorticulturaUNESP Faculdade de Ciências Agronômicas Departamento de Proteção de Plantas EntomologiaUniversidade de Taubaté/UNITAU Departamento de Ciências AgráriasUNESP Faculdade de Ciências Agronômicas Dpto. de Produção VegetalUNESP Faculdade de Ciências Agronômicas Dpto. de Produção Vegetal HorticulturaUNESP Faculdade de Ciências Agronômicas Departamento de Proteção de Plantas EntomologiaSociedade Brasileira de FruticulturaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade de Taubaté/UNITAU Departamento de Ciências AgráriasCoelho, Luciano Rodrigues [UNESP]Leonel, Sarita [UNESP]Crocomo, Wilson Badiali [UNESP]Labinas, Adriana Mascarette2014-05-20T13:19:39Z2014-05-20T13:19:39Z2008-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article822-826application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452008000300044Revista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 30, n. 3, p. 822-826, 2008.0100-2945http://hdl.handle.net/11449/521810.1590/S0100-29452008000300044S0100-29452008000300044WOS:000259685900043S0100-29452008000300044.pdf7493261433527075SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Fruticultura0.4750,410info:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-30T15:53:48Zoai:repositorio.unesp.br:11449/5218Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:01:39.203178Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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