Doses, épocas e modos de aplicação da uréia comum e revestida na cultura do milho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Isaac Silva [UNESP]
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/88257
Resumo: O nitrogênio é o nutriente mais absorvido pelo milho, sendo também o mais caro e o mais sujeito às perdas no ambiente. Por isso, o uso de uréia revestida com polímeros tem sido proposto para aumentar a eficiência desse fertilizante. Entretanto, os estudos têm revelado resultados inconsistentes, cujos motivos ainda não estão claros. Então, este trabalho foi idealizado com o objetivo de verificar em quais situações o uso da uréia revestida com polímeros é mais vantajoso na produção do milho. Para isso foram conduzidos dois experimentos em campo e observações microscópicas do comportamento dos grânulos de uréia. O primeiro experimento foi constituído por dois tipos de uréia (comum e revestida), dois modos de aplicação (em linha e área total) e duas épocas de aplicação (total em pós-semeadura e parcelado) e um controle (sem N). No segundo experimento essas duas formas de uréia foram aplicadas em cinco doses (75; 122,5; 170; 217,5; 265 kg ha-1 N) e um controle (sem N). A uréia revestida induz maior produtividade que a uréia comum quando aplicada em período de baixa precipitação pluviométrica e a diferença aumenta com a elevação da dose utilizada. A uréia revestida com polímeros tem comportamento semelhante ao da uréia comum quando aplicada em meio a período chuvoso. O modo de aplicação dos diferentes tipos de uréia (a lanço em área total ou em linha) não influencia a produtividade de grãos. O parcelamento da adubação nitrogenada aumenta a produtividade de grãos, independentemente do tipo de uréia utilizada
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